
Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
O técnico Roger aposta na noite desta quarta-feira, às 21h45min, contra o São Paulo-RG, em Bobô como seu atacante de referência. Decisivo na vitória sobre o Novo Hamburgo, o centroavante é o trunfo do Grêmio para superar as dificuldades do gramado irregular do Aldo Dapuzzo através da bola aérea.
Com a envergadura de seus 1m86cm de altura, Bobô aprimorou sua técnica de posicionamento entre os zagueiros em sua trajetória na Europa. Depois de conquistar o Brasileirão em 2005 pelo Corinthians, chegou ainda garoto ao Besiktas, da Turquia, com 21 anos.
De lá, saiu como ídolo, cinco anos depois, após marcar 96 gols em 227 partidas, com média de 0,4 por jogo. Também teve bons números em outro clube turco, o Kayserispor, com 36 gols em 73 jogos - quase um a cada duas partidas.
Embora tenha chegado ao Grêmio na metade do ano passado, em meio ao Brasileirão, enfileirou-se entre os cinco maiores artilheiros do grupo na temporada, com seis gols em 23 jogos. Iniciou 2016 encarando críticas da torcida após perder um pênalti no empate com o Avaí, pela Primeira Liga.
Mas, apesar da forte concorrência, ainda mais após as chegadas de Henrique Almeida e Miller Bolaños, se firma como opção confiável _ marcou dois gols em cinco jogos. Na avaliação do ex-atacante Nildo, autor do gol do título do Grêmio na Copa do Brasil 1994, suas características possibilitam uma variação de jogo importante para Roger.
— É um centroavante nato, tem bom domínio na área. Mas entendo que o Bobô precisa acreditar mais nele mesmo. O Roger vai precisar de um jogador com as características dele na Libertadores — entende Nildo.
Ocorre que, para decidir dentro da área, Bobô necessita dos cruzamentos e lançamentos de seus companheiros. Para Jorge Veras, ex-atacante que foi ídolo no Grêmio na década de 1980, não só os laterais, Wesley e Marcelo Hermes, mas também os meias, devem alimentá-lo.
— Ele não é aquele atleta que vem buscar a bola no lado do campo, que chega tabelando. Ele antecipa e cabeceia. Por isso, precisa ser acionado na bola aérea. Assim, o Roger pode segurar os volantes, dando mais proteção ao apoio dos laterais — analisa Veras.
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Com a envergadura de seus 1m86cm de altura, Bobô aprimorou sua técnica de posicionamento entre os zagueiros em sua trajetória na Europa. Depois de conquistar o Brasileirão em 2005 pelo Corinthians, chegou ainda garoto ao Besiktas, da Turquia, com 21 anos.
De lá, saiu como ídolo, cinco anos depois, após marcar 96 gols em 227 partidas, com média de 0,4 por jogo. Também teve bons números em outro clube turco, o Kayserispor, com 36 gols em 73 jogos - quase um a cada duas partidas.
Embora tenha chegado ao Grêmio na metade do ano passado, em meio ao Brasileirão, enfileirou-se entre os cinco maiores artilheiros do grupo na temporada, com seis gols em 23 jogos. Iniciou 2016 encarando críticas da torcida após perder um pênalti no empate com o Avaí, pela Primeira Liga.
Mas, apesar da forte concorrência, ainda mais após as chegadas de Henrique Almeida e Miller Bolaños, se firma como opção confiável _ marcou dois gols em cinco jogos. Na avaliação do ex-atacante Nildo, autor do gol do título do Grêmio na Copa do Brasil 1994, suas características possibilitam uma variação de jogo importante para Roger.
— É um centroavante nato, tem bom domínio na área. Mas entendo que o Bobô precisa acreditar mais nele mesmo. O Roger vai precisar de um jogador com as características dele na Libertadores — entende Nildo.
Ocorre que, para decidir dentro da área, Bobô necessita dos cruzamentos e lançamentos de seus companheiros. Para Jorge Veras, ex-atacante que foi ídolo no Grêmio na década de 1980, não só os laterais, Wesley e Marcelo Hermes, mas também os meias, devem alimentá-lo.
— Ele não é aquele atleta que vem buscar a bola no lado do campo, que chega tabelando. Ele antecipa e cabeceia. Por isso, precisa ser acionado na bola aérea. Assim, o Roger pode segurar os volantes, dando mais proteção ao apoio dos laterais — analisa Veras.
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