A presença de Carol Portaluppi no gramado da Arena na festa pelo penta da Copa do Brasil pesará aos cofres do Grêmio. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (SJTD) decidiu, em sessão nesta segunda-feira, aplicar multa de R$ 50 mil ao clube pela presença da filha do técnico Renato Gaúcho em campo. Por outro lado, Kannemann foi absolvido após se envolver em briga com Erazo ao final da partida. O Tricolor ainda recebeu advertências pelo atraso no início da decisão e pelo uso de sinalizadores por parte da torcida.
A decisão, inclusive, causou revolta no departamento jurídico do clube, que vê uma perseguição de "ódio" ao comandante. O Tricolor alegava que Carol possuía uma das 60 credenciais entregues pela CBF para participar da festa pela final – no protocolo, a entidade entrega 30 crachás para cada delegação. O clube pretende recorrer da decisão.
– É um ódio ao Renato. A decisão não tem cabimento. A CBF tem um protocolo para finais, em que entrega 30 credenciais para cada time. O Renato deu um para a Carol – afirma o diretor jurídico Nestor Hein ao GloboEsporte.com.
Além da presença de Carol em campo, o Grêmio havia sido denunciado pelo uso de sinalizadores e arremesso de bobinas para o gramado por parte da torcida e, individualmente, pelo zagueiro Kannemann, que se envolveu em uma briga com o atleticano Erazo. No rol do STJD, o Tricolor também foi citado por atrasar a entrega da relação de atletas para a partida em 22 minutos.
O árbitro Luiz Flávio de Oliveira e o delegado da partida, Pedro Ivo Siqueira de Belli, também estão na pauta pelos fatos que resultaram na entrada da filha do treinador gremista no gramado. Enquanto o primeiro vai responder por omitir em súmula a presença da estudante, o segundo terá de se explicar por não evitar que pessoas sem credenciais pisassem no campo de jogo.
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