Felipão recebeu carinho dos gremistas durante o treino (Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com)
Luiz Felipe Scolari é mais do que um técnico para o Grêmio. É uma referência para o clube, uma lembrança dos tempos áureos. E também um "paizão". O treinador sabe bem disso, já que ajudou a divulgar a marca tricolor na década de 1990 com vitórias e conquistas, contribuindo para que o Tricolor ganhasse mais torcedores atraídos pela boa fase.
Em entrevista coletiva na sexta-feira, Felipão lembrou daquela época. Mas também fez questão de citar que os momentos bons e ruins podem se alternar. É o que ele espera que aconteça neste seu retorno ao Grêmio, que não conquista um grande título desde 2001, e venceu seu último Gre-Nal em 2012.
- Tinha uma época que o Inter tinha Falcão, Carpegiani, e ganhou sete ou oito títulos gaúchos. A maioria que nascia era colorada. Depois veio a fase do Grêmio. São épocas vividas pelo clube de forma melhor e que influenciam os meninos. Fico feliz a ter ajudado a espalhar vários gremistas pelo mundo. Vamos ver se conseguiremos reviver e voltar a ter torcedores que possam definir carinho e amor pelo Grêmio - discursa o técnico, pai de um gremista e de um palmeirense (que naturalmente gosta do Grêmio, segundo ele).
Felipão é ovacionado pela torcida na Arena (Foto: Lucas Uebel/Grêmio, Divulgação)
Embora o treinador aceite a alcunha de "paizão" da torcida, descarta o rótulo de "salvador", de alguém que foi contratado com a missão de fazer o clube reviver o passado num toque de mágica.
- Eu não entro em campo, não chuto, não faço gol. Participo fora do trabalho tentando organizar uma equipe. Sabemos que quem define, quem são os principais atores, são os jogadores. Vim para ajudar (o Grêmio). Foi uma oportunidade, uma retomada de projeto que pode ser interessante dentro de um clube que é do meu gosto. Mas não sou o salvador - avisa.
Estilo professor
Felipão orienta treino específico para Lucas Coelho (Foto: Diego Guichard)
O lado paizão do treinador também é visto na maneira de trabalhar com garotos. Durante a semana, por exemplo, separou os atacantes Lucas Coelho e Everton para exercícios específicos de cruzamentos e finalizações. Acompanhou tudo de perto, com conselhor e orientações. Outro que ganhou atenção é o volante Walace, de 19 anos. Tudo para ajudar a polir promessas gremistas, como já fizera no passado, quando deu oportunidade para atletas como Roger e Carlos Miguel.
- O Walace é um menino que está treinando normalmente. Tem bom posicionamento e é jovem, como outros que o Grêmio está lançando, como Luan, Everton, Tinga. Precisamos burilar um pouco esse pessoal para lança-los. O futuro do Grêmio passa por esses jovens - destaca.
A partir das 16h deste domingo de Dias dos Pais, todos os gremistas se sentirão, de certa forma, filhos de Felipão. Estão na esperança, inicialmente, que o treinador volte a levar o clube ao traçado das vitórias em Gre-Nais. Depois, esperam a volta dos títulos.
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Luiz Felipe Scolari é mais do que um técnico para o Grêmio. É uma referência para o clube, uma lembrança dos tempos áureos. E também um "paizão". O treinador sabe bem disso, já que ajudou a divulgar a marca tricolor na década de 1990 com vitórias e conquistas, contribuindo para que o Tricolor ganhasse mais torcedores atraídos pela boa fase.
Em entrevista coletiva na sexta-feira, Felipão lembrou daquela época. Mas também fez questão de citar que os momentos bons e ruins podem se alternar. É o que ele espera que aconteça neste seu retorno ao Grêmio, que não conquista um grande título desde 2001, e venceu seu último Gre-Nal em 2012.
- Tinha uma época que o Inter tinha Falcão, Carpegiani, e ganhou sete ou oito títulos gaúchos. A maioria que nascia era colorada. Depois veio a fase do Grêmio. São épocas vividas pelo clube de forma melhor e que influenciam os meninos. Fico feliz a ter ajudado a espalhar vários gremistas pelo mundo. Vamos ver se conseguiremos reviver e voltar a ter torcedores que possam definir carinho e amor pelo Grêmio - discursa o técnico, pai de um gremista e de um palmeirense (que naturalmente gosta do Grêmio, segundo ele).
Felipão é ovacionado pela torcida na Arena (Foto: Lucas Uebel/Grêmio, Divulgação)
Embora o treinador aceite a alcunha de "paizão" da torcida, descarta o rótulo de "salvador", de alguém que foi contratado com a missão de fazer o clube reviver o passado num toque de mágica.
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A partir das 16h deste domingo de Dias dos Pais, todos os gremistas se sentirão, de certa forma, filhos de Felipão. Estão na esperança, inicialmente, que o treinador volte a levar o clube ao traçado das vitórias em Gre-Nais. Depois, esperam a volta dos títulos.
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