
Roger Machado estreou no Brasileirão com a mesma equipe que fracassou nos cinco primeiros meses da temporada Foto: Divulgação / Grêmio FBPA
Feridos de morte nas oitavas de final da Libertadores, Corinthians e Grêmio se encontraram na estreia do Brasileirão. A quantidade de passes errados, faltas, balões e jogadas desastradas nos 90 minutos mostraram a realidade dos dois grandes clubes brasileiros. Nunca um 0 a 0 foi tão merecido.
Quem viu o jogo, no Itaquerão ou na TV, perdeu a tarde. Não faltou vontade aos jogadores. Faltou bom futebol. Sem bons jogadores, o novo Corinthians de Tite não assusta mais nem na sua casa.
Roger definiu a mesma equipe que fracassou nos primeiros cinco meses da temporada. Não se viu um time diferente, mais organizado. A ligação direta entre defesa e ataque foi comum. Os bons passes desapareceram. O Grêmio parecia mais disposto, menos apático do que nos jogos contra o Rosario Centra, pela Libertadoresl. Foi um time atento e dedicado, mas carente de brilho e qualidade técnico, Foi tão comum como um time médio.
Bobô teve duas chances de gol, as duas na cara do goleiro, na grande área, só ele e o número 1 paulista. Perdeu os dois. O treinador insiste. Bobô não traz resultado. Seu reserva, Henrique Almeida, é cópia de Bobô. As más contratações são naturais na Arena.
Empatar com o Corinthians em São Paulo não pode ser considerado resultado desesperador. Ruim foi a jornada gremista. Os laterais (um deles é um volante adaptado e sem as características da função) não conseguem articular uma só jogada ofensiva. Marcelo Oliveira desarma e logo entrega a bola ao adversário. Walace e Maicon falham na organização. Giuliano é uma decepção e só não está na reserva pelo status que tem no grupo.
Bolaños ainda não achou seu lugar no time. Mas foi um dos destaques, mesmo ainda em busca da melhor forma física e técnica. Deu três assistências, três gols perdidos, dois de Bobô e um de Giuliano. Luan sumiu. Ficou perdido no Itaquerão. Se alguém o vir, pls, avisem Roger.
Roger precisa entrar em campo, usar a criatividade de um técnico emergente, mudar a equipe, criar e ousar. Ele adota o mesmo time óbvio de sempre. Errou nas mudanças neste domingo. Numa deles, tirou Bolaños e chamou Edinho. Abriu espaço aos paulistas que avançaram e quase venceram no final.
Roger não pode mais confiar em Marcelo Oliveira, Bobô e Giuliano. Suas estratégias estão equivocadas. É precisa alertá-lo.
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Bobô teve duas chances de gol, as duas na cara do goleiro, na grande área, só ele e o número 1 paulista. Perdeu os dois. O treinador insiste. Bobô não traz resultado. Seu reserva, Henrique Almeida, é cópia de Bobô. As más contratações são naturais na Arena.
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