Em 2016, Grêmio sofreu 46 dos gols na bola aérea

Inferno astral, carma, tabu? Pode escolher. O Grêmio não para de sangrar com a bola aérea nesta temporada de 2016. A Ponte Preta utilizou essa estratégia para marcar dois dos seus três gols nesta quarta-feira em Campinas. Resultado: a equipe gremista foi derrotada por 3 a 0 e já amarga seis jogos seguidos sem vitória na competição.

O sintoma já foi sentido no primeiro compromisso da temporada. No amistoso na Arena diante do Danubio, do Uruguai, a falta foi cobrada e a bola mandada para a área do Grêmio. O zagueiro Kadu acabou marcando contra a própria meta. Depois disso, o fato se repetiu 27 vezes e acabou sendo determinante para alguns fracassos do time de Roger.

Foi pela bola aérea que o Juventude construiu uma boa margem no Alfredo Jaconi para eliminar o Grêmio na fase de semifinal do Campeonato Gaúcho. Assim também foi para o Rosario Central bater o Tricolor na Arena pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. No Brasileirão não é diferente e, dos 30 gols sofridos pelo time, 13 nasceram dessa maneira.

Gols sofridos pelo Grêmio na bola aérea (28):
— Danubio
— Brasil-PEL 2x
— Avaí
— Toluca
— São Paulo
— San Lorenzo
— Cruzeiro
— Ypiranga
— Passo Fundo
— Juventude 2x
— Rosario Central 3x
— Palmeiras 2x
— Fluminense
— Chapecoense 2x
— Vitória
— Santos
— Sport 2x
— Flamengo
— Coritiba
— Ponte Preta 2x

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