
Não é só dentro de campo que a gestão de Romildo Bolzan vem mostrando bons resultados. Fora dos gramados, o presidente gremista é uma das lideranças de um movimento que busca impactar positivamente a estrutura do futebol brasileiro.
Separamos alguma das ideias que o Grêmio vem defendendo para mudar o futebol nacional. Confira!
6. Volta da cerveja

Cada vez mais se percebe que a proibição das bebidas alcoólicas nos estádios de futebol é um contra-senso - não existe nenhuma estatística consistente que comprove que violência tenha diminuído. Além disso, a proibição impede parcerias com empresas que tem muito interesse no mercado do futebol.
A saída é regulamentar, não proibir. E o Grêmio está na linha de frente para derrubar a proibição.
5. Calendário

Em nenhum outro lugar no planeta se joga tanto como no Brasil. O Grêmio quer menos jogos e também que todas as competições nacionais parem durante as datas FIFA - evitando que as melhores equipes do país fiquem sem seus melhores jogadores.
Esta mudança passaria, fundamentalmente, pela redução dos Estaduais.
4. Cotas de TV

O Grêmio também bate de frente com a atual divisão das cotas de TV. Corinthians e Flamengo recebem uma injeção financeira absurda se comparada a dos outros clubes. É inevitável que isto crie um abismo entre os dois clubes mais? populares do país e o restante, diminuindo o equilíbrio do Brasileirão.
3. Arbitragem

Pauta mais recente abordada pela direção gremista. Romildo Bolzan defendeu a profissionalização dos árbitros e a criação de uma entidade que os auxilie constantemente em seu preparo e formação.
Como bem disse o presidente: "Arbitragem não pode ser um 'bico', um segundo trabalho". Hoje, é isto que acontece, mesmo com os profissionais mais renomados do país.
2. Protagonismo dos clubes

De forma geral, os projetos da direção tricolor envolvem um maior protagonismo dos clubes nas decisões que envolvem os destinos do futebol brasileiro. Afinal de contas, são os clubes - e não a CBF - que arrastam milhares de pessoas a cada rodada do Brasileirão.
Seria um resgate do ideal do Clube dos 13, entidade implodida pelas disputas políticas no futebol nacional e o novo acordo de TV.
1. Formato do Brasileirão

O Grêmio quer a volta do mata-mata. Na verdade, a direção gremista pensa em uma adaptação do formato atual, com os quatro primeiros colocados do Brasileirão disputando semi-finais.
O argumento é que estas partidas decisivas aumentam a audiência e valorizam o futebol brasileiro como produto, além de dar mais chance de título a equipes que crescem no final da competição.
VEJA TAMBÉM
- Mano deve sair: menos de 50 de aproveitamento no Grêmio + O Grêmio não tem meio-campo
- Grêmio aguarda reforços para potencializar desempenho no campo.
- Felipe Melo prevê futuro de Mano Menezes no Grêmio
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6. Volta da cerveja

Cada vez mais se percebe que a proibição das bebidas alcoólicas nos estádios de futebol é um contra-senso - não existe nenhuma estatística consistente que comprove que violência tenha diminuído. Além disso, a proibição impede parcerias com empresas que tem muito interesse no mercado do futebol.
A saída é regulamentar, não proibir. E o Grêmio está na linha de frente para derrubar a proibição.
5. Calendário

Em nenhum outro lugar no planeta se joga tanto como no Brasil. O Grêmio quer menos jogos e também que todas as competições nacionais parem durante as datas FIFA - evitando que as melhores equipes do país fiquem sem seus melhores jogadores.
Esta mudança passaria, fundamentalmente, pela redução dos Estaduais.
4. Cotas de TV

O Grêmio também bate de frente com a atual divisão das cotas de TV. Corinthians e Flamengo recebem uma injeção financeira absurda se comparada a dos outros clubes. É inevitável que isto crie um abismo entre os dois clubes mais? populares do país e o restante, diminuindo o equilíbrio do Brasileirão.
3. Arbitragem

Pauta mais recente abordada pela direção gremista. Romildo Bolzan defendeu a profissionalização dos árbitros e a criação de uma entidade que os auxilie constantemente em seu preparo e formação.
Como bem disse o presidente: "Arbitragem não pode ser um 'bico', um segundo trabalho". Hoje, é isto que acontece, mesmo com os profissionais mais renomados do país.
2. Protagonismo dos clubes

De forma geral, os projetos da direção tricolor envolvem um maior protagonismo dos clubes nas decisões que envolvem os destinos do futebol brasileiro. Afinal de contas, são os clubes - e não a CBF - que arrastam milhares de pessoas a cada rodada do Brasileirão.
Seria um resgate do ideal do Clube dos 13, entidade implodida pelas disputas políticas no futebol nacional e o novo acordo de TV.
1. Formato do Brasileirão

O Grêmio quer a volta do mata-mata. Na verdade, a direção gremista pensa em uma adaptação do formato atual, com os quatro primeiros colocados do Brasileirão disputando semi-finais.
O argumento é que estas partidas decisivas aumentam a audiência e valorizam o futebol brasileiro como produto, além de dar mais chance de título a equipes que crescem no final da competição.
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Comentários
Comentários (2)
Os estaduais não podem ser prejudicados, com redução ou cousa do tipo. São a meu ver importantes: sem eles por exemplo, Roger Machado não teria a oportunidade de se mostrar e não existiria como hoje. Talvez a redução no número de clubes nas séries A e B. Mas estão falando, e eh um contra-sendo, em copra Sul- Minas....Cerveja nos estádios, deve voltar. Os arruasseiros bebem no entorno do estádio e já chegam embriagados. Bobagem essa proibição. Profissionalização sim da arbitragem, assim os árbitros não ficam reféns da "simpatia" dos dirigentes de federações, além de disporem de condições de preparação técnica, física e psicológica.
6. Nos EUA e Europa, lá a cerveja não é proibida. Basta organizar, aumentar a segurança e impedir aos renitentes que beberem e causarem confusões alcoolizados de entrar.
5. Calendário - Se o que se quer é LUCRO, menos jogos é igual a menos DINHEIRO. Os clubes brasileiros tem é de evoluir e se adaptar a elencos maiores e a fazer RODÍZIO com inteligência. As Federações não vão morrer sem luta, este caminho pode inviabilizar o futebol brasileiro por até quase uma década em lutas políticas.
4. 40% deve ser distribuído igualitariamente, 30% por méritos em campo vinculado a aplicação no espetáculo (arena, CT, gramado e etc) e 30% pelo atual critério de proporcionalidade de histórico-audiência.
3. Não só deve ser profissional, mas deve ser MUDADA de verdade incluindo um árbitro em cada campo (como no basquete), a volta dos árbitros atrás do gol e ajuda eletrônica como feito na NFL com 2 desafios dos técnicos por tempo e revisão obrigatória em lances capitais como pênalti, expulsão, gol.
Impedimento deixaria de ser marcado no momento, se a jogada resultar em gol automaticamente será revisto.
Time defensor é que terá de DECIDIR se tenta evitar a jogada ou confia na revisão do impedimento.
O futebol moderno não cabe mais um só árbitro e equipe de arbitragem tem de ser HOMOGÊNEA.
Os 4 árbitros devem participar. Assim os dois em campo no primeiro tempo revezam com os dois bandeiras no segundo tempo. NENHUM árbitro/bandeira poderá influenciar sozinho a partida. Os árbitros devem ter um SALÁRIO FIXO pago e receber um extra por atuação.
2.Sem reparos para o óbvio, desde que os clubes se comportem como empresas e não como torcedores.
1. A GRANDE besteira com a nova Copa do Brasil no fim do ano dois campeonatos com final em mata-mata ? O Brasileiro deve sim tem uma mata-mata previsto se um ou mais times terminarem empatados em pontos corridos. Critérios apenas decide os dois na final.
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