
Edílson volta ao Grêmio após duas passagens anteriores (Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com)
O ambiente é diferente dos corredores do velho Estádio Olímpico, mas Edílson não deixa de se sentir em casa no Grêmio, em seu retorno ao clube, quatro anos após sua última passagem.
Nesta quinta-feira, o jogador de 29 anos foi apresentado de forma oficial pelo Tricolor na sala de imprensa do CT Luiz Carvalho como primeiro reforço da gestão de Alberto Guerra no futebol.
Velho conhecido do dirigente, com quem ergueu o último título gremista, o Gauchão de 2010, foi a opção encontrada para sanar os problemas da lateral direita.
A taça, inclusive, é inspiração para o espírito de “guerra” que deixará em campo para voltar a ser campeão.
Ao lado de Guerra, Edílson se acomodou diante dos repórteres antes mesmo do horário marcado, 11h30.
À vontade, esboçou risadas, mas também falou sério.
Sabe da pressão para findar o jejum de 15 anos sem título de expressão nacional e prometeu entrega para acabar com a seca.
– É um momento de muita alegria, poder voltar a um lugar em que me sinto em casa.
É um lugar que me acolheu muito bem em 2010.
Eu volto diferente.
Era mais menino e já pude conquistar o título.
Estou muito mais maduro, diferente, vindo de uma conquista como foi a do Brasileirão do ano passado. Eu sei como é vestir a camisa do Grêmio dentro de campo.
O espírito que todo o jogador tem que ter, de guerra.
Estou pronto para isso. É um clube com uma história maravilhosa.
É difícil dizer se vou ganhar, ou não, mas vou com o espírito para que aconteça – disse Edílson.
A primeira passagem pelo Tricolor, de fato, povoou sua manifestação à imprensa.
O lateral-direito afirmou que não nasceu amando o Grêmio, mas aprendeu a amá-lo após os primeiros anos de clube.
Agora, Edílson vestirá a camisa 33, seu número da sorte, em acordo feito com seu tio, gremista.
– O primeiro contato que tive foi com o Guerra, e ele ouviu de mim a grande vontade de voltar.
O Grêmio foi um clube que eu não nasci amando, mas que aprendi a respeitar e amar.
Meus familiares são daqui.
Minha esposa é daqui. Eu criei um vínculo muito grande e quando tive a proposta, não tive dúvidas de que faria de tudo para vir.
O 33 é um número que eu decidi com meu tio, gremista fanático.
Ele já tinha escolhido da outra vez. Também é a idade de Cristo.
É um número que me dá sorte.
Edílson chegou a Porto Alegre ainda na segunda-feira, para acertar os últimos detalhes de sua transferência do Corinthians ao Grêmio.
Desde então, já realizou os primeiros trabalhos na academia do CT Luiz Carvalho e até era esperado para a apresentação na quarta-feira.
A demora para a rescisão de contrato com o Timão adiou a oficialização para esta quinta.
Edilson teve duas passagens pelo Grêmio, em 2010 e em 2012 – em 2011, foi emprestado ao Atlético-PR. Após deixar o Tricolor, rumou ao Botafogo, em 2013.
Permaneceu no Rio por duas temporadas, até rescindir contrato, após polêmica no final de 2014. De lá, rumou ao Corinthians, no início de 2015. No Timão, sempre enfrentou a concorrência de Fagner.
Chegou a ser titular no título do Brasileirão de 2015, com a lesão do colega, mas voltou para o banco.
No total disputou 45 partidas pelo clube paulista.
Agora com Roger, terá a concorrência de Ramiro, atual improvisação na lateral direita, e de Wallace Oliveira, contratado para função, mas que ainda não engrenou.
Com Edílson enfim oficializado, o Grêmio corre contra o tempo para encontrar um parceiro para Pedro Geromel na zaga.
A cúpula dá prioridade a atletas em atuação no Brasil, que joguem pelo lado esquerdo e tenham perfil “sanguíneo”. Nomes do exterior também são bem vindos.
Como a janela de transferências internacionais só reabre em 20 de junho, qualquer jogador trazido de fora do país terá condições legais de entrar em campo a partir da 9ª rodada.
Os nomes de Wallace, do Flamengo, e do peruano Carlos Zambrano, do Eintracht Frankfurt, da Alemanha, são os mais cotados.
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Nesta quinta-feira, o jogador de 29 anos foi apresentado de forma oficial pelo Tricolor na sala de imprensa do CT Luiz Carvalho como primeiro reforço da gestão de Alberto Guerra no futebol.
Velho conhecido do dirigente, com quem ergueu o último título gremista, o Gauchão de 2010, foi a opção encontrada para sanar os problemas da lateral direita.
A taça, inclusive, é inspiração para o espírito de “guerra” que deixará em campo para voltar a ser campeão.
Ao lado de Guerra, Edílson se acomodou diante dos repórteres antes mesmo do horário marcado, 11h30.
À vontade, esboçou risadas, mas também falou sério.
Sabe da pressão para findar o jejum de 15 anos sem título de expressão nacional e prometeu entrega para acabar com a seca.
– É um momento de muita alegria, poder voltar a um lugar em que me sinto em casa.
É um lugar que me acolheu muito bem em 2010.
Eu volto diferente.
Era mais menino e já pude conquistar o título.
Estou muito mais maduro, diferente, vindo de uma conquista como foi a do Brasileirão do ano passado. Eu sei como é vestir a camisa do Grêmio dentro de campo.
O espírito que todo o jogador tem que ter, de guerra.
Estou pronto para isso. É um clube com uma história maravilhosa.
É difícil dizer se vou ganhar, ou não, mas vou com o espírito para que aconteça – disse Edílson.
A primeira passagem pelo Tricolor, de fato, povoou sua manifestação à imprensa.
O lateral-direito afirmou que não nasceu amando o Grêmio, mas aprendeu a amá-lo após os primeiros anos de clube.
Agora, Edílson vestirá a camisa 33, seu número da sorte, em acordo feito com seu tio, gremista.
– O primeiro contato que tive foi com o Guerra, e ele ouviu de mim a grande vontade de voltar.
O Grêmio foi um clube que eu não nasci amando, mas que aprendi a respeitar e amar.
Meus familiares são daqui.
Minha esposa é daqui. Eu criei um vínculo muito grande e quando tive a proposta, não tive dúvidas de que faria de tudo para vir.
O 33 é um número que eu decidi com meu tio, gremista fanático.
Ele já tinha escolhido da outra vez. Também é a idade de Cristo.
É um número que me dá sorte.
Edílson chegou a Porto Alegre ainda na segunda-feira, para acertar os últimos detalhes de sua transferência do Corinthians ao Grêmio.
Desde então, já realizou os primeiros trabalhos na academia do CT Luiz Carvalho e até era esperado para a apresentação na quarta-feira.
A demora para a rescisão de contrato com o Timão adiou a oficialização para esta quinta.
Edilson teve duas passagens pelo Grêmio, em 2010 e em 2012 – em 2011, foi emprestado ao Atlético-PR. Após deixar o Tricolor, rumou ao Botafogo, em 2013.
Permaneceu no Rio por duas temporadas, até rescindir contrato, após polêmica no final de 2014. De lá, rumou ao Corinthians, no início de 2015. No Timão, sempre enfrentou a concorrência de Fagner.
Chegou a ser titular no título do Brasileirão de 2015, com a lesão do colega, mas voltou para o banco.
No total disputou 45 partidas pelo clube paulista.
Agora com Roger, terá a concorrência de Ramiro, atual improvisação na lateral direita, e de Wallace Oliveira, contratado para função, mas que ainda não engrenou.
Com Edílson enfim oficializado, o Grêmio corre contra o tempo para encontrar um parceiro para Pedro Geromel na zaga.
A cúpula dá prioridade a atletas em atuação no Brasil, que joguem pelo lado esquerdo e tenham perfil “sanguíneo”. Nomes do exterior também são bem vindos.
Como a janela de transferências internacionais só reabre em 20 de junho, qualquer jogador trazido de fora do país terá condições legais de entrar em campo a partir da 9ª rodada.
Os nomes de Wallace, do Flamengo, e do peruano Carlos Zambrano, do Eintracht Frankfurt, da Alemanha, são os mais cotados.
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