
Uma vitória construída em pouco mais de três minutos. Foi o tempo necessário para que o Grêmio sacramentasse a vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians, neste domingo, na Arena. Após um primeiro tempo apagado, o Tricolor voltou a campo arrasador para a segunda etapa. Sufocou o Corinthians no campo de defesa e coroou Barcos com dois gols, surgidos de duas boas jogadas coletivas. De quebra, o argentino superou Oberti e se tornou o maior artilheiro estrangeiro do clube, com 36 tentos.
Mas nem tudo foi sorrisos para o centroavante. Pirata foi duramente cobrado por Fellipe Bastos no intervalo. Entre xingamentos e palavrões, a dupla quase foi às vias de fato, ainda no gramado, não fosse a intervenção de Dudu, que apaziguou os companheiros e causou pesadelos aos rivais. Como Fagner, em quem aplicou um belo chapeu já na segunda etapa. O meia Luan não teve a mesma sorte. Ao tentar lances de efeito, foi derrubado com violência duas vezes pelos adversários.
O triunfo também passou pelas mãos de Marcelo Grohe. O goleiro teve de fazer duas grandes defesas para segurar o ímpeto ofensivo do Corinthians, já no final da partida. Esbanjou reflexo e agilidade para fechar o gol gremista.
São momentos como estes que merecem destaque. Confira:
SARRAFOS EM LUAN
Luan não fez a melhor de suas partidas pelo Grêmio. Foi o jogador mais apagado do sistema ofensivo gremista e pouco contribuiu de forma efetiva. O que não significa, necessariamente, que não tenha sido participativo. Habilidoso, partiu para cima dos adversários e, em duas oportunidades, só foi parado com faltas violentas, que acarretaram cartões amarelos. Aos 23 do primeiro tempo, foi acionado por Barcos, na entrada da área e chegou a fazer o domínio, mas foi atropelado por Anderson Martins, que surgiu como um caminhão em frente ao gremista. Alguns minutos mais tarde, foi a vez de Lodeiro. O uruguaio acertou um carrinho por trás no meia rival, próximo à linha lateral, e também foi advertido.
BATE-BOCA EM CAMPO
Barcos e Fellipe Bastos viveram uma tarde de sentimentos distintos no domingo, na Arena. Foram da raiva à festa em cerca de 15 minutos. A relação acabou estremecida ao fim da primeira etapa. Na saída para os vestiários, o volante cobrou de forma ríspida o centroavante, com direito a xingamentos e palavrões, por uma chance desperdiçada dentro da área. Os dois tiveram os ânimos contidos por Dudu. A cobrança deu resultado. O argentino precisou de uma bola para alinhavar a reconciliação, já na segunda etapa: anotou o primeiro gol na partida e logo recebeu o carinho e o reconhecimento do companheiro.
PIRATA ARTILHEIRO
Arena do Grêmio, casa do Pirata. Nenhum jogador parece tão à vontade ali quanto Barcos, artilheiro do estádio, com 23 gols. Em seu retorno à equipe, após dois jogos de ausência, por uma lombalgia, o argentino viveu uma tarde histórica. Mesmo com o ataque pouco inspirado, marcou duas vezes para sacramentar as vitória gremista sobre o Corinthians. Dois tentos semelhantes, em menos de quatro minutos: cruzamento da esquerda, oportunismo do matador. Dois gols que o tornam o maior artilheiro estrangeiro da história gremista. Foram 36, contra os 35 do antigo goleador, Oberti.
GROHE SALVADOR
Se Barcos cumpriu seu papel na frente, Marcelo Grohe não deixou por menos ao proteger as traves gremistas. Com duas intervenções pontuais, fez com que o triunfo também passasse por suas mãos. Aos oito do segundo tempo, fechou o ângulo de Guerreiro, que saía na cara do gol, e esbanjou reflexo para espalmar o chute. Dez minutos mais tarde, voou para defender um golpe de cabeça de Luciano, após cobrança de escanteio de Jadson. O goleiro ainda foi salvo pelo travessão, aos 37, após um chutaço de Ralf de fora da área. Só não conseguiu parar um chutaço de Guerrero, minutos antes, aos 16.
QUE BONITO, DUDU
A velocidade de Dudu não deve causar boas lembranças aos defensores do Corinthians. Explosivo, o camisa sete infernizou a zaga rival com investidas pelos lados do campo. Em uma delas, deu o passe para que Barcos marcasse o segundo gol. Um jogador, porém, tem um motivo em especial para ter pesadelos com o atacante: Fagner. Aos 27, o gremista recebeu dentro da área e, com apenas um toque, aplicou um belo chapéu no corintiano. Travado pelo adversário na sequência do lance, não conseguiu completar a jogada, mas foi aplaudido pelos torcedores.
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Mas nem tudo foi sorrisos para o centroavante. Pirata foi duramente cobrado por Fellipe Bastos no intervalo. Entre xingamentos e palavrões, a dupla quase foi às vias de fato, ainda no gramado, não fosse a intervenção de Dudu, que apaziguou os companheiros e causou pesadelos aos rivais. Como Fagner, em quem aplicou um belo chapeu já na segunda etapa. O meia Luan não teve a mesma sorte. Ao tentar lances de efeito, foi derrubado com violência duas vezes pelos adversários.
O triunfo também passou pelas mãos de Marcelo Grohe. O goleiro teve de fazer duas grandes defesas para segurar o ímpeto ofensivo do Corinthians, já no final da partida. Esbanjou reflexo e agilidade para fechar o gol gremista.
São momentos como estes que merecem destaque. Confira:
SARRAFOS EM LUAN
Luan não fez a melhor de suas partidas pelo Grêmio. Foi o jogador mais apagado do sistema ofensivo gremista e pouco contribuiu de forma efetiva. O que não significa, necessariamente, que não tenha sido participativo. Habilidoso, partiu para cima dos adversários e, em duas oportunidades, só foi parado com faltas violentas, que acarretaram cartões amarelos. Aos 23 do primeiro tempo, foi acionado por Barcos, na entrada da área e chegou a fazer o domínio, mas foi atropelado por Anderson Martins, que surgiu como um caminhão em frente ao gremista. Alguns minutos mais tarde, foi a vez de Lodeiro. O uruguaio acertou um carrinho por trás no meia rival, próximo à linha lateral, e também foi advertido.
BATE-BOCA EM CAMPO
Barcos e Fellipe Bastos viveram uma tarde de sentimentos distintos no domingo, na Arena. Foram da raiva à festa em cerca de 15 minutos. A relação acabou estremecida ao fim da primeira etapa. Na saída para os vestiários, o volante cobrou de forma ríspida o centroavante, com direito a xingamentos e palavrões, por uma chance desperdiçada dentro da área. Os dois tiveram os ânimos contidos por Dudu. A cobrança deu resultado. O argentino precisou de uma bola para alinhavar a reconciliação, já na segunda etapa: anotou o primeiro gol na partida e logo recebeu o carinho e o reconhecimento do companheiro.
PIRATA ARTILHEIRO
Arena do Grêmio, casa do Pirata. Nenhum jogador parece tão à vontade ali quanto Barcos, artilheiro do estádio, com 23 gols. Em seu retorno à equipe, após dois jogos de ausência, por uma lombalgia, o argentino viveu uma tarde histórica. Mesmo com o ataque pouco inspirado, marcou duas vezes para sacramentar as vitória gremista sobre o Corinthians. Dois tentos semelhantes, em menos de quatro minutos: cruzamento da esquerda, oportunismo do matador. Dois gols que o tornam o maior artilheiro estrangeiro da história gremista. Foram 36, contra os 35 do antigo goleador, Oberti.
GROHE SALVADOR
Se Barcos cumpriu seu papel na frente, Marcelo Grohe não deixou por menos ao proteger as traves gremistas. Com duas intervenções pontuais, fez com que o triunfo também passasse por suas mãos. Aos oito do segundo tempo, fechou o ângulo de Guerreiro, que saía na cara do gol, e esbanjou reflexo para espalmar o chute. Dez minutos mais tarde, voou para defender um golpe de cabeça de Luciano, após cobrança de escanteio de Jadson. O goleiro ainda foi salvo pelo travessão, aos 37, após um chutaço de Ralf de fora da área. Só não conseguiu parar um chutaço de Guerrero, minutos antes, aos 16.
QUE BONITO, DUDU
A velocidade de Dudu não deve causar boas lembranças aos defensores do Corinthians. Explosivo, o camisa sete infernizou a zaga rival com investidas pelos lados do campo. Em uma delas, deu o passe para que Barcos marcasse o segundo gol. Um jogador, porém, tem um motivo em especial para ter pesadelos com o atacante: Fagner. Aos 27, o gremista recebeu dentro da área e, com apenas um toque, aplicou um belo chapéu no corintiano. Travado pelo adversário na sequência do lance, não conseguiu completar a jogada, mas foi aplaudido pelos torcedores.
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