Bruno Cantini/Atlético-MG, Divulgação
Independência é opção do Galo para decidir a Copa do Brasil contra o Grêmio
A CBF anunciou nesta segunda que o primeiro jogo da final da Copa do Brasil entre Grêmio e Atlético-MG será no Independência, em Belo Horizonte, na próxima quarta-feira, dia 23. Mas o clube mineiro pode transferir a partida ao Mineirão.
O gerente de competições da CBF, Manoel Flores, esclarece que a divulgação da entidade ocorreu com o local em que o Galo mais atua.
— Dez dias antes, publicamos o local em que o clube habitualmente realiza seus jogos. Mas o Atlético tem até cinco dias antes da partida para fazer a alteração para o Mineirão — informa Flores.
O artigo 13 do Regulamento Geral de Competições (RGC) da CBF, em seu parágrafo terceiro, explica que o clube mandante pode transferir o local da partida para outro estádio, desde que seja na mesma cidade, até cinco dias antes do jogo. Segundo o site Superesportes, de Minas Gerais, o Atlético-MG ainda não confirma onde a partida ocorrerá.
Para o técnico Renato Portaluppi, a definição do estádio em Belo Horizonte é o de menos. Sua preocupação, quase que exclusiva, é manter seu grupo focado para os dois jogos da decisão.
— Da minha parte, não (faz diferença). Da parte do Grêmio, também não. Vamos jogar contra o Atlético-MG, seja no Independência ou no Mineirão. Mais cedo ou mais tarde, vão decidir onde vai ser. Meu grupo está preparado — assegurou Renato.
Ex-centroavante do Atlético-MG e um dos maiores ídolos da história do clube, Dario, o Rei Dadá, elogia o toque de bola e a força física do Grêmio. Fatores que, em sua avaliação, seriam anulados com maior facilidade no Mineirão.
— No Horto, seria complicado. O Grêmio tem esquema boca de bode, não entra nada. No Mineirão, que é um gramado maior, ficaria mais difícil para se fechar. Além disso, depois da Libertadores, o torcedor colocou na cabeça que o Mineirão foi feito para dar a volta olímpica — opina Dario.
Sua única convicção é a de que o Atlético-MG precisará vencer a primeira partida com uma boa diferença, a ponto de transferir toda a responsabilidade ao adversário.
— No mínimo, dois gols. Caso contrário, a Inês é morta. Tanto o Grêmio quanto o Inter são forças que a gente tem de matar no meio do caminho — diz.
Com passagem pelo Atlético-MG na década de 1980 e convocado para a Copa de 1982, na Espanha, o ex-zagueiro Luisinho destaca a preferência dos jogadores pelo Independência. Mas não crê que este possa ser um fator decisivo na final.
— Na minha época, não jogávamos lá, só no Mineirão. É um caldeirão. Estará lotado e a torcida ficará mais perto — acredita.
Para Luisinho, apesar da confiança no título, o mais importante é que o time retome as atuações anteriores.
— É preciso correr mais. O time não tem feito isso. Não está com a antiga pegada. E o Grêmio é um grande time — observa.
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— Dez dias antes, publicamos o local em que o clube habitualmente realiza seus jogos. Mas o Atlético tem até cinco dias antes da partida para fazer a alteração para o Mineirão — informa Flores.
O artigo 13 do Regulamento Geral de Competições (RGC) da CBF, em seu parágrafo terceiro, explica que o clube mandante pode transferir o local da partida para outro estádio, desde que seja na mesma cidade, até cinco dias antes do jogo. Segundo o site Superesportes, de Minas Gerais, o Atlético-MG ainda não confirma onde a partida ocorrerá.
Para o técnico Renato Portaluppi, a definição do estádio em Belo Horizonte é o de menos. Sua preocupação, quase que exclusiva, é manter seu grupo focado para os dois jogos da decisão.
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Ex-centroavante do Atlético-MG e um dos maiores ídolos da história do clube, Dario, o Rei Dadá, elogia o toque de bola e a força física do Grêmio. Fatores que, em sua avaliação, seriam anulados com maior facilidade no Mineirão.
— No Horto, seria complicado. O Grêmio tem esquema boca de bode, não entra nada. No Mineirão, que é um gramado maior, ficaria mais difícil para se fechar. Além disso, depois da Libertadores, o torcedor colocou na cabeça que o Mineirão foi feito para dar a volta olímpica — opina Dario.
Sua única convicção é a de que o Atlético-MG precisará vencer a primeira partida com uma boa diferença, a ponto de transferir toda a responsabilidade ao adversário.
— No mínimo, dois gols. Caso contrário, a Inês é morta. Tanto o Grêmio quanto o Inter são forças que a gente tem de matar no meio do caminho — diz.
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— Na minha época, não jogávamos lá, só no Mineirão. É um caldeirão. Estará lotado e a torcida ficará mais perto — acredita.
Para Luisinho, apesar da confiança no título, o mais importante é que o time retome as atuações anteriores.
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