
DUNGA
Se já deu certo uma vez, porque não daria de novo? Com tal lema, muitos dirigentes do futebol brasileiro fazem suas escolhas na hora de contratar. Títulos e gols de outrora pesam, e jogadores e técnicos não se cansam de fazer reestreias em clubes pelo país.
Do artilheiro Bruno Rangel, na Chapecoense, ao técnico Dunga, na seleção brasileira. Desde a parada para a Copa do Mundo, os cartolas têm exercitado sua criatividade – ou a falta dela.
O GloboEsporte.com elaborou uma lista de alguns retornos no futebol brasileiro recentemente. Tal grupo ainda poderia ser reforçado com os casos de Abel Braga, no Internacional, Mano Menezes e Elias, no Corinthians, Levir Culpi, no Atlético-MG, Durval, no Sport, Carlos Alberto, no Botafogo, Conca, no Fluminense, dentre outros. Confira os exemplos dos últimos meses:
Guardiola? José Mourinho? Tite? Muricy Ramalho? Nada disso. A saída de Luiz Felipe Scolari e a espera por uma renovação no comando da seleção brasileira impulsionaram a ansiedade por um nome diferente. O novo treinador surpreendeu os torcedores. Mas não pelo ineditismo. Após quatro anos após ser demitido por Ricardo Teixeira, Dunga voltou à Seleção. Indicado pelo coordenador Gilmar Rinaldi e aprovado pela dupla José Maria Marin e Marco Polo del Nero, que comandam a CBF, o técnico ganhou a segunda chance no time, que será sua terceira experiência como treinador.
Frase da volta:
- A minha primeira passagem foi pedida para resgatar o valor da Seleção, a camisa e obter resultados. Só conseguimos isso com resultados. A segunda passagem é preparar a Seleção para a Copa de 2018. No caminho, nós vamos ter uma Copa América e vamos encontrar seleções em ótima fase. Todas as seleções melhoraram muito – declarou Dunga, em sua apresentação.
FELIPÃO

Do emergente para o experiente. Após apostar em Enderson Moreira no início do ano, a diretoria do Grêmio resolveu ser conservadora após a saída do jovem treinador. Nesta terça, Felipão foi anunciado no Tricolor, onde, há 19 anos, conquistou a Libertadores. Esta será sua terceira passagem no time. O presidente gremista, Fábio Koff, mandatário do clube na segunda passagem de Scolari pela equipe, entre 1993 e 1996, fez questão de ir a São Paulo para convencê-lo a voltar.
Frase da volta:
– Estou muito contente por retornar ao clube pelo qual sempre tive carinho. Quero realizar novamente um grande trabalho no Grêmio – disse Felipão, por meio de sua assessoria de imprensa.
LUXEMBURGO

Aos 62 anos, o pentacampeão brasileiro Vanderlei Luxemburgo vive momento instável nos últimos anos. Sem um título de peso desde o Brasileirão de 2004, pelo Santos, o treinador foi a solução encontrada pelo Flamengo para sair da crise. Ney Franco foi demitido, e Luxa voltou ao Rubro-Negro para seu quarto trabalho no comando do time. Dentre as justificativas usadas pela diretoria, a de que o treinador é torcedor confesso do clube foi uma das principais.
Frase da volta:
- O Vanderlei é um rubro-negro assumido, nunca escondeu isso de ninguém, está voltando ao clube pela terceira vez. Com uma história que fala por si só, nesse momento achamos que é a pessoa indicada - disse o diretor executivo do Flamengo, Felipe Ximenes.
CÍCERO

Exatamente sete anos após a conquista do título da Copa do Brasil de 2007, quando foi um dos protagonistas, Cícero vestiu novamente a camisa do Fluminense. No último dia 6 de junho, o meia foi apresentado no clube, que o tirou do Santos. Desde sua saída do Tricolor, o jogador, de 29 anos, passou por Hertha Berlim, Wolfsburg, São Paulo e o Peixe, onde se destacou pelo poder ofensivo, com 36 gols marcados. A boa fase recente e a história no Flu, onde também foi vice-campeão da Libertadores em 2008, pesaram no retorno ao time carioca, que contou com ajuda do empresário Eduardo Uram no investimento – os R$ 2 milhões da negociação vieram do Tombense, clube do agente.
Frase da volta:
- É muito gratificante estar de volta. No Fluminense, vivi um período que me projetou mundialmente. Estou muito feliz ainda mais nesta data, na qual o clube ganhou o único título da Copa do Brasil – disse Cícero.
KAKÁ

Em plena Copa do Mundo, 20 mil tricolores fanáticos foram ao Morumbi no dia 6 de julho. Não para ver um jogo, mas sim para ver o retorno de um ídolo. Após 11 anos fora, Kaká selava sua volta ao São Paulo. A instabilidade no Real Madrid e a má fase do Milan abriram as portas para o sonhado regresso do meia, de 32 anos, que vestiu a camisa são-paulina após empréstimo de seu novo clube, o Orlando City. As últimas temporadas e o curto tempo de contrato não são tão animadores. Mas a identificação com o clube e o peso de três Copas do Mundo falam mais alto.
Frase da volta:
- Emocionante, 11 anos depois, voltar ao clube que me formou, onde cresci, onde comecei a jogar, ver vocês (torcedores), meus amigos e minha família aqui... É um dia muito especial para mim.
O São Paulo me lançou para o futebol mundial e hoje poder estar de volta, é um dia muito especial e memorável - disse Kaká aos são-paulinos.
BRUNO RANGEL E ZÉ CARLOS

Se hoje Chapecoense e Criciúma se aventuram na Série A, é porque Bruno Rangel e Zé Carlos brilharam. A Chape foi vice-campeã da Segundona no ano passado e teve o atacante como artilheiro da competição, com 31 gols. Em 2012, o Tigre subiu com 27 bolas nas redes dos adversários oriundas dos pés de Zé Carlos. Não à toa os dois conseguiram contratos fora do país: Rangel foi para o Al-Arabi, do Catar, e o carvoeiro rumou para o chinês Changchun Yatai e depois para o Sharjah, dos Emirados Árabes. O sucesso nas novas equipes não foi o mesmo, e os clubes catarinenses não hesitaram: foram atrás de seus artilheiros. Zé Carlos ainda aguarda regularização no Criciúma para selar seu retorno. Ainda em Santa Catarina, há o exemplo da volta do técnico Argel Fucks ao Figueirense.
Frase da volta:
- Estou muito feliz em voltar para um lugar que fui muito feliz. Fui muito bem recebido, o torcedor foi me receber ontem no aeroporto. Espero corresponder todo o carinho que estão me dando. Com a ajuda dos meus companheiros vamos tirar a equipe dessa situação - disse Bruno Rangel em sua apresentação.
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Se já deu certo uma vez, porque não daria de novo? Com tal lema, muitos dirigentes do futebol brasileiro fazem suas escolhas na hora de contratar. Títulos e gols de outrora pesam, e jogadores e técnicos não se cansam de fazer reestreias em clubes pelo país.
Do artilheiro Bruno Rangel, na Chapecoense, ao técnico Dunga, na seleção brasileira. Desde a parada para a Copa do Mundo, os cartolas têm exercitado sua criatividade – ou a falta dela.
O GloboEsporte.com elaborou uma lista de alguns retornos no futebol brasileiro recentemente. Tal grupo ainda poderia ser reforçado com os casos de Abel Braga, no Internacional, Mano Menezes e Elias, no Corinthians, Levir Culpi, no Atlético-MG, Durval, no Sport, Carlos Alberto, no Botafogo, Conca, no Fluminense, dentre outros. Confira os exemplos dos últimos meses:
Guardiola? José Mourinho? Tite? Muricy Ramalho? Nada disso. A saída de Luiz Felipe Scolari e a espera por uma renovação no comando da seleção brasileira impulsionaram a ansiedade por um nome diferente. O novo treinador surpreendeu os torcedores. Mas não pelo ineditismo. Após quatro anos após ser demitido por Ricardo Teixeira, Dunga voltou à Seleção. Indicado pelo coordenador Gilmar Rinaldi e aprovado pela dupla José Maria Marin e Marco Polo del Nero, que comandam a CBF, o técnico ganhou a segunda chance no time, que será sua terceira experiência como treinador.
Frase da volta:
- A minha primeira passagem foi pedida para resgatar o valor da Seleção, a camisa e obter resultados. Só conseguimos isso com resultados. A segunda passagem é preparar a Seleção para a Copa de 2018. No caminho, nós vamos ter uma Copa América e vamos encontrar seleções em ótima fase. Todas as seleções melhoraram muito – declarou Dunga, em sua apresentação.
FELIPÃO
Do emergente para o experiente. Após apostar em Enderson Moreira no início do ano, a diretoria do Grêmio resolveu ser conservadora após a saída do jovem treinador. Nesta terça, Felipão foi anunciado no Tricolor, onde, há 19 anos, conquistou a Libertadores. Esta será sua terceira passagem no time. O presidente gremista, Fábio Koff, mandatário do clube na segunda passagem de Scolari pela equipe, entre 1993 e 1996, fez questão de ir a São Paulo para convencê-lo a voltar.
Frase da volta:
– Estou muito contente por retornar ao clube pelo qual sempre tive carinho. Quero realizar novamente um grande trabalho no Grêmio – disse Felipão, por meio de sua assessoria de imprensa.
LUXEMBURGO

Aos 62 anos, o pentacampeão brasileiro Vanderlei Luxemburgo vive momento instável nos últimos anos. Sem um título de peso desde o Brasileirão de 2004, pelo Santos, o treinador foi a solução encontrada pelo Flamengo para sair da crise. Ney Franco foi demitido, e Luxa voltou ao Rubro-Negro para seu quarto trabalho no comando do time. Dentre as justificativas usadas pela diretoria, a de que o treinador é torcedor confesso do clube foi uma das principais.
Frase da volta:
- O Vanderlei é um rubro-negro assumido, nunca escondeu isso de ninguém, está voltando ao clube pela terceira vez. Com uma história que fala por si só, nesse momento achamos que é a pessoa indicada - disse o diretor executivo do Flamengo, Felipe Ximenes.
CÍCERO

Exatamente sete anos após a conquista do título da Copa do Brasil de 2007, quando foi um dos protagonistas, Cícero vestiu novamente a camisa do Fluminense. No último dia 6 de junho, o meia foi apresentado no clube, que o tirou do Santos. Desde sua saída do Tricolor, o jogador, de 29 anos, passou por Hertha Berlim, Wolfsburg, São Paulo e o Peixe, onde se destacou pelo poder ofensivo, com 36 gols marcados. A boa fase recente e a história no Flu, onde também foi vice-campeão da Libertadores em 2008, pesaram no retorno ao time carioca, que contou com ajuda do empresário Eduardo Uram no investimento – os R$ 2 milhões da negociação vieram do Tombense, clube do agente.
Frase da volta:
- É muito gratificante estar de volta. No Fluminense, vivi um período que me projetou mundialmente. Estou muito feliz ainda mais nesta data, na qual o clube ganhou o único título da Copa do Brasil – disse Cícero.
KAKÁ

Em plena Copa do Mundo, 20 mil tricolores fanáticos foram ao Morumbi no dia 6 de julho. Não para ver um jogo, mas sim para ver o retorno de um ídolo. Após 11 anos fora, Kaká selava sua volta ao São Paulo. A instabilidade no Real Madrid e a má fase do Milan abriram as portas para o sonhado regresso do meia, de 32 anos, que vestiu a camisa são-paulina após empréstimo de seu novo clube, o Orlando City. As últimas temporadas e o curto tempo de contrato não são tão animadores. Mas a identificação com o clube e o peso de três Copas do Mundo falam mais alto.
Frase da volta:
- Emocionante, 11 anos depois, voltar ao clube que me formou, onde cresci, onde comecei a jogar, ver vocês (torcedores), meus amigos e minha família aqui... É um dia muito especial para mim.
O São Paulo me lançou para o futebol mundial e hoje poder estar de volta, é um dia muito especial e memorável - disse Kaká aos são-paulinos.
BRUNO RANGEL E ZÉ CARLOS

Se hoje Chapecoense e Criciúma se aventuram na Série A, é porque Bruno Rangel e Zé Carlos brilharam. A Chape foi vice-campeã da Segundona no ano passado e teve o atacante como artilheiro da competição, com 31 gols. Em 2012, o Tigre subiu com 27 bolas nas redes dos adversários oriundas dos pés de Zé Carlos. Não à toa os dois conseguiram contratos fora do país: Rangel foi para o Al-Arabi, do Catar, e o carvoeiro rumou para o chinês Changchun Yatai e depois para o Sharjah, dos Emirados Árabes. O sucesso nas novas equipes não foi o mesmo, e os clubes catarinenses não hesitaram: foram atrás de seus artilheiros. Zé Carlos ainda aguarda regularização no Criciúma para selar seu retorno. Ainda em Santa Catarina, há o exemplo da volta do técnico Argel Fucks ao Figueirense.
Frase da volta:
- Estou muito feliz em voltar para um lugar que fui muito feliz. Fui muito bem recebido, o torcedor foi me receber ontem no aeroporto. Espero corresponder todo o carinho que estão me dando. Com a ajuda dos meus companheiros vamos tirar a equipe dessa situação - disse Bruno Rangel em sua apresentação.
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