
Postado na entrada da área, Nunes gira o tronco para aparar o chute enviesado do rival e vê a bola esbarrar em seu cotovelo direito, colado junto ao corpo. O contato é suficiente para Djalma Beltrami assinalar pênalti aos 35 da segunda etapa no Estádio dos Aflitos. O soar do apito, por sua vez, é mais do que bastante para catapultar os gremistas contra o árbitro. O 4-4-2 de Mano Menezes, desfalcado por Escalona, expulso minutos antes, toma a forma de um verdadeiro batalhão militar, trajado de azul, preto e branco. A resposta instintiva dá – ainda mais – requinte bélico à partida que virou batalha. Fruto da inconformidade. Não apenas com o homem de amarelo, que ameaçava o lugar daqueles atletas na Série A. Mas com os danos provocados por uma verdadeira guerra, iniciada três dias antes daquele 26 de novembro de 2005.
O clima hostil ficou claro logo na chegada da delegação gremista a Recife. Num gesto corriqueiro, o presidente Paulo Odone procura as manchetes dos jornais e antevê o que os esperava 72 horas mais tarde. O quadrangular final da Série B, em sua última rodada, resguardara chances aos quatro clubes. Os pernambucanos queriam suas duas equipes na elite. No Arruda, a vitória do Santa Cruz sobre a Portuguesa era dada como certa. Restava o triunfo do Náutico. Campeão e vice. Mas tinha o Grêmio no meio do caminho.
– Nós chegamos lá e abrimos os jornais. Era Pernambuco em sua grande guerra para a vitória final. Eles declararam guerra futebolística ao Grêmio. O Santa Cruz tinha que garantir o campeonato, e o Náutico subia. Esse era o clima, e o povo na rua aderiu. Pernambuco queria os dois times na primeira divisão às custas do Grêmio. Era um clima de anti-Grêmio – resume o ex-presidente Paulo Odone, com a voz sempre embargada.
Diz-se que o futebol leva os apaixonados a cometer loucuras. O Grêmio sentiu na pele o peso verdadeiro do ditado a cada passo firmado no solo de Recife. A cada ambiente. No gramado, no vestiário, na rua e até na concentração.
CLIMA DE GUERRA E ATÉ FOGO NO HOTEL
- Lipa, Lipa, Lipa! Os caras tão aqui! Olha os caras aqui!
Envolto no silêncio da recatada praia da Gavoa, em Igarassu, Lipatin despertou de sobressalto de seu sono profundo nas primeiras horas do dia 26 de novembro de 2005. No escuro, teve de forçar os olhos para avistar o então garoto Anderson, seu colega de quarto na concentração gremista, aos gritos, enquanto engatinhava até chegar à janela.
Atordoado, usou outro sentido, a audição, para se dar conta do que ocorria ali, do lado de fora do vidro: o esconderijo que abrigava o Grêmio distante de Recife fora descoberto pelos torcedores rivais.
Os estampidos dos fogos e rojões lançados pelos torcedores do Náutico ecoavam à distância no hotel fazenda transformado em quartel general dos gremistas, às vésperas da última batalha pela Série B. Tiveram seu efeito reduzido por um verdadeiro esquema militar arquitetado pelos dirigentes do Grêmio, calejados pela experiência de confrontos anteriores com o Santa Cruz.
No empate em 1 a 1 pela quarta rodada do quadrangular final, a estratégia envolveu um despiste, digno de filmes de ação. Hospedados em um hotel no Centro de Recife, os gremistas, alertados a levar consigo seus materiais de higiene para o jantar, escaparam pelos fundos, em duas vans protegidas por filmes pretos na janela. Os estouros dos pernambucanos pouco surtiram efeito.
Dessa vez, o recanto afastado da capital pernambucana fora escolhido de prontidão, já para a chegada, três dias antes do duelo com o Náutico. Após duas noites tranquilas, o refúgio fora desmascarado, mesmo com acesso difícil, apenas pelo mar. Ali, no oceano, uma cena cristalizada nas lembranças dos dirigentes desperta risadas, em vez do desespero de 10 anos atrás.
– Nós fechamos o hotel três dias antes da decisão. Nos preparamos muito, mas, mesmo assim, na véspera do jogo ainda teve um pequeno foguetório, já que o hotel era muito afastado. Mas os torcedores eram criativos. Eles vieram pelo mar num barquinho e soltaram foguetes. Não é que o barquinho começa a pegar fogo, e os dois componentes têm que se atirar no mar? – recorda aos risos o ex-assessor de futebol Paulo Pelaipe.
O FERVO DOS AFLITOS
Os gremistas despertaram da noite mal dormida, em meio a clima quase bélico, para a rotina costumeira antes das partidas. Deixaram o hotel fazenda após o café da manhã e rumaram à Praia da Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, distante 14 quilômetros da capital. Ali, em outro hotel, almoçaram e, claro, ouviram a sempre enérgica preleção de Mano Menezes, que os inflamava a instantes de ingressar em campo. No começo da tarde, logo partiram para a viagem até o Estádio dos Aflitos. Em um ônibus sem qualquer identificação e sob forte escolta da polícia, davam adeus de vez à calmaria, seguido de outro veículo, que transportava os dirigentes.
A chegada ao palco do confronto, por si só, já era o primeiro de tantos indicativos que prenunciavam um duelo épico horas mais tarde. Em meio a uma multidão de torcedores que se abarrotava ao redor do estádio, o opulento coletivo não conseguira abrir caminho até a porta do vestiário. Foi preciso, antes de mais nada, enfrentar a massa de apaixonados antes de chegar à área interna.
– Descemos na rua e nos restava passar por uma fileira de torcedores jogando muita coisa. Pipoca, água, refrigerante… Líquidos que era melhor nem saber do que se tratava. Ali, eu vi: começou a guerra. Mas a gente pensava que quando entrássemos no vestiário ficaria tranquilo, né? – conta o capitão Sandro Goiano.
TINTA, SIRENE E PORTÃO DE FERRO NO VESTIÁRIO
Ledo engano. O vestiário espaçoso – mesmo que modesto – dos visitantes nos Aflitos, já conhecido por alguns dos gremistas, deu lugar a um cubículo acanhado, quase sem condições de habitação. O que dirá, para se preparar para um confronto decisivo?
Era quase impossível respirar. Em vez de ar puro, um forte odor de tinta fresca, aplicada pela manhã. O único vetor de oxigênio era uma pequena janela, fechada por uma grade, na parede, próxima ao teto. No lugar da privacidade para a concentração nos minutos finais antes da partida, uma sirene ensurdecedora, misturada aos gritos efusivos dos torcedores. Até mesmo os banheiros pararam de funcionar.
E o pior estava por vir. Já trajados para o duelo, os gremistas se mobilizaram, em meio a dirigentes e membros da comissão técnica, para aquecer no campo. Foram barrados por uma porta de ferro, trancada por cadeados e pontas de soldas nas laterais. Nada que afugentasse a força física avantajada da dupla de zaga. Domingos e Pereira se lançaram contra o portão. Foram contidos pelas travas e por escudos de dois policiais locais, que reforçaram a barreira.
– Eles eram os mais fortes. Iam e trombavam naquilo lá. Quando perceberam que começaram a bater, logo chegaram os dois policiais. Enfim, só nos liberaram cinco minutos antes para irmos ao campo – afirma o lateral-direito Patrício.
A força física e a opressão dos rivais era combatida pela estratégia bélica dos gremistas. Ali, novamente a experiência de dirigentes que habitavam há 30 anos os ambientes internos do clube viera a calhar.
– Também usamos daquilo que podíamos usar. O jogo atrasou 20, 25 minutos para iniciar, porque sabíamos da prerrogativa de atrasar até 30 minutos. Quando abriram o portão, 10 minutos antes, porque eram obrigados, o Grêmio entrou com o material de aquecimento. Houve uma vaia. E então entramos naquele espírito. Os jogadores sabiam que seria uma guerra. E foi – atesta Pelaipe.
Passados 10 anos daquele 26 de novembro, a memória dos gremistas os desperta lágrimas, com lampejos das quatro expulsões, dos enfrentamentos com a polícia e do heroísmo de Galatto e Anderson. A epopeia da Batalha dos Aflitos, porém, começara muito antes. Com guerra.
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– Nós chegamos lá e abrimos os jornais. Era Pernambuco em sua grande guerra para a vitória final. Eles declararam guerra futebolística ao Grêmio. O Santa Cruz tinha que garantir o campeonato, e o Náutico subia. Esse era o clima, e o povo na rua aderiu. Pernambuco queria os dois times na primeira divisão às custas do Grêmio. Era um clima de anti-Grêmio – resume o ex-presidente Paulo Odone, com a voz sempre embargada.
Diz-se que o futebol leva os apaixonados a cometer loucuras. O Grêmio sentiu na pele o peso verdadeiro do ditado a cada passo firmado no solo de Recife. A cada ambiente. No gramado, no vestiário, na rua e até na concentração.
CLIMA DE GUERRA E ATÉ FOGO NO HOTEL
- Lipa, Lipa, Lipa! Os caras tão aqui! Olha os caras aqui!
Envolto no silêncio da recatada praia da Gavoa, em Igarassu, Lipatin despertou de sobressalto de seu sono profundo nas primeiras horas do dia 26 de novembro de 2005. No escuro, teve de forçar os olhos para avistar o então garoto Anderson, seu colega de quarto na concentração gremista, aos gritos, enquanto engatinhava até chegar à janela.
Atordoado, usou outro sentido, a audição, para se dar conta do que ocorria ali, do lado de fora do vidro: o esconderijo que abrigava o Grêmio distante de Recife fora descoberto pelos torcedores rivais.
Os estampidos dos fogos e rojões lançados pelos torcedores do Náutico ecoavam à distância no hotel fazenda transformado em quartel general dos gremistas, às vésperas da última batalha pela Série B. Tiveram seu efeito reduzido por um verdadeiro esquema militar arquitetado pelos dirigentes do Grêmio, calejados pela experiência de confrontos anteriores com o Santa Cruz.
No empate em 1 a 1 pela quarta rodada do quadrangular final, a estratégia envolveu um despiste, digno de filmes de ação. Hospedados em um hotel no Centro de Recife, os gremistas, alertados a levar consigo seus materiais de higiene para o jantar, escaparam pelos fundos, em duas vans protegidas por filmes pretos na janela. Os estouros dos pernambucanos pouco surtiram efeito.
Dessa vez, o recanto afastado da capital pernambucana fora escolhido de prontidão, já para a chegada, três dias antes do duelo com o Náutico. Após duas noites tranquilas, o refúgio fora desmascarado, mesmo com acesso difícil, apenas pelo mar. Ali, no oceano, uma cena cristalizada nas lembranças dos dirigentes desperta risadas, em vez do desespero de 10 anos atrás.
– Nós fechamos o hotel três dias antes da decisão. Nos preparamos muito, mas, mesmo assim, na véspera do jogo ainda teve um pequeno foguetório, já que o hotel era muito afastado. Mas os torcedores eram criativos. Eles vieram pelo mar num barquinho e soltaram foguetes. Não é que o barquinho começa a pegar fogo, e os dois componentes têm que se atirar no mar? – recorda aos risos o ex-assessor de futebol Paulo Pelaipe.
O FERVO DOS AFLITOS
Os gremistas despertaram da noite mal dormida, em meio a clima quase bélico, para a rotina costumeira antes das partidas. Deixaram o hotel fazenda após o café da manhã e rumaram à Praia da Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, distante 14 quilômetros da capital. Ali, em outro hotel, almoçaram e, claro, ouviram a sempre enérgica preleção de Mano Menezes, que os inflamava a instantes de ingressar em campo. No começo da tarde, logo partiram para a viagem até o Estádio dos Aflitos. Em um ônibus sem qualquer identificação e sob forte escolta da polícia, davam adeus de vez à calmaria, seguido de outro veículo, que transportava os dirigentes.
A chegada ao palco do confronto, por si só, já era o primeiro de tantos indicativos que prenunciavam um duelo épico horas mais tarde. Em meio a uma multidão de torcedores que se abarrotava ao redor do estádio, o opulento coletivo não conseguira abrir caminho até a porta do vestiário. Foi preciso, antes de mais nada, enfrentar a massa de apaixonados antes de chegar à área interna.
– Descemos na rua e nos restava passar por uma fileira de torcedores jogando muita coisa. Pipoca, água, refrigerante… Líquidos que era melhor nem saber do que se tratava. Ali, eu vi: começou a guerra. Mas a gente pensava que quando entrássemos no vestiário ficaria tranquilo, né? – conta o capitão Sandro Goiano.
TINTA, SIRENE E PORTÃO DE FERRO NO VESTIÁRIO
Ledo engano. O vestiário espaçoso – mesmo que modesto – dos visitantes nos Aflitos, já conhecido por alguns dos gremistas, deu lugar a um cubículo acanhado, quase sem condições de habitação. O que dirá, para se preparar para um confronto decisivo?
Era quase impossível respirar. Em vez de ar puro, um forte odor de tinta fresca, aplicada pela manhã. O único vetor de oxigênio era uma pequena janela, fechada por uma grade, na parede, próxima ao teto. No lugar da privacidade para a concentração nos minutos finais antes da partida, uma sirene ensurdecedora, misturada aos gritos efusivos dos torcedores. Até mesmo os banheiros pararam de funcionar.
E o pior estava por vir. Já trajados para o duelo, os gremistas se mobilizaram, em meio a dirigentes e membros da comissão técnica, para aquecer no campo. Foram barrados por uma porta de ferro, trancada por cadeados e pontas de soldas nas laterais. Nada que afugentasse a força física avantajada da dupla de zaga. Domingos e Pereira se lançaram contra o portão. Foram contidos pelas travas e por escudos de dois policiais locais, que reforçaram a barreira.
– Eles eram os mais fortes. Iam e trombavam naquilo lá. Quando perceberam que começaram a bater, logo chegaram os dois policiais. Enfim, só nos liberaram cinco minutos antes para irmos ao campo – afirma o lateral-direito Patrício.
A força física e a opressão dos rivais era combatida pela estratégia bélica dos gremistas. Ali, novamente a experiência de dirigentes que habitavam há 30 anos os ambientes internos do clube viera a calhar.
– Também usamos daquilo que podíamos usar. O jogo atrasou 20, 25 minutos para iniciar, porque sabíamos da prerrogativa de atrasar até 30 minutos. Quando abriram o portão, 10 minutos antes, porque eram obrigados, o Grêmio entrou com o material de aquecimento. Houve uma vaia. E então entramos naquele espírito. Os jogadores sabiam que seria uma guerra. E foi – atesta Pelaipe.
Passados 10 anos daquele 26 de novembro, a memória dos gremistas os desperta lágrimas, com lampejos das quatro expulsões, dos enfrentamentos com a polícia e do heroísmo de Galatto e Anderson. A epopeia da Batalha dos Aflitos, porém, começara muito antes. Com guerra.
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