Foto: Jefferson Botega / Agencia RBS
O Grêmio calou o Mineirão e está com as mãos no penta da Copa do Brasil. Com uma atuação de luxo, venceu o Atlético-MG por 3 a 1. Com dois gols de Pedro Rocha, que terminou expulso, e um de Everton, o time de Renato encaminhou o título. E pode perder até por um gol no jogo de volta, na próxima quarta-feira, na Arena.
O Mineirão pulsava, como requer o roteiro de uma boa final. Antes do jogo, as duas torcidas deram um belo exemplo de convivência, chegando lado a lado. Quando a bola rolou, rugiu um coro de mais de 50 mil atleticanos, que gritavam a plenos pulmões para intimidar o Grêmio.
Só que os jogadores de Renato não se abalaram. Estavam preparados, como o próprio técnico havia dito. Tanto que, aos quatro minutos, Pedro Rocha disparou pela esquerda e tocou para Luan, da entrada da área, armar o chute com o pé direito, que passou a centímetros do gol.
À vontade no jogo, o Grêmio tomou para si a posse de bola. Aos 11, Maicon pegou rebote de cruzamento de Ramiro e concluiu por cima. O toque de bola apurado, herança de Roger potencializada por Renato, lembrava o do time treinado por Tite em 2001 — o técnico da Seleção, desta vez, estava nos camarotes.
A imposição logo virou gol. Aos 29, Maicon recebeu na intermediária e teve inteligência para pifar Pedro Rocha. O garoto deu um drible de cinema em Gabriel e ficou cara a cara com Victor. Com frieza, desviou a bola de Victor e saiu para o abraço — em uma jogada em que o time ficou 30 segundos com a bola no pé.
O gol foi um golpe duro para o Atlético. Só o que se ouvia no Mineirão era a torcida gremista. Tanto que o Grêmio quase ampliou aos 35, quando Maicon, mais uma vez, deu belo passe para Luan, que chutou cruzado, com perigo. Depois, Pedro Rocha voltou a aparecer: em outro passe de Maicon, o garoto ingressou livre na área e encobriu Victor. Mas Gabriel surgiu para tirar a bola em cima da linha.
O Atlético respondeu. Aos 41, o equatoriano Cazares, na ponta direita, cruzou para Júnior Urso, dentro da área, concluir com força. Mas aí apareceu Marcelo Grohe, em uma defesa de reflexo, para espalmar para a linha de fundo. O Grêmio ainda teve duas chances para ampliar: aos 43, Edílson cruzou para Luan, que finalizou em cima da zaga. E aos 47, quando Pedro Rocha foi pifado mais uma vez, agora por Walace, avançou livre até a área e concluiu em cima de Victor.
Na volta do intervalo, o Grêmio ampliou. Aos 9 minutos, Pedro Rocha foi decisivo novamente: enfileirou três adversários e tocou na saída de bola do goleiro do Atlético-MG: 2 a 0.
Tudo ocorria até melhor do que o planejado para o time de Renato. Mas o técnico não imaginava que, aos 21 minutos, perderia Pedro Rocha. Logo o herói gremista, que havia recebido cartão amarelo na comemoração do segundo gol, recebeu o segundo amarelo por falta e foi expulso. A partir daí, o Atlético cresceu. Passou a pressionar até descontar. E o fez com Gabriel, aos 36 minutos: após belo cruzamento de Fàbio Santos, o zagueiro do Galo pegou de primeira para marcar.
Só que, aos 45 minutos, apareceu Everton. O garoto, que havia entrado no lugar de Douglas, apareceu como centroavante após cruzamento de Geromel e definiu o 3 a 1. O penta está próximo.
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Só que os jogadores de Renato não se abalaram. Estavam preparados, como o próprio técnico havia dito. Tanto que, aos quatro minutos, Pedro Rocha disparou pela esquerda e tocou para Luan, da entrada da área, armar o chute com o pé direito, que passou a centímetros do gol.
À vontade no jogo, o Grêmio tomou para si a posse de bola. Aos 11, Maicon pegou rebote de cruzamento de Ramiro e concluiu por cima. O toque de bola apurado, herança de Roger potencializada por Renato, lembrava o do time treinado por Tite em 2001 — o técnico da Seleção, desta vez, estava nos camarotes.
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O Atlético respondeu. Aos 41, o equatoriano Cazares, na ponta direita, cruzou para Júnior Urso, dentro da área, concluir com força. Mas aí apareceu Marcelo Grohe, em uma defesa de reflexo, para espalmar para a linha de fundo. O Grêmio ainda teve duas chances para ampliar: aos 43, Edílson cruzou para Luan, que finalizou em cima da zaga. E aos 47, quando Pedro Rocha foi pifado mais uma vez, agora por Walace, avançou livre até a área e concluiu em cima de Victor.
Na volta do intervalo, o Grêmio ampliou. Aos 9 minutos, Pedro Rocha foi decisivo novamente: enfileirou três adversários e tocou na saída de bola do goleiro do Atlético-MG: 2 a 0.
Tudo ocorria até melhor do que o planejado para o time de Renato. Mas o técnico não imaginava que, aos 21 minutos, perderia Pedro Rocha. Logo o herói gremista, que havia recebido cartão amarelo na comemoração do segundo gol, recebeu o segundo amarelo por falta e foi expulso. A partir daí, o Atlético cresceu. Passou a pressionar até descontar. E o fez com Gabriel, aos 36 minutos: após belo cruzamento de Fàbio Santos, o zagueiro do Galo pegou de primeira para marcar.
Só que, aos 45 minutos, apareceu Everton. O garoto, que havia entrado no lugar de Douglas, apareceu como centroavante após cruzamento de Geromel e definiu o 3 a 1. O penta está próximo.
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