(Foto: AFP)
Foram 15 anos sem títulos nacionais, mas o Grêmio finalmente voltou a conquistar o país nesta quarta-feira, quando empatou com o Atlético-MG por 1 a 1 na partida de volta da final da Copa do Brasil. Empolgado pela conquista e com vaga assegurada na próxima edição da Copa Libertadores, Valdir Espinosa, diretor técnico tricolor, já fala em conquistar o tricampeonato do torneio sul-americano e o bi-Mundial.
“Jogadores comprometidos e torcida maravilhosa. O Renato deu sequência a esse comprometimento, olhou no olho dos jogadores e disse verdades, fez cobranças. A razão era a alegria do torcedor. Nós estávamos envergonhados de ficar 15 anos sem títulos. Falo como torcedor, o Grêmio sempre buscava desculpas. Eu tinha vergonha disso. Isso era o pensamento de todo o torcedor. Agora, a Arena é campeã. No momento não se pode pensar em nada. Peraí, dá sim. Pensar em ser tri da Libertadores e bi Mundial”, disse o dirigente à Rádio Gaúcha.
Deixando de lado a euforia pelo título, Espinosa comentou sobre a tragédia envolvendo a delegação da Chapecoense, que deixou 71 mortos após a queda de um avião que deveria pousar em Medellín, na Colômbia. Antes do jogo, atletas e torcida fizeram um minuto de silêncio em homenagem às vítimas. Entre os falecidos, Valdir lembrou especialmente de Mário Sérgio, jornalistas e seu atleta na campanha do Mundial de 1983.
“As pessoas que morreram deixaram histórias lindas a serem contadas. Chapecó é uma cidade maravilhosa. A Chapecoense é um exemplo de administração. A tragédia aconteceu, mas o que fica é o bom exemplo. Mário Sérgio, meu irmão, eu chorei muito, mas hoje lembro e dou risada. Fizeram história”, finalizou ao Sportv.
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Deixando de lado a euforia pelo título, Espinosa comentou sobre a tragédia envolvendo a delegação da Chapecoense, que deixou 71 mortos após a queda de um avião que deveria pousar em Medellín, na Colômbia. Antes do jogo, atletas e torcida fizeram um minuto de silêncio em homenagem às vítimas. Entre os falecidos, Valdir lembrou especialmente de Mário Sérgio, jornalistas e seu atleta na campanha do Mundial de 1983.
“As pessoas que morreram deixaram histórias lindas a serem contadas. Chapecó é uma cidade maravilhosa. A Chapecoense é um exemplo de administração. A tragédia aconteceu, mas o que fica é o bom exemplo. Mário Sérgio, meu irmão, eu chorei muito, mas hoje lembro e dou risada. Fizeram história”, finalizou ao Sportv.
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