Marcelo Grohe comemora classificação nos pênaltis (Foto: Lucas Uebel / Grêmio, DVG)
Após 1 a 0 para o Atlético-PR no tempo normal e depois de 16 cobranças de pênalti, o Grêmio conseguiu a classificação para as quartas de final da Copa do Brasil. Uma das defesas do goleiro tricolor Marcelo Grohe foi diante do arqueiro do Furacão, Weverton. E, em participação no "Seleção SporTV", o herói gremista afirmou que não sabia como o adversário iria bater seu pênalti.
Grohe lembrou que esteve com Weverton na seleção brasileira, para os jogos contra Equador e Colômbia, mas que os dois não chegaram a treinar pênaltis. Por isso, a defesa foi na intuição.
- Quando houve a troca, a princípio ia bater outro jogador, eu tentei me recordar de algum pênalti. Acabei treinando com ele na última convocação da Seleção. Às vezes, no treinamento, a gente brinca nos pênaltis, um goleiro contra o outro. Eu tentei me recordar se a gente tinha treinado alguma coisa, e na hora eu não lembrei. Acho que não houve essa situação. Aí foi na intuição, de fazer a leitura. Graças a Deus, consegui fazer a leitura certa - disse Marcelo Grohe.
A decisão por pênalti só veio depois que oito jogadores de cada lado fizeram as cobranças. O goleiro do Grêmio, que não chegou a fazer a sua, disse que torceu para não precisar bater a penalidade.
- Eu não tive oportunidade de falar sobre isso, mas eu já estava contando os jogadores. Uma hora eu olhei para o meio, e só faltavam dois batedores. Depois, era minha vez. Tomara que se decida logo isso, para eu não precisar bater. A gente treina para essas situações, claro que é muito pouco. Mas, quando tem um jogo classificatório, a gente procura bater dois ou três pênaltis.
Até hoje não aconteceu comigo. Mas, se um dia precisar, eu tenho que estar preparado. Mas tomara que não precise.
Marcelo Grohe reconhece que falhou no lance do gol do Atlético-PR, marcado por André Lima. No entanto, destacou o apoio do técnico Renato Gaúcho antes da decisão por pênaltis.
- Para mim, foi uma noite de muita loucura, depois de ter errado no gol do Atlético, em uma bola que, teoricamente, é fácil. É a bola que, todos os goleiros sabem, a gente mais treina durante a semana. É uma bola de entrada, de segurança, e acabei soltando no pé do André Lima. É um erro técnico. Depois, se passou o jogo, a gente acabou perdendo e foi para os pênaltis.
Eu lembro que o Renato me chamou para fora do grupo, me passou muita confiança, com as mesmas palavras qure ele colocou na coletiva. O erro tinha acontecido, tinha passado, de vilão eu poderia ser o herói. Ele precisava de mim naquele momento, para ajudar a equipe. Eu tenho que agradecer a ele muito. Foram palavras muito importantes para mim naquele momento, ter a confiança do meu treinador em um momento difícil para mim.
Com tantas cobranças, Grohe confessa que perdeu a contagem dos pênaltis e lembra que, se não tivesse defendido o pênalti de Weverton, o Grêmio estaria eliminado.
- Eu lembro de alguns momentos. Do pênalti do Luan, se ele fizesse acabava. E o Weverton acabou pegando. Lembro do pênalti do Kannemann, ele erra e, na minha cabeça, tinha acabado a decisão. Eu botei a cabeça no gramado, fiquei triste.
E vi que o jogador do Atlético estava vindo para bater. Teve o pênalti do Weverton, aquele era o último momento. Ou eu pegava, ou ia para fora, ou a gente estava eliminado. Graças a Deus, eu fiz uma leitura boa do Weverton, consegui pegar (...) Foi realmente uma decisão muito emocionante.
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Grohe lembrou que esteve com Weverton na seleção brasileira, para os jogos contra Equador e Colômbia, mas que os dois não chegaram a treinar pênaltis. Por isso, a defesa foi na intuição.
- Quando houve a troca, a princípio ia bater outro jogador, eu tentei me recordar de algum pênalti. Acabei treinando com ele na última convocação da Seleção. Às vezes, no treinamento, a gente brinca nos pênaltis, um goleiro contra o outro. Eu tentei me recordar se a gente tinha treinado alguma coisa, e na hora eu não lembrei. Acho que não houve essa situação. Aí foi na intuição, de fazer a leitura. Graças a Deus, consegui fazer a leitura certa - disse Marcelo Grohe.
A decisão por pênalti só veio depois que oito jogadores de cada lado fizeram as cobranças. O goleiro do Grêmio, que não chegou a fazer a sua, disse que torceu para não precisar bater a penalidade.
- Eu não tive oportunidade de falar sobre isso, mas eu já estava contando os jogadores. Uma hora eu olhei para o meio, e só faltavam dois batedores. Depois, era minha vez. Tomara que se decida logo isso, para eu não precisar bater. A gente treina para essas situações, claro que é muito pouco. Mas, quando tem um jogo classificatório, a gente procura bater dois ou três pênaltis.
Até hoje não aconteceu comigo. Mas, se um dia precisar, eu tenho que estar preparado. Mas tomara que não precise.
Marcelo Grohe reconhece que falhou no lance do gol do Atlético-PR, marcado por André Lima. No entanto, destacou o apoio do técnico Renato Gaúcho antes da decisão por pênaltis.
- Para mim, foi uma noite de muita loucura, depois de ter errado no gol do Atlético, em uma bola que, teoricamente, é fácil. É a bola que, todos os goleiros sabem, a gente mais treina durante a semana. É uma bola de entrada, de segurança, e acabei soltando no pé do André Lima. É um erro técnico. Depois, se passou o jogo, a gente acabou perdendo e foi para os pênaltis.
Eu lembro que o Renato me chamou para fora do grupo, me passou muita confiança, com as mesmas palavras qure ele colocou na coletiva. O erro tinha acontecido, tinha passado, de vilão eu poderia ser o herói. Ele precisava de mim naquele momento, para ajudar a equipe. Eu tenho que agradecer a ele muito. Foram palavras muito importantes para mim naquele momento, ter a confiança do meu treinador em um momento difícil para mim.
Com tantas cobranças, Grohe confessa que perdeu a contagem dos pênaltis e lembra que, se não tivesse defendido o pênalti de Weverton, o Grêmio estaria eliminado.
- Eu lembro de alguns momentos. Do pênalti do Luan, se ele fizesse acabava. E o Weverton acabou pegando. Lembro do pênalti do Kannemann, ele erra e, na minha cabeça, tinha acabado a decisão. Eu botei a cabeça no gramado, fiquei triste.
E vi que o jogador do Atlético estava vindo para bater. Teve o pênalti do Weverton, aquele era o último momento. Ou eu pegava, ou ia para fora, ou a gente estava eliminado. Graças a Deus, eu fiz uma leitura boa do Weverton, consegui pegar (...) Foi realmente uma decisão muito emocionante.
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Comentários
Comentários (4)
um bom time começa por um baita goleiro e ontem vc mostrou que honra essa camisa parabéns
gente se for vaiar que seja no final da partida. Durante ela temos que apoiar
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grande Marcelão não é só o Renato tua torcida precisa de ti!!
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