Grêmio procurou incomodação

O Grêmio procurou se incomodar.

Quando Rui Costa e César Pacheco saíram, o presidente Romildo colocou Alberto Guerra por pressão do grupo político liderado pelo ex-presidente Cacalo e o ex-goleiro Danrlei.

Resultado? Guerra, mesmo sendo muito competente, não tem o mesmo pensamento que os demais no futebol tricolor.

As divisões aconteceram e aí tudo virou uma briga por poder, divisão de quem manda mais ou até de quem dá a cara a tapa na hora ruim.

Qualquer pessoa sabe que sem união, tudo fica muito difícil em um vestiário.

Desde o dia 9 de maio, data desta nova composição do departamento de futebol, o Grêmio tem 51,4% de aproveitamento, somando apenas o Brasileirão. Só que após as divisões internas no clube, a campanha despencou e o Tricolor caiu pra 6ª colocação, a 10 pontos do líder e 3 do Corinthians, primeiro time na zona de classificação para a Libertadores.

Fica claro o que está prejudicando o time. Só que é preciso destacar que o presidente Romildo procurou esta incomodação. Para acalmar uma corrente política, colocou um dirigente que não era 100% fechado com as ideias propostas até então.

A parceria começou errada!

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