Foto: Filipe Gamba / Rádio Gaúcha / Rádio Gaúcha
A chegada de Renato Portaluppi ao Grêmio respaldou jogadores antes criticados pela torcida. Marcelo Oliveira é um deles. O lateral esquerdo, constantemente vaiado na Arena, passou a conviver com elogios nas últimas partidas.
— Desde que o Renato chegou, só nos passou confiança. Essa é uma palavra fundamental para ser dita. É um ídolo do clube, então tem uma história aqui. Ele passou que só queria que a gente entrasse em campo com uma cabeça boa, e as demais coisas que a gente deixasse com ele — afirma o jogador.
A confiança, no entanto, não é a única mudança trazida por Renato ao clube, segundo o lateral. As modificações na postura defensiva tornam a equipe pouco vazada nos últimos jogos.
— O Renato pede muito para que quando a gente ataque, se preocupe também com a marcação. Evitar gols de contra-ataque e estar sempre atentos. Se o Edilson desce, eu tenho que ficar. Se desce um volante, o outro também fica, então a orientação não foi só para mim para que tenhamos uma postura defensiva quando atacar — comenta.
O problema tricolor passa pelo outro extremo. No ataque, as chances desperdiçadas preocupam o elenco:
— Falta esse detalhe muito importante que é fazer o gol. Estamos criando, e a gente sabe que a partir do momento que a gente cria e não faz, o jogo fica mais perigoso porque o adversário pode ter uma oportunidade e marcar.
O próximo desafio para Marcelo Oliveira e os companheiros de defesa será enfrentar o Santos, quarto colocado no Brasileirão, na Vila Belmiro. A partida ocorre no domingo (16).
— É um jogo importante contra uma grande equipe. Fortíssima na sua casa. A dificuldade vai ser enorme, mas temos condições de fazer um grande jogo — encerra.
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A confiança, no entanto, não é a única mudança trazida por Renato ao clube, segundo o lateral. As modificações na postura defensiva tornam a equipe pouco vazada nos últimos jogos.
— O Renato pede muito para que quando a gente ataque, se preocupe também com a marcação. Evitar gols de contra-ataque e estar sempre atentos. Se o Edilson desce, eu tenho que ficar. Se desce um volante, o outro também fica, então a orientação não foi só para mim para que tenhamos uma postura defensiva quando atacar — comenta.
O problema tricolor passa pelo outro extremo. No ataque, as chances desperdiçadas preocupam o elenco:
— Falta esse detalhe muito importante que é fazer o gol. Estamos criando, e a gente sabe que a partir do momento que a gente cria e não faz, o jogo fica mais perigoso porque o adversário pode ter uma oportunidade e marcar.
O próximo desafio para Marcelo Oliveira e os companheiros de defesa será enfrentar o Santos, quarto colocado no Brasileirão, na Vila Belmiro. A partida ocorre no domingo (16).
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