Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
Lincoln viveu um ano de aprendizado. Apontado como um dos maiores talentos revelados nas categorias de base do Grêmio nos últimos anos, o meia de 17 anos tentou adaptar-se a uma nova rotina de treinos e mais exigências após a promoção ao time profissional. Do rigoroso controle de Felipão, que lhe deu a chance de começar o ano como titular e jogar um Gre-Nal, passou pela seleção sub-17 na conquista do Sul-Americano da categoria e a eliminação nas quartas de final do Mundial para terminar o ano sem muitas chances com Roger no Brasileirão.
Amparado pelos conselhos de Douglas, a quem Lincoln define como "maestro" e "um pai" no grupo de jogadores, o jovem gremista promete ainda mais dedicação para provar que pode suprir a carência de um meia no grupo, identificada pela direção.
De férias em Tramandaí com a família, Lincoln aproveita os últimos dias de brincadeiras sem compromisso com a bola antes de voltar para a pré-temporada em Porto Alegre. Com Libertadores, Primeira Liga e Gauchão no primeira semestre, o meia quer ganhar mais minutos em campo e se credenciar com Roger como alternativa ao time principal.
Como tu avalia o primeiro ano entre os profissionais?
Foi um ano positivo, foram minhas primeiras experiências como profissional. Sei que poderia ter dado mais, mas foi meu primeiro ano. Não vou cometer os mesmos erros deste ano que passou.
O que você quer melhorar para 2016?
Espero estar mais focado. Poderia ter me esforçado um pouco mais em 2015. Quero trabalhar, tenho a meta de ser utilizado. Mostrar meu futebol, o que ainda não consegui fazer tanto. Agora com a Libertadores, vou fazer de tudo para ser bastante utilizado.
As passagens pela seleção de base atrapalharam tua sequência no Grêmio?
Seleção é o auge, não posso falar que isso me atrapalha. O que pode dificultar um pouco na volta ao clube é que ficamos treinando no clube, alguém com uma outra cabeça e jeito de montar um time, e depois vamos para a seleção treinar com outra proposta. Isso pode ter afetado um pouco na volta ao Grêmio. Mas estava com a seleção brasileira disputando um Mundial. É uma coisa positiva estar no profissional e ter a chance de representar a seleção.
O Roger trabalha de uma forma diferente do que o jeito do Felipão. O que mudou?
O Roger me trocou de posição em alguns treinamentos. Em alguns dias, trabalhei como um meia-atacante de lado de campo, era uma função que ele disse que me via como útil. Mas terminei o ano treinando centralizado, que é onde me sinto mais confortável. Para ser o meia, Roger pede para não segurar muito a bola, dar dinâmica e fazer meu jogo naturalmente.
O que aconteceu para o Felipão ter falado em uma entrevista sobre problemas extracampo?
Foi só boato, nada aconteceu. Como vão falar na imprensa que gastei R$ 15 mil com uma mulher? As minha coisas, eu decido com a minha família. Eu tenho que namorar com uma garota madura, que pode me entender, que a minha família aceita. Agora, estou de boa. Estou ficando com alguém.
Tem acompanhado as notícias de que o Grêmio está atrás de um meia?
Cheguei a ver. Me dá vontade de trabalhar mais e mostrar, nos treinamentos, que posso brigar pela vaga. A competitividade é maior. Pretendo treinar ainda mais forte para ganhar espaço, mesmo que cheguem novas opções para o Roger.
Roger ou alguém da direção chegou a conversar contigo sobre 2016?
Não cheguei a conversar com ninguém.
Quem é que mais te ajuda no dia a dia no Grêmio?
Eu sempre falo para os torcedores que vêm me perguntar sobre os bastidores do Grêmio: o Douglas é maestro. O Douglas é um dos caras que mais me ajudaram. O Maicon e o Edinho sempre me ajudam também. A maioria deles sabe como orientar aos meninos. Douglas foi um pai para mim neste aspecto. O cara é um maestro.
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Lincoln viveu um ano de aprendizado. Apontado como um dos maiores talentos revelados nas categorias de base do Grêmio nos últimos anos, o meia de 17 anos tentou adaptar-se a uma nova rotina de treinos e mais exigências após a promoção ao time profissional. Do rigoroso controle de Felipão, que lhe deu a chance de começar o ano como titular e jogar um Gre-Nal, passou pela seleção sub-17 na conquista do Sul-Americano da categoria e a eliminação nas quartas de final do Mundial para terminar o ano sem muitas chances com Roger no Brasileirão.
Amparado pelos conselhos de Douglas, a quem Lincoln define como "maestro" e "um pai" no grupo de jogadores, o jovem gremista promete ainda mais dedicação para provar que pode suprir a carência de um meia no grupo, identificada pela direção.
De férias em Tramandaí com a família, Lincoln aproveita os últimos dias de brincadeiras sem compromisso com a bola antes de voltar para a pré-temporada em Porto Alegre. Com Libertadores, Primeira Liga e Gauchão no primeira semestre, o meia quer ganhar mais minutos em campo e se credenciar com Roger como alternativa ao time principal.
Como tu avalia o primeiro ano entre os profissionais?
Foi um ano positivo, foram minhas primeiras experiências como profissional. Sei que poderia ter dado mais, mas foi meu primeiro ano. Não vou cometer os mesmos erros deste ano que passou.
O que você quer melhorar para 2016?
Espero estar mais focado. Poderia ter me esforçado um pouco mais em 2015. Quero trabalhar, tenho a meta de ser utilizado. Mostrar meu futebol, o que ainda não consegui fazer tanto. Agora com a Libertadores, vou fazer de tudo para ser bastante utilizado.
As passagens pela seleção de base atrapalharam tua sequência no Grêmio?
Seleção é o auge, não posso falar que isso me atrapalha. O que pode dificultar um pouco na volta ao clube é que ficamos treinando no clube, alguém com uma outra cabeça e jeito de montar um time, e depois vamos para a seleção treinar com outra proposta. Isso pode ter afetado um pouco na volta ao Grêmio. Mas estava com a seleção brasileira disputando um Mundial. É uma coisa positiva estar no profissional e ter a chance de representar a seleção.
O Roger trabalha de uma forma diferente do que o jeito do Felipão. O que mudou?
O Roger me trocou de posição em alguns treinamentos. Em alguns dias, trabalhei como um meia-atacante de lado de campo, era uma função que ele disse que me via como útil. Mas terminei o ano treinando centralizado, que é onde me sinto mais confortável. Para ser o meia, Roger pede para não segurar muito a bola, dar dinâmica e fazer meu jogo naturalmente.
O que aconteceu para o Felipão ter falado em uma entrevista sobre problemas extracampo?
Foi só boato, nada aconteceu. Como vão falar na imprensa que gastei R$ 15 mil com uma mulher? As minha coisas, eu decido com a minha família. Eu tenho que namorar com uma garota madura, que pode me entender, que a minha família aceita. Agora, estou de boa. Estou ficando com alguém.
Tem acompanhado as notícias de que o Grêmio está atrás de um meia?
Cheguei a ver. Me dá vontade de trabalhar mais e mostrar, nos treinamentos, que posso brigar pela vaga. A competitividade é maior. Pretendo treinar ainda mais forte para ganhar espaço, mesmo que cheguem novas opções para o Roger.
Roger ou alguém da direção chegou a conversar contigo sobre 2016?
Não cheguei a conversar com ninguém.
Quem é que mais te ajuda no dia a dia no Grêmio?
Eu sempre falo para os torcedores que vêm me perguntar sobre os bastidores do Grêmio: o Douglas é maestro. O Douglas é um dos caras que mais me ajudaram. O Maicon e o Edinho sempre me ajudam também. A maioria deles sabe como orientar aos meninos. Douglas foi um pai para mim neste aspecto. O cara é um maestro.
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