
Roger Machado elogiou atuação contra o Galo apesar do empate (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
Havia praticamente uma unanimidade ao término do empate do Grêmio em 1 a 1 com o Atlético-MG: faltou eficiência aos jogadores para garantir os três pontos dentro da Arena. Maior finalizador do Campeonato Brasileiro, o Tricolor deu 25 chutes na tarde de domingo para ter o gol de Luan. A equipe precisa, em média, de 10 arremates para conseguir balançar as redes dos adversários no Brasileirão.
Apesar do quarto melhor ataque da competição, com 31 tentos, o time de Roger Machado começa a ver o sonho do título mais distante, ao passo que o líder Palmeiras abriu sete pontos de diferença com a vitória fora de casa sobre o Fluminense. Vale a ressalva: o Tricolor tem um jogo a menos, a ser disputado com o Botafogo no próximo domingo.
O gol de Robinho aos 41 minutos do segundo tempo deixou clima de velório na Arena, quase um espírito de derrota. O rendimento gremista foi bom, a ponto de ser elogiado mesmo com o empate, com 25 chutes no gol de Uilson – embora apenas três chances reais criadas.
O alto índice de chutes do time de Roger Machado não é novidade. O pecado, porém, mora na eficiência dos atacantes. Outros jogos, como contra o São Paulo, mostram números semelhantes, com 26 arremates para marcar o gol da vitória, ou 15 finalizações contra o Santa Cruz, com quem empatou em 0 a 0. Na tabela, as cinco equipes à frente do Grêmio comprovam o melhor momento ao chutar menos para marcar.
O Tricolor tentou muito de média distância. Walace obrigou o goleiro atleticano a fazer grande defesa no segundo tempo – no primeiro, já havia finalizado de dentro da área. Bolaños e Luan também tentaram bastante.
– Nossa produção foi extremamente importante. Quanto mais perto do gol, maior a chance de fazê-lo. Também finalizamos de perto quando a infiltração dá certo. Criamos muito e saio satisfeito com o desempenho. Mas a vitória não veio. Paciência. É um sentimento dúbio, entender que jogamos muito bem e não vencemos. Há momentos que você vence mas não joga tão bem, sabe que tem muito a evoluir. Fizemos quase tudo. O tudo seria o segundo gol. E o goleiro do Atlético-MG foi um dos melhores – avaliou Roger.
Entretanto, a equipe gremista já teve momentos de eficiência no Brasileirão. Por exemplo, foram 13 finalizações contra o Corinthians e três gols marcados. O mesmo contra o Santos: 16 chutes e três gols. Contra o Fluminense, deu apenas seis arremates para fazer o seu gol. Mas acaba oscilando os números em partidas com características como as de domingo.
– Creio que no primeiro tempo fizemos uma partida muito boa, tivemos muitas chances de marcar e não tivemos a oportunidade. Eles tiveram uma chance e aproveitaram. Por isso, fica um sabor amargo deixar dois pontos em casa. Tem que descansar e ganhar a próxima partida. Estes pontos que perdemos, também com América-MG, Santa Cruz, sempre vão faltar. Temos uma partida a menos e temos que recuperar esses pontos que perdemos em casa – disse Bolaños.
No próximo domingo, o Grêmio deve cumprir o jogo atrasado com o Botafogo, no Rio. Ainda que tenha pedido para a CBF novo adiamento por alegado prejuízo técnico, com três jogadores convocados para as Eliminatórias, não deve ser atendido por conta da falta de datas. A reapresentação gremista ocorre na terça-feira.

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O gol de Robinho aos 41 minutos do segundo tempo deixou clima de velório na Arena, quase um espírito de derrota. O rendimento gremista foi bom, a ponto de ser elogiado mesmo com o empate, com 25 chutes no gol de Uilson – embora apenas três chances reais criadas.
O alto índice de chutes do time de Roger Machado não é novidade. O pecado, porém, mora na eficiência dos atacantes. Outros jogos, como contra o São Paulo, mostram números semelhantes, com 26 arremates para marcar o gol da vitória, ou 15 finalizações contra o Santa Cruz, com quem empatou em 0 a 0. Na tabela, as cinco equipes à frente do Grêmio comprovam o melhor momento ao chutar menos para marcar.
O Tricolor tentou muito de média distância. Walace obrigou o goleiro atleticano a fazer grande defesa no segundo tempo – no primeiro, já havia finalizado de dentro da área. Bolaños e Luan também tentaram bastante.
– Nossa produção foi extremamente importante. Quanto mais perto do gol, maior a chance de fazê-lo. Também finalizamos de perto quando a infiltração dá certo. Criamos muito e saio satisfeito com o desempenho. Mas a vitória não veio. Paciência. É um sentimento dúbio, entender que jogamos muito bem e não vencemos. Há momentos que você vence mas não joga tão bem, sabe que tem muito a evoluir. Fizemos quase tudo. O tudo seria o segundo gol. E o goleiro do Atlético-MG foi um dos melhores – avaliou Roger.
Entretanto, a equipe gremista já teve momentos de eficiência no Brasileirão. Por exemplo, foram 13 finalizações contra o Corinthians e três gols marcados. O mesmo contra o Santos: 16 chutes e três gols. Contra o Fluminense, deu apenas seis arremates para fazer o seu gol. Mas acaba oscilando os números em partidas com características como as de domingo.
– Creio que no primeiro tempo fizemos uma partida muito boa, tivemos muitas chances de marcar e não tivemos a oportunidade. Eles tiveram uma chance e aproveitaram. Por isso, fica um sabor amargo deixar dois pontos em casa. Tem que descansar e ganhar a próxima partida. Estes pontos que perdemos, também com América-MG, Santa Cruz, sempre vão faltar. Temos uma partida a menos e temos que recuperar esses pontos que perdemos em casa – disse Bolaños.
No próximo domingo, o Grêmio deve cumprir o jogo atrasado com o Botafogo, no Rio. Ainda que tenha pedido para a CBF novo adiamento por alegado prejuízo técnico, com três jogadores convocados para as Eliminatórias, não deve ser atendido por conta da falta de datas. A reapresentação gremista ocorre na terça-feira.

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