Diogo Olivier: como o Grêmio saiu da crise e enfrenta o Figueirense na paz

A semana do Grêmio debateu volantes. Maicon voltou a treinar, mas ainda não está 100%. Joga Jaílson, que entrou e tomou conta do lugar.

Outra questão: Bolaños. Como deixar um reforço tão caro de fora, se Éverton está zunindo? O time de Roger tem essa vantagem.

Taticamente, não muda nada se entrar esse ou aquele. Nem de característica haverá mudança substancial: a saída de Edinho se deu pensando em manter no grupo volantes semelhantes.

Idem nas opções de ataque, sem a necessidade do centroavante aipim. É a premissa básica de um trabalho: o modelo, o conceito.

O Grêmio, apesar das carências limitadoras no elenco (na zaga é um drama), tem isso bem definido. É uma vantagem enorme na hora de vencer crises.

O Grêmio que neste domingo enfrenta numa boa o Figueirense, na Arena, sepultou o momento ruim no Gre-Nal graças a essa virtude.

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