
Roger nos seus tempos de lateral da base gremista
Foto: arquivo pessoal
O técnico Luiz Felipe chamou o seu auxiliar Zeca Rodrigues no vestiário do Olímpico, quase ao final de 1993. Já pensava a próxima temporada e queria ouvir sugestão de um lateral-esquerdo. Com jeito acanhado, o Zeca foi direto:
– Eu tenho um lateral, é um negrinho de perna fina que joga na base.
Já nem era tão perna-fina assim. Há muito vinha pulando de categoria e sendo submetido a treinamentos de ganho de força muscular. De tanto trabalho físico nos juniores passou a sentir dores no púbis. Quando um funcionário o procurou para fazer o mágico anúncio "se apresenta nos profissionais", o garoto de 18 anos olhou para os lados:
– Quem, eu? Mas eu estou machucado.
Justo naquele momento em que ele vivia passando na região da virilha compressas de toalha quente com limão na tentativa de amenizar as dores surgia a chance de subir. Púbis era patologia pouco conhecida à época, era esse o recurso corrente. Até que o médico Márcio Bolzoni foi procurá-lo no vestiário:
– O que tu tens aí?
– Não sei, doutor.
– Tu deve ser muito bom, hein? Para subir com lesão dos juniores, tem de ser muito bom!
Havia na frase uma carga de elogio, mas podia conter uma pitada de pressão.
Zeca Rodrigues recomendou Roger ao time de Felipão
Foto: Félix Zucco/Agência RBS
Passados 22 anos dessas cenas emblemáticas, aos 40 anos Roger dirige o Grêmio no clássico deste domingo se consolidando como uma das revelações do ano no futebol brasileiro e dando uma outra dimensão à frase do Bolzoni: também como técnico prova ser muito bom.
A indicação do Zeca tinha fundamento. Antigo lateral-esquerdo do Grêmio e do Palmeiras da academia de Dudu e Ademir da Guia, em 1993 foi comandar os juniores na Taça Belo Horizonte. Danrlei, Carlos Miguel, Emerson e Arílson estavam no time – mas ele se impressionou com a eficiência do lateral.
– Por aquele canto não passava nada. Perdemos a semifinal para o Cruzeiro porque o Ronaldo Nazário marcou três gols e nos roubaram – conta o aposentado Zeca, 69 anos.
Desde as peladas na rua raros heróis passaram por ele. Os Machado Marques eram uma família de ex-jogadores de futebol. Moravam em quatro casas com tios e irmãos em um mesmo terreno na Rua Comendador Rheingantz, no bairro Mont'Serrat, em Porto Alegre.
O jogador ao lado da sua família
Foto: arquivo pessoal
A família se formou no local desde a chegada do avô materno Juvêncio Machado, que nascera no final da Abolição da Escravatura e trazia um lustro de escolaridade e vocabulário nada comum à época. Roger cresceu ouvindo as histórias do seu Machado, dono de um carroção puxado por parelhas de bois no início dos anos 1900.
– A gente morava em um reduto quilombola. Outro dia um pesquisador me disse que meus antepassados poderiam ter jogado na Liga da Canela Preta (entre 1915 e 1930) – conta.
O pai, Gilberto, além de instalador de parquê, tocava violão e contrabaixo nas antigas jazz bands que animavam bailes pela cidade. Autodidata, deu aula de violão. Morreu quando o filho tinha nove anos. Ficaram sete irmãos com a mãe, Ione, que foi trabalhar na cozinha do supermercado Real. Coube aos tios Miguel e Augusta a criação de boa parte dos sobrinhos. Ganharam carinho e disciplina.
Primeira regra: não podia sair fora do pátio. Segunda regra: os mais velhos cuidavam dos novos. Oito anos à frente, a mana Maria Helena mal conseguia brincar de se esconder, tinha de carregar no colo o pequeno Roger, que denunciava o esconderijo. Com o tempo, ninguém continha o garoto no pátio. Seu destino principal era o futebol no Parcão e os campos da Rua Maryland, Arariboia, Mont'Serrat e o Alim Pedro, no IAPI, zona norte da Capital. Por muito tempo foi considerado o rei do Parcão.
– De repente, o Roger aparecia em casa suado do futebol e saía correndo para a escola – conta Maria Helena, hoje professora de português e de francês e administradora financeira da carreira do irmão.
As referências vinham de casa. Irmão mais velho, Walter foi zagueiro e lateral esquerdo do Inter e em outros Estados. Jogou na seleção brasileira de juniores. Era uma façanha à época, lembra Zeca Rodrigues. Henrique, meia-direita, e César, zagueiro e volante, também jogaram.
E havia o tio Miguel, outro meia direita, que atuou no Renner e no Interior. Um dia Miguel o chamou para conversar sentado no bueiro à frente da casa da Comendador Rheingantz.
– Meu sobrinho, o futebol de hoje está mudado: antes, seu eu te driblasse e tu viesse atrás para me marcar e fizesse falta, ah aquilo era coisa para se resolver a situação de um outro jeito. Se eu passei, passei, tem que vir outro!
– Pois é, tio Gueio, agora é diferente.
Vieram então os times do bairro, o Colégio Piratini e o Esporte Clube 81, em referência ao número da casa do treinador. Vieram os campos de chão batido nas copas Paquetá e Ajax e o senso de competição. E havia o trabalho em casa. Dona Augusta, a mãe de criação, lavava, passava e engomava roupa para clientes no bairro. Roger não só aprendeu tudo como entregava a roupa no bairro.
– Se precisar lavar, passar e engomar um colarinho, eu não me aperto – diz o técnico.
Também não se constrangeu quando foi realizar o teste já no juvenil do Grêmio, aos 16 anos. Passou uma semana em observação no CT de Eldorado. O treinador iria dispensar todos. Mas aí Léo Ferreira, zagueiro capitão do time juvenil, e um grupo de jogadores intercederam: o lateral-esquerdo não podia ser mandado embora. O "magrinho" ficou e se destacou no Torneio de Santiago. Em outro episódio, o tênis do Roger sumiu no CT. De novo Ferreira interveio e conseguiu que o clube pagasse um calçado novo ao lateral.
– O problema é que o Roger não queria continuar no futebol. Eu falei a situação no Grêmio. Os diretores foram atrás e o convenceram – conta Ferreira, que se tornou empresário do amigo.
Léo Ferreira foi colega de Roger na base e hoje é seu empresário
Foto: Félix Zucco/Agência RBS
Foi assim que o lateral conquistou no Grêmio três Copas do Brasil, Libertadores, Brasileirão, quatro Campeonatos Gaúchos, jogou no japonês Vissel Kobe e ganhou uma outra Copa do Brasil no Fluminense.
No caminho, Roger regularizou o antigo terreno do Mont'Serrat e dividiu com a família. Hoje há um prédio no local. Leva o nome de Dona Augusta, a tia Duca. Como diz Maria Helena, o irmão "é generoso e justo".
– Ele já nasceu adulto. Planejou a hora de parar, os estudos e a carreira de técnico. Sempre foi maduro – diz a mana.
Mas nem ele previu tão curto tempo até assumir a direção de um time grande como o Grêmio.
Depois da bola, de cursos de especialização no futebol e de um período como auxiliar técnico no Olímpico, à época de Vanderlei Luxemburgo no Grêmio, Roger ouviu do preparador físico Antônio Mello uma frase premonitória: "Você vai ser um dos melhores técnicos do Brasil, porque você jogou, estudou e aprendeu muito".
Quando Luiz Felipe deixou o Grêmio este ano, o empresário Léo Ferreira pensava em conseguir um clube da Série B . Mas Paulo César Tinga deu entrevista em São Paulo citando Roger como opção no mercado. Dias depois, foi contratado.
A carteira de filiação de Roger na Secretaria de Esportes de Porto Alegre
Foto: Arquivo Pessoal/Arquivo Pessoal
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Foto: arquivo pessoal
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– Eu tenho um lateral, é um negrinho de perna fina que joga na base.
Já nem era tão perna-fina assim. Há muito vinha pulando de categoria e sendo submetido a treinamentos de ganho de força muscular. De tanto trabalho físico nos juniores passou a sentir dores no púbis. Quando um funcionário o procurou para fazer o mágico anúncio "se apresenta nos profissionais", o garoto de 18 anos olhou para os lados:
– Quem, eu? Mas eu estou machucado.
Justo naquele momento em que ele vivia passando na região da virilha compressas de toalha quente com limão na tentativa de amenizar as dores surgia a chance de subir. Púbis era patologia pouco conhecida à época, era esse o recurso corrente. Até que o médico Márcio Bolzoni foi procurá-lo no vestiário:
– O que tu tens aí?
– Não sei, doutor.
– Tu deve ser muito bom, hein? Para subir com lesão dos juniores, tem de ser muito bom!
Havia na frase uma carga de elogio, mas podia conter uma pitada de pressão.

Foto: Félix Zucco/Agência RBS
Passados 22 anos dessas cenas emblemáticas, aos 40 anos Roger dirige o Grêmio no clássico deste domingo se consolidando como uma das revelações do ano no futebol brasileiro e dando uma outra dimensão à frase do Bolzoni: também como técnico prova ser muito bom.
A indicação do Zeca tinha fundamento. Antigo lateral-esquerdo do Grêmio e do Palmeiras da academia de Dudu e Ademir da Guia, em 1993 foi comandar os juniores na Taça Belo Horizonte. Danrlei, Carlos Miguel, Emerson e Arílson estavam no time – mas ele se impressionou com a eficiência do lateral.
– Por aquele canto não passava nada. Perdemos a semifinal para o Cruzeiro porque o Ronaldo Nazário marcou três gols e nos roubaram – conta o aposentado Zeca, 69 anos.
Desde as peladas na rua raros heróis passaram por ele. Os Machado Marques eram uma família de ex-jogadores de futebol. Moravam em quatro casas com tios e irmãos em um mesmo terreno na Rua Comendador Rheingantz, no bairro Mont'Serrat, em Porto Alegre.

Foto: arquivo pessoal
A família se formou no local desde a chegada do avô materno Juvêncio Machado, que nascera no final da Abolição da Escravatura e trazia um lustro de escolaridade e vocabulário nada comum à época. Roger cresceu ouvindo as histórias do seu Machado, dono de um carroção puxado por parelhas de bois no início dos anos 1900.
– A gente morava em um reduto quilombola. Outro dia um pesquisador me disse que meus antepassados poderiam ter jogado na Liga da Canela Preta (entre 1915 e 1930) – conta.
O pai, Gilberto, além de instalador de parquê, tocava violão e contrabaixo nas antigas jazz bands que animavam bailes pela cidade. Autodidata, deu aula de violão. Morreu quando o filho tinha nove anos. Ficaram sete irmãos com a mãe, Ione, que foi trabalhar na cozinha do supermercado Real. Coube aos tios Miguel e Augusta a criação de boa parte dos sobrinhos. Ganharam carinho e disciplina.
Primeira regra: não podia sair fora do pátio. Segunda regra: os mais velhos cuidavam dos novos. Oito anos à frente, a mana Maria Helena mal conseguia brincar de se esconder, tinha de carregar no colo o pequeno Roger, que denunciava o esconderijo. Com o tempo, ninguém continha o garoto no pátio. Seu destino principal era o futebol no Parcão e os campos da Rua Maryland, Arariboia, Mont'Serrat e o Alim Pedro, no IAPI, zona norte da Capital. Por muito tempo foi considerado o rei do Parcão.
– De repente, o Roger aparecia em casa suado do futebol e saía correndo para a escola – conta Maria Helena, hoje professora de português e de francês e administradora financeira da carreira do irmão.
As referências vinham de casa. Irmão mais velho, Walter foi zagueiro e lateral esquerdo do Inter e em outros Estados. Jogou na seleção brasileira de juniores. Era uma façanha à época, lembra Zeca Rodrigues. Henrique, meia-direita, e César, zagueiro e volante, também jogaram.
E havia o tio Miguel, outro meia direita, que atuou no Renner e no Interior. Um dia Miguel o chamou para conversar sentado no bueiro à frente da casa da Comendador Rheingantz.
– Meu sobrinho, o futebol de hoje está mudado: antes, seu eu te driblasse e tu viesse atrás para me marcar e fizesse falta, ah aquilo era coisa para se resolver a situação de um outro jeito. Se eu passei, passei, tem que vir outro!
– Pois é, tio Gueio, agora é diferente.
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– Se precisar lavar, passar e engomar um colarinho, eu não me aperto – diz o técnico.
Também não se constrangeu quando foi realizar o teste já no juvenil do Grêmio, aos 16 anos. Passou uma semana em observação no CT de Eldorado. O treinador iria dispensar todos. Mas aí Léo Ferreira, zagueiro capitão do time juvenil, e um grupo de jogadores intercederam: o lateral-esquerdo não podia ser mandado embora. O "magrinho" ficou e se destacou no Torneio de Santiago. Em outro episódio, o tênis do Roger sumiu no CT. De novo Ferreira interveio e conseguiu que o clube pagasse um calçado novo ao lateral.
– O problema é que o Roger não queria continuar no futebol. Eu falei a situação no Grêmio. Os diretores foram atrás e o convenceram – conta Ferreira, que se tornou empresário do amigo.

Foto: Félix Zucco/Agência RBS
Foi assim que o lateral conquistou no Grêmio três Copas do Brasil, Libertadores, Brasileirão, quatro Campeonatos Gaúchos, jogou no japonês Vissel Kobe e ganhou uma outra Copa do Brasil no Fluminense.
No caminho, Roger regularizou o antigo terreno do Mont'Serrat e dividiu com a família. Hoje há um prédio no local. Leva o nome de Dona Augusta, a tia Duca. Como diz Maria Helena, o irmão "é generoso e justo".
– Ele já nasceu adulto. Planejou a hora de parar, os estudos e a carreira de técnico. Sempre foi maduro – diz a mana.
Mas nem ele previu tão curto tempo até assumir a direção de um time grande como o Grêmio.
Depois da bola, de cursos de especialização no futebol e de um período como auxiliar técnico no Olímpico, à época de Vanderlei Luxemburgo no Grêmio, Roger ouviu do preparador físico Antônio Mello uma frase premonitória: "Você vai ser um dos melhores técnicos do Brasil, porque você jogou, estudou e aprendeu muito".
Quando Luiz Felipe deixou o Grêmio este ano, o empresário Léo Ferreira pensava em conseguir um clube da Série B . Mas Paulo César Tinga deu entrevista em São Paulo citando Roger como opção no mercado. Dias depois, foi contratado.

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