O técnico do Grêmio, Renato Gaúcho foi atacante, e tem improvisado no setor
Renato Gaúcho está no Grêmio há menos de um mês e já tem um diagnóstico claro do que mais faz falta ao elenco. Um centroavante. Sem alternativas no time, o comandante vê Henrique Almeida aquém do esperado e tenta improvisar com jogadores que não são necessariamente da função. Atento à carência, a direção do clube já planeja atitudes para o ano que vem, mas a investida depende de uma série de fatores.
Vários pontos atrasam uma movimentação mais efetiva por reforços. O primeiro deles é a incerteza sobre a sequência na gestão do clube. Romildo Bolzan Júnior passará por eleição ao fim do ano para seguir ou não como presidente. Com o enfraquecimento da oposição na eleição que renovou metade do Conselho Deliberativo do clube, é possível até vitória em primeiro turno no pleito. Mas não há qualquer garantia. Por isso, é difícil imaginar uma contratação de forma tão adiantada.
Além disso, Renato Gaúcho e o coordenador Valdir Espinosa têm contratos encerrando ao fim do ano. Independentemente do resultado obtido por ambos, será necessário negociação de renovação, que ocorrerá apenas depois da decisão presidencial.
E ainda o calendário do ano que vem pode alterar investimentos. Caso consiga vaga no G-6 (atualmente o time é sétimo colocado), o Tricolor terá um poder de compra maior e necessitará de jogadores mais qualificados visando a Libertadores. Sem ela na temporada, a movimentação financeira tende a ser menor.
De qualquer forma, o diagnóstico está feito: é necessário contratar um centroavante. Depois de liberar Bobô, o elenco ficou carente em tal função. Batista é considerado atacante móvel, Henrique Almeida não tem rendido o esperado e possui mais quatro anos de contrato, Luan e Everton atuam por ali mesmo sem as características necessárias.
Trocas de posição e 'carinho'
"É este o time que temos e com eles vamos até o fim do ano. E eles têm atuado muito bem", disse Renato Gaúcho em entrevista coletiva após bater o Vitória por 1 a 0 na quarta-feira. Mas em busca de um 'centroavante matador' o treinador já começa a testar opções.
Henrique Almeida, ainda que tenha perdido uma série de gols, recebeu elogios. "Gostei do Henrique, se esforçou, lutou muito, apareceu para jogar", disse. "Tirei porque estava cansado", completou. Só que mesmo primeira opção no elenco, ele deixou de ser titular.
Agora é a vez de testar Everton. Antes utilizado apenas pelo lado, agora o atacante de 20 anos será posicionado centralizado, dando concorrência a Luan, que vive jejum de gols. Tudo pela falta de um comandante de frente no grupo.
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Vários pontos atrasam uma movimentação mais efetiva por reforços. O primeiro deles é a incerteza sobre a sequência na gestão do clube. Romildo Bolzan Júnior passará por eleição ao fim do ano para seguir ou não como presidente. Com o enfraquecimento da oposição na eleição que renovou metade do Conselho Deliberativo do clube, é possível até vitória em primeiro turno no pleito. Mas não há qualquer garantia. Por isso, é difícil imaginar uma contratação de forma tão adiantada.
Além disso, Renato Gaúcho e o coordenador Valdir Espinosa têm contratos encerrando ao fim do ano. Independentemente do resultado obtido por ambos, será necessário negociação de renovação, que ocorrerá apenas depois da decisão presidencial.
E ainda o calendário do ano que vem pode alterar investimentos. Caso consiga vaga no G-6 (atualmente o time é sétimo colocado), o Tricolor terá um poder de compra maior e necessitará de jogadores mais qualificados visando a Libertadores. Sem ela na temporada, a movimentação financeira tende a ser menor.
De qualquer forma, o diagnóstico está feito: é necessário contratar um centroavante. Depois de liberar Bobô, o elenco ficou carente em tal função. Batista é considerado atacante móvel, Henrique Almeida não tem rendido o esperado e possui mais quatro anos de contrato, Luan e Everton atuam por ali mesmo sem as características necessárias.
Trocas de posição e 'carinho'
"É este o time que temos e com eles vamos até o fim do ano. E eles têm atuado muito bem", disse Renato Gaúcho em entrevista coletiva após bater o Vitória por 1 a 0 na quarta-feira. Mas em busca de um 'centroavante matador' o treinador já começa a testar opções.
Henrique Almeida, ainda que tenha perdido uma série de gols, recebeu elogios. "Gostei do Henrique, se esforçou, lutou muito, apareceu para jogar", disse. "Tirei porque estava cansado", completou. Só que mesmo primeira opção no elenco, ele deixou de ser titular.
Agora é a vez de testar Everton. Antes utilizado apenas pelo lado, agora o atacante de 20 anos será posicionado centralizado, dando concorrência a Luan, que vive jejum de gols. Tudo pela falta de um comandante de frente no grupo.
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Comentários
Comentários (7)
Falta de conhecimento de furebol achsr que o Douglas é a solução do meio. time que não tem meia que faz gol a cada 2 jogos não ganha título. o douglas é pra entrar no segundo tempo
comemoramos a contratação de Almeida e muller ... Mas os dois vivem maus momentos . Agora não é errado fazer contrato de 4 anos
esse bolzan fudeu o grêmio, espero não vê-lo em 2017 na diretoria do grêmio
quatro anos de contrato so o gremio mesmo pra fazer isso
O que mais me chamou a atenção em toda essa matéria que na verdade não me disse nada! é o fato do Henrique Almeida ter 4 anos de contrato isso é inadmissível para um atacante que é uma aposta! era muito fã do trabalho do Romildo bolzan e acho que independente do campeonato que jogaremos no ano que vem libertadores ou não acho que reforços são imprescindíveis para um elenco tão carente como o do grêmio um lateral esquerdo decente,um centroavante, um meia jovem com poder de criação! pronto tá montado o time pra 2017 será que é tão difícil?
grupo do imortal no whats! 84511413
vamo grêmio de repente volta o Time com três zagueiros. num 3 5 ,2
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