
Foto: Ale Cabral / Lancepress!
No primeiro tempo, o Grêmio surpreendeu o Corinthians com uma marcação à la Rosario Central, o seu carrasco argentino da Libertadores. Projetados sobre os laterais e zagueiros e, acima de tudo, Elias, o ponto de partida da equipe de Tite, Giuliano, Bolaños e Bobô foram decisivos para que funcionasse a estratégia de anulação proposta por Roger Machado.
Foram poucos os instantes em que o Corinthians criou situações de perigo. Isso ocorreu com maior frequência a partir dos 30 minutos, quando ocorreram os primeiros vacilos defensivos do Grêmio.
Bolaños esteve presente nos lances mais importantes do Grêmio na primeira etapa. Mexeu-se pelos dois lados do gramado e mais de uma vez esteve na posição de centroavante, para concluir.
A oito minutos, o equatoriano ergueu da direita e Giuliano, por trás da zaga, bateu errado. O Corinthians precisou de uma hesitação de Fred e Geromel, a 10 minutos, para ter sua primeira oportunidade, desperdiçada por Marquinhos Gabriel. Ainda haveria nova oportunidade um minuto depois, em cabeceio de Felipe defendido por Marcelo Grohe.
A habitual pressão exercida no Itaquerão não funcionava pela correta marcação do Grêmio. Com marcação alta, impedia os avanços organizados. Ao reforçar a pressão no lado esquerdo, trancava as passagens do perigoso Fagner. A 19 minutos, outro passe preciso de Bolaños deixou Bobô na frente de Walter. O chute saiu forte com o pé esquerdo e o goleiro defendeu com os joelhos.
Discreto, Luan poderia ter concluído com mais capricho um lance iniciado de forma exuberante por Geromel. Depois de desarmar André no meio, ele lançou a Bolaños, que serviu a Luan. O chute, ruim, passou longe.
Nos momentos de maior pressão corintiana, a sorte favoreceu. A 31 minutos, Marquinhos Gabriel driblou Marcelo Oliveira, Maicon e Geromel, mas, quando chutou, André estava impedido. A 34, Geromel escorregou e Rodriguinho, mesmo com amplo espaço aberto pela frente, bateu longe. Em seu único pecado, a 40 minutos, Bolanõs, dentro da área, demorou-se na frente de Fagner, tentou simular um pênalti e desperdiçou uma chance clara.
Faltou força ofensiva ao Grêmio na segunda etapa. Sufocado em seu próprio campo, o time perdeu a naturalidade nos avanços e isolou Bolaños e Bobô entre os zagueiros. Menos intensa na marcação, a equipe passou a correr riscos pelo lado esquerdo, em chegadas frequentes de Uendel. Tite percebeu a instabilidade e fez duas modificações para aumentar a pressão.
A 16 minutos, André cruzou da direita e Elias, na frente de Geromel, bateu errado. Aos, 20 Marcelo Oliveira salvou depois de Geromel ser encoberto em passe de Guilherme. Roger buscou a reação ao trocar o apático Luan por Everton. Em sua primeira participação, a 26 minutos, o atacante combinou com Bolaños e a bola sobrou para Bobô, que, desequilibrado, desperdiçou tendo só Walter pela frente.
O mais importante era que o jogo, mais uma vez, parecia sob controle. Sem velocidade, o Corinthians irritava sua torcida. Quando tentava os lances aéreos, via Geromel se impor, ao lado de Fred. Roger, que sinalizou um desejo de vitória ao trocar Bobô por Henrique Almeida, logo recuou, ao substituir Bolaños por Edinho. A prova de que o empate foi um resultado satisfatório.
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A habitual pressão exercida no Itaquerão não funcionava pela correta marcação do Grêmio. Com marcação alta, impedia os avanços organizados. Ao reforçar a pressão no lado esquerdo, trancava as passagens do perigoso Fagner. A 19 minutos, outro passe preciso de Bolaños deixou Bobô na frente de Walter. O chute saiu forte com o pé esquerdo e o goleiro defendeu com os joelhos.
Discreto, Luan poderia ter concluído com mais capricho um lance iniciado de forma exuberante por Geromel. Depois de desarmar André no meio, ele lançou a Bolaños, que serviu a Luan. O chute, ruim, passou longe.
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