A 24ª rodada do Brasileirão terminou com boas notícias para quem deseja a melhora de qualidade do campeonato. A luta pelo título se intensificou, com a aproximação do Atlético-MG no Corinthians. A briga pela quarta vaga no G-4 também promete, mas já tem dois favoritos claros. São Paulo, Atlético-PR, Palmeiras e Fluminense bobearam tanto, que Santos e Flamengo superaram uma distância na tabela que parecia insuperável. O Rubro-Negro e o Peixe são os times em melhor fase no campeonato e devem polarizar a disputa pelo quarto lugar.
O Vasco deu um respiro, mas apenas para manter as esperanças acesas. A vitória do Cruz-Maltino apenas empurrou um novo integrante na corrida para escapar da degola. A Ponte Preta se junta a Goiás, Cruzeiro, Figueirense, Coritiba, Joinville e Avaí, que também protagonizam um confronto equilibrado para fugir da Série B.
Mas, talvez, a melhor notícia da 24ª tenha sido que a arbitragem não foi notícia. Foram poucos questionamentos. Os lances de maior revolta foram no empate entre Figueira e Atlético-PR, com o gol anulado de Clayton, e na vitória do Flamengo sobre a Raposa, com o abraço de Samir em Paulo André. Mas não houve entrevistas de dirigentes atirando contra os juízes, torcedores raivosos, nem jogadores indignados. Baseado nas últimas rodadas, é algo a se celebrar.
O jogo em 140 caracteres
Leandrão foi o autor do décimo gol marcado pelo Vasco no Brasileirão. O primeiro de um centroavante.
O Vasco finalizou mais (11 a 9) e teve mais posse de bola (52% a 48%) do que a Ponte Preta no Moisés Lucarelli.
A expulsão de Diego Oliveira foi determinante. O atacante havia levado amarelo por simulação e depois deixou o braço no rosto de Luan.
Em nenhum momento da partida, a PONTE PRETA conseguiu se impor como mandante. O bom futebol do início do campeonato desapareceu após a saída de Renato Cajá, e o time estático em campo, pouco ameaçou a meta do goleiro Jordi, que fez apenas uma defesa difícil. O time já não vence há sete partidas (são três empates e quatro derrotas), marcou apenas dois gols nesse período, e se torna cada vez mais um candidato ao rebaixamento diante da ascensão dos últimos colocados, que andam somando pontos. O alerta está ligado em Campinas.
Mais do que uma vitória, o resultado foi um sopro (pequeno) de esperança para o VASCO, que segue sozinho na lanterna do Brasileirão e assim continuará mesmo se vencer o Atlético-PR no domingo. Ainda não dá para dizer que se trata de uma reação, e a missão de escapar da degola continua sendo dificílima. São necessários pelo menos 28 pontos em 42 possíveis, e ainda assim não há a certeza de escapar com 44 pontos. Mas a vitória traz um pouco de conforto para quem não vencia no Brasileirão há quase dois meses. Autor do gol, Leandrão pode resolver (um pouco) o problema no ataque.
O jogo em 140 caracteres
Na alegria e na tristeza. Com o gol, Nilton abriu o caminho para a vitória do Inter, mas poderia ter complicado a sua equipe com a expulsão.
Experiência só com Fenando Prass, Zé Roberto, Rafael Marques, Cristaldo e Alecsandro. Palmeiras pagou o preço pela quantidade de desfalques.
O jogo teve o maior número de faltas da rodada: 43 (Inter: 20 Palmeiras: 23). Consequentemente, teve o menor tempo de bola rolando: 46 min.
É rotina. No Beira-Rio, o INTER de Argel Fucks é imbatível. São quatro triunfos em quatro jogos, com 11 gols e nenhum sofrido. Mas há uma outra rotina, esta ruim: com o técnico, o Colorado não consegue vencer – e também balançar a rede – fora de seus domínios. Qual o mistério? Independentemente da postura ou da formação, o fato é que em casa o time nem precisa jogar bem para conquistar três pontos. Pode ver o herói Nilton quase virar vilão, pode perder (no momento irregular) D'Alessandro ainda na etapa inicial. Mas do jeito que está, no Couto Pereira, contra o Coxa, o que vier acabará sendo lucro.
O que fazer quando é preciso relacionar o elenco para um jogo e há 11 desfalques? Marcelo Oliveira fez o que pôde. Promoveu a volta de Rafael Marques ao time titular, relacionou jogadores do time sub-20 e ainda assim manteve o esquema 4-3-3. Não foi suficiente e poderia ter sido melhor. Curiosamente, o PALMEIRAS melhorou após a expulsão de Leandro Almeida, principalmente com a entrada de Allione, que deu velocidade e poderia ter ido a campo mais cedo. O rival estava permitindo essa ousadia, por assim dizer. A distância para o G-4 segue a mesma, mas o problema é que rivais estão ascendendo.
O jogo em 140 caracteres
O Galo dominou o 1º tempo. Fez sete finalizações e dois gols. O Avaí acordou na segunda etapa e finalizou nove vezes, mas faltou precisão.
Luan é símbolo do estilo intenso do Atlético-MG. Apesar de ser atacante, é quem mais roubou bolas entre as duas equipes: quatro.
O Avaí completou um turno inteiro sem vitórias como visitante. A última - e única - foi contra o Goiás, próximo adversário, na sexta rodada.
O ATLÉTICO-MG, aos poucos, se recompõe. Volta a ser aquele time seguro do primeiro turno. Contra o Avaí, fez um primeiro tempo primoroso. Quem viu pôde reconhecer aquele Galo intenso na troca de passes, na movimentação e na marcação. O time parece que sabe que vai fazer o gol a qualquer hora. Levou sustos no segundo tempo, mas nada que abale a confiança para a sequência. Levir acerta em manter Dátolo no time. Ele deu nova assistência e está readquirindo o bom ritmo após longo tempo na reserva. Se o nível se mantiver no clássico, o torcedor atleticano pode manter as esperanças de título.
Vencer é sempre importante. Mas o AVAÍ transformou o triunfo no duelo com o Goiás, na próxima rodada, em uma obrigação. Perder para o Atlético-MG está longe de ser incomum, ainda mais quando se tem vários desfalques – Marquinhos e Camacho fazem muita falta. Mas foi a sexta derrota do Leão nos últimos sete jogos. Gilson Kleina exagerou com sua linha defensiva de cinco atletas. O time cedeu espaços e foi presa fácil no primeiro tempo. Na segunda etapa, faltou pontaria. A missão agora é derrotar um concorrente direto e recuperar a sua força em casa, única esperança para escapar da degola.
O jogo em 140 caracteres
O gol anulado de Clayton revoltou o Figueira. A diretoria fez uma reclamação formal à Comissão Nacional de Arbitragem.
O Figueirense não vence o Atlético-PR há quatro anos. A última vitória foi no dia 19 de junho de 2011, no primeiro turno do Brasileiro 2011.
A partida foi com maios número de passes errados de toda a rodada. Ao todo, foram 96 – 49 para o Figueira e 47 para o Atlético-PR.
Em comparação com o último jogo, quando foi goleado pelo Cruzeiro, era difícil para o FIGUEIRENSE não mostrar um mínimo de evolução. A equipe voltou a ter intensidade, marca quando era comandada por Argel. Teve volume de jogo e um gol anulado pela arbitragem em lance polêmico. Mas não incomodou tanto o goleiro Weverton. O fato é que a equipe ainda não se adequou ao estilo de René Simões, mais cadenciado. O time sente a mudança no comando, principalmente do meio para trás. Mas não há tempo para tanto estudo. A sequência é dura: Palmeiras fora, clássico em casa com Avaí, e Inter fora.
A maior frustração para o ATLÉTICO-PR após o empate por 1 a 1 com o Figueirense é saber que poderia terminar a rodada novamente no G-4. O Furacão teve chances, mas não mereceu a vitória. O segundo empate seguido veio em um jogo de pouca criatividade e lançamentos desesperados para que Walter resolvesse tudo. A instabilidade dos rivais mantém o time com fôlego na briga pela vaga na Libertadores, mas é preciso depender menos do camisa 18 e recuperar características que têm se perdido nas últimas rodadas, como a transição rápida para o ataque.
O jogo em 140 caracteres
O jogo foi equilibrado. Corinthians e Grêmio tiveram o mesmo número de finalizações na partida: 14 para cada.
Autor do passe para Renato Augusto empatar, Jadson é o jogador mais decisivo do Corinthians, com nove gols e seis assistências.
O Grêmio não sabe o que é perder no Brasileirão há oito partidas. A invencibilidade do Corinthians é de 16 jogos, exatamente o dobro.
Líder do campeonato, o CORINTHIANS teve pela frente um rival dificílimo e não se acertou, sobretudo no primeiro tempo. Os desfalques de Fagner e Gil e a saída de Guilherme Arana, machucado, dificultaram as coisas para a defesa, tanto na marcação quanto na saída de bola. O time sofreu com a pressão e correu sério risco de perder o jogo em casa. Na etapa final, houve uma melhora, e o empate acabou ficando de bom tamanho. São dois empates seguidos em jogos duros. A diferença para o Atlético-MG, no entanto, se reduziu para três pontos e o campeonato segue em aberto.
Também desfalcado (sem Maicon, Luan e Erazo, e com Geromel saindo machucado ainda no primeiro tempo), o GRÊMIO ignorou o fato de jogar fora de casa e dificultou muito a vida do Corinthians. Mesmo enfrentando uma série de lesões, o técnico Roger Machado consegue manter uma boa regularidade de atuações de uma equipe que era cotada para fazer figuração no início do campeonato. O gol de Bobô, em boa fase, mostra que a equipe ganhou mais uma opção interessante para o comando de ataque, e tudo indica que a classificação para a Libertadores está bem encaminhada.
O jogo em 140 caracteres
O São Paulo não vence na Vila Belmiro desde 2009. Nas últimas nove partidas no estádio, foram seis vitórias do Santos e três empates.
Vaiados: Ganso era hostilizado pela torcida do Santos quando pegava na bola, e Reinaldo por sua própria torcida, após falha no segundo gol.
Enquanto o Santos tinha 12 jogadores no banco, o São Paulo tinha apenas sete. Osorio sofre com os vários desfalques para montar o Tricolor.
A fase do SANTOS está tão boa que o time sente pouca falta de Lucas Lima, que estava com a Seleção. Renato e Rafael Longuine se encarregaram de deixar o trabalho no meio-campo mais simples e fácil. Criaram espaços e dominaram o São Paulo, que segue sendo o adversário a ser batido na luta pelo G-4. No entanto, o Peixe é o time mais equilibrado na briga pela quarta vaga entre os melhores. Marca em cima, tem criatividade, velocidade e efetividade. E um artilheiro em grande fase. Se quiser apostar em uma equipe para se juntar a Corinthians, Atlético-MG e Grêmio, aposte no Santos.
O SÃO PAULO tem sorte. Abusa da irregularidade, mas não é o único. Mesmo sem ter duas vitórias seguidas no Brasileiro há 11 rodadas, segue no G-4. Osorio sofre com os desfalques, mas seu time poderia ter rendido mais contra o Santos. Teve pouca criatividade. O técnico poupou Michel Bastos, mas o meia mostrou, na segunda etapa, que não deveria ter ficado fora desde o início em um confronto direto. Se a defesa foi trunfo nos últimos quatro jogos, quando não sofreu gols, agora passou a ser problema. Cedeu vários espaços, algo que não deve se repetir no complicado duelo com o Grêmio.
O jogo em 140 caracteres
Seis gols nas últimas sete partidas. O momento do atacante Henrique pode ter um papel fundamental na luta do Coritiba contra o rebaixamento.
Bobeou, dançou. Gum jogou a bola para lateral e foi reclamar falta de Kleber. O chilique fora de hora com o árbitro resultou no gol do Coxa.
Recuperando-se de uma lesão, Fred ficou no banco. Mas foi atuante. Liderou corrente tricolor e parecia um auxiliar-técnico à beira do campo.
A luta deve durar até a reta final. O CORITIBA chegou ao sexto jogo seguido sem derrota, mas foram quatro empates, sendo dois em casa que poderiam coroar os bons resultados obtidos fora e, principalmente, deixar a equipe numa situação mais confortável na tabela. Aos poucos, no entanto, o técnico Ney Franco vai ganhando opções para evitar a queda. Kleber voltou, após 73 dias fora, e pode ser útil a partir do momento em que aguentar atuar os 90 minutos. O que não pode é o time sofrer pressão no Couto Pereira e só retomar as rédeas depois de o adversário cansar.
Para uma equipe que almeja um posto no G-4, o FLUMINENSE está devendo há muito tempo. O jogo foi fora de casa, mas o ponto não pode ser comemorado. Não depois de quatro derrotas seguidas. Santos e Flamengo já o passaram, e mesmo o Inter já está no retrovisor. A posição intermediária é pouco para um time que tem Fred e contratou Ronaldinho. Pode ser melhor se os dois engatarem uma sequência de jogos. Juntos, de preferência, e com o meia – mais uma vez fora – mostrando a que veio, porque a responsabilidade não pode ser dos garotos. Ainda há tempo, mas o funil está ficando apertado.
O jogo em 140 caracteres
A partida no Serra Dourada foi a que teve maior tempo de bola rolando: 68 minutos. Bem acima do recomendado pela Fifa, que é de 60 minutos.
Se é o craque do time, tem de chamar a responsabilidade. Não foi o que aconteceu com Diego Souza. O meia até tentou, mas não era noite dele.
Não sofrer gol já é meio caminho andado, e Renan fez a sua parte. O goleiro esmeraldino foi uma muralha à frente dos atacantes rubro-negros.
Julinho Camargo foi mais do que feliz ao lançar um terceiro atacante na partida, uma vez que Carlos, que entrou no lugar do meia Murilo Henrique, fez o gol da vitória. Mas o técnico precisava mesmo adicionar um toque de ousadia ao GOIÁS, afinal, iria segurar o jogo atuando em casa? Iria segurar um resultado que manteria a equipe no Z-4? O Esmeraldino segue perto, a um ponto da zona de rebaixamento, mas seu aproveitamento nos últimos cinco jogos é melhor do que o de três dos quatro times que estão no seu bolo – apenas o Coritiba, 17º, somou os mesmos nove pontos. É possível sonhar.
A carruagem virou abóbora. São dez jogos sem vencer, com apenas seis pontos em 30 disputados. Um time que ainda não conseguiu um triunfo sequer fora de casa. E o G-4 que um dia frequentou agora parece cada vez mais distante do SPORT, que por outro lado pode começar a olhar para trás, porque o Z-4 está logo ali. E o problema é que o Sport não tem mostrado força para reagir, o que se agrava com o mau desempenho do setor ofensivo e deu seu maestro, Diego Souza. Sorte que o meio da tabela está embolado, e o próximo rival, o Fluminense, tem um ponto a mais. E o jogo será no Recife. Hora de virar o jogo.
O jogo em 140 caracteres
"Ih, Libertadores qualquer dia tamo aí." A mensagem no placar eletrônico do Maracanã, ao fim do duelo, deu o tom da festa da torcida do Fla.
Cinco vitórias no Brasileiro e o empate na Copa do Brasil. Apesar da eliminação no mata-mata, Oswaldo de Oliveira segue invicto no Flamengo.
Pé no freio: primeiro gol do Flamengo diminuiu o ímpeto do Cruzeiro, até então melhor em campo. Primeira derrota após a saída de Luxemburgo.
O FLAMENGO tem 100% de aproveitamento no Brasileirão desde a chegada de Oswaldo. São 15 pontos em 15 disputados – apenas o Santos, com 13, chega perto –, e dois fatores chamam a atenção. O time venceu os último quatro sem Guerrero e Ederson, suas duas principais contratações, e consegue vencer mesmo sem jogar bem. O Rubro-Negro era dominado pelo Cruzeiro quando abriu o placar, com as estrelas de Kayke e Alan Patrick. Antes, tinha um Paulo Victor inspirado. O que importa, no entanto, é a volta ao G-4 depois de 137 rodadas. Quase quatro anos. E a torcida já comemora a chegada.
O resultado poderia ser mais bem assimilado não fosse a situação do CRUZEIRO. O time vinha de duas vitórias, incluindo uma goleada sobre o Figueira na estreia de fato de Mano, e poderia se distanciar um pouco mais do Z-4. Poderia se Paulo André não tivesse parado em Paulo Victor, se logo depois o árbitro tivesse entendido como pênalti o agarrão de Samir no zagueiro celeste. Mas o "se" não joga, e a Raposa continua a um ponto do Coxa, 17º. Mas a mudança de ares no comando técnico pode ser decisiva contra o arquirrival Atlético-MG. Um clássico para dar moral, como quase deu no primeiro turno.
O jogo em 140 caracteres
O jogo teve apenas 15 finalizações, sendo nove do Joinville (quatro de Marcelinho Paraíba) e seis da Chapecoense.
O jogo marcou a estreia do centroavante Túlio de Melo na Chape. Ele entrou no lugar de Bruno Rangel no segundo tempo.
Do outro lado, o JEC teve a estreia de Yuri, meio-campista que foi destaque da Caldense no Campeonato Mineiro.
Mesmo jogando em casa, o JOINVILLE perdeu uma boa oportunidade de se aproximar da saída da zona de rebaixamento. Curiosamente, foi o terceiro empate sem gols consecutivo da equipe, que ficou no zero também contra Atlético-PR e São Paulo. Se no setor defensivo PC Gusmão acertou as coisas, no ataque o time só incomoda em jogadas esporádicas de Marcelinho Paraíba, que aos 40 anos ainda chama a responsabilidade e preocupa os marcadores adversários. Parece pouco para escapar da queda. O time precisa de mais alternativas, e em pouco tempo.
Fora de seus domínios, a CHAPECOENSE não tem um bom aproveitamento, mas, atuando recuada, saiu no lucro com o empate na Arena Joinville, ainda mais após a sequência negativa. E de pontinho em pontinho, faz uma campanha sem riscos, com um bom aproveitamento em casa. A probabilidade de rebaixamento é remota, mas para que deixe de existir, o time terá que continuar fazendo o dever de casa, no mínimo. O que já é muito para quem tem um elenco reduzido e inferior à maioria dos concorrentes. Mas o ataque precisa voltar a render. São apenas dois gols nos últimos cinco jogos do Brasileiro.
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Mas, talvez, a melhor notícia da 24ª tenha sido que a arbitragem não foi notícia. Foram poucos questionamentos. Os lances de maior revolta foram no empate entre Figueira e Atlético-PR, com o gol anulado de Clayton, e na vitória do Flamengo sobre a Raposa, com o abraço de Samir em Paulo André. Mas não houve entrevistas de dirigentes atirando contra os juízes, torcedores raivosos, nem jogadores indignados. Baseado nas últimas rodadas, é algo a se celebrar.
O jogo em 140 caracteres
Leandrão foi o autor do décimo gol marcado pelo Vasco no Brasileirão. O primeiro de um centroavante.
O Vasco finalizou mais (11 a 9) e teve mais posse de bola (52% a 48%) do que a Ponte Preta no Moisés Lucarelli.
A expulsão de Diego Oliveira foi determinante. O atacante havia levado amarelo por simulação e depois deixou o braço no rosto de Luan.
Em nenhum momento da partida, a PONTE PRETA conseguiu se impor como mandante. O bom futebol do início do campeonato desapareceu após a saída de Renato Cajá, e o time estático em campo, pouco ameaçou a meta do goleiro Jordi, que fez apenas uma defesa difícil. O time já não vence há sete partidas (são três empates e quatro derrotas), marcou apenas dois gols nesse período, e se torna cada vez mais um candidato ao rebaixamento diante da ascensão dos últimos colocados, que andam somando pontos. O alerta está ligado em Campinas.
Mais do que uma vitória, o resultado foi um sopro (pequeno) de esperança para o VASCO, que segue sozinho na lanterna do Brasileirão e assim continuará mesmo se vencer o Atlético-PR no domingo. Ainda não dá para dizer que se trata de uma reação, e a missão de escapar da degola continua sendo dificílima. São necessários pelo menos 28 pontos em 42 possíveis, e ainda assim não há a certeza de escapar com 44 pontos. Mas a vitória traz um pouco de conforto para quem não vencia no Brasileirão há quase dois meses. Autor do gol, Leandrão pode resolver (um pouco) o problema no ataque.
O jogo em 140 caracteres
Na alegria e na tristeza. Com o gol, Nilton abriu o caminho para a vitória do Inter, mas poderia ter complicado a sua equipe com a expulsão.
Experiência só com Fenando Prass, Zé Roberto, Rafael Marques, Cristaldo e Alecsandro. Palmeiras pagou o preço pela quantidade de desfalques.
O jogo teve o maior número de faltas da rodada: 43 (Inter: 20 Palmeiras: 23). Consequentemente, teve o menor tempo de bola rolando: 46 min.
É rotina. No Beira-Rio, o INTER de Argel Fucks é imbatível. São quatro triunfos em quatro jogos, com 11 gols e nenhum sofrido. Mas há uma outra rotina, esta ruim: com o técnico, o Colorado não consegue vencer – e também balançar a rede – fora de seus domínios. Qual o mistério? Independentemente da postura ou da formação, o fato é que em casa o time nem precisa jogar bem para conquistar três pontos. Pode ver o herói Nilton quase virar vilão, pode perder (no momento irregular) D'Alessandro ainda na etapa inicial. Mas do jeito que está, no Couto Pereira, contra o Coxa, o que vier acabará sendo lucro.
O que fazer quando é preciso relacionar o elenco para um jogo e há 11 desfalques? Marcelo Oliveira fez o que pôde. Promoveu a volta de Rafael Marques ao time titular, relacionou jogadores do time sub-20 e ainda assim manteve o esquema 4-3-3. Não foi suficiente e poderia ter sido melhor. Curiosamente, o PALMEIRAS melhorou após a expulsão de Leandro Almeida, principalmente com a entrada de Allione, que deu velocidade e poderia ter ido a campo mais cedo. O rival estava permitindo essa ousadia, por assim dizer. A distância para o G-4 segue a mesma, mas o problema é que rivais estão ascendendo.
O jogo em 140 caracteres
O Galo dominou o 1º tempo. Fez sete finalizações e dois gols. O Avaí acordou na segunda etapa e finalizou nove vezes, mas faltou precisão.
Luan é símbolo do estilo intenso do Atlético-MG. Apesar de ser atacante, é quem mais roubou bolas entre as duas equipes: quatro.
O Avaí completou um turno inteiro sem vitórias como visitante. A última - e única - foi contra o Goiás, próximo adversário, na sexta rodada.
O ATLÉTICO-MG, aos poucos, se recompõe. Volta a ser aquele time seguro do primeiro turno. Contra o Avaí, fez um primeiro tempo primoroso. Quem viu pôde reconhecer aquele Galo intenso na troca de passes, na movimentação e na marcação. O time parece que sabe que vai fazer o gol a qualquer hora. Levou sustos no segundo tempo, mas nada que abale a confiança para a sequência. Levir acerta em manter Dátolo no time. Ele deu nova assistência e está readquirindo o bom ritmo após longo tempo na reserva. Se o nível se mantiver no clássico, o torcedor atleticano pode manter as esperanças de título.
Vencer é sempre importante. Mas o AVAÍ transformou o triunfo no duelo com o Goiás, na próxima rodada, em uma obrigação. Perder para o Atlético-MG está longe de ser incomum, ainda mais quando se tem vários desfalques – Marquinhos e Camacho fazem muita falta. Mas foi a sexta derrota do Leão nos últimos sete jogos. Gilson Kleina exagerou com sua linha defensiva de cinco atletas. O time cedeu espaços e foi presa fácil no primeiro tempo. Na segunda etapa, faltou pontaria. A missão agora é derrotar um concorrente direto e recuperar a sua força em casa, única esperança para escapar da degola.
O jogo em 140 caracteres
O gol anulado de Clayton revoltou o Figueira. A diretoria fez uma reclamação formal à Comissão Nacional de Arbitragem.
O Figueirense não vence o Atlético-PR há quatro anos. A última vitória foi no dia 19 de junho de 2011, no primeiro turno do Brasileiro 2011.
A partida foi com maios número de passes errados de toda a rodada. Ao todo, foram 96 – 49 para o Figueira e 47 para o Atlético-PR.
Em comparação com o último jogo, quando foi goleado pelo Cruzeiro, era difícil para o FIGUEIRENSE não mostrar um mínimo de evolução. A equipe voltou a ter intensidade, marca quando era comandada por Argel. Teve volume de jogo e um gol anulado pela arbitragem em lance polêmico. Mas não incomodou tanto o goleiro Weverton. O fato é que a equipe ainda não se adequou ao estilo de René Simões, mais cadenciado. O time sente a mudança no comando, principalmente do meio para trás. Mas não há tempo para tanto estudo. A sequência é dura: Palmeiras fora, clássico em casa com Avaí, e Inter fora.
A maior frustração para o ATLÉTICO-PR após o empate por 1 a 1 com o Figueirense é saber que poderia terminar a rodada novamente no G-4. O Furacão teve chances, mas não mereceu a vitória. O segundo empate seguido veio em um jogo de pouca criatividade e lançamentos desesperados para que Walter resolvesse tudo. A instabilidade dos rivais mantém o time com fôlego na briga pela vaga na Libertadores, mas é preciso depender menos do camisa 18 e recuperar características que têm se perdido nas últimas rodadas, como a transição rápida para o ataque.
O jogo em 140 caracteres
O jogo foi equilibrado. Corinthians e Grêmio tiveram o mesmo número de finalizações na partida: 14 para cada.
Autor do passe para Renato Augusto empatar, Jadson é o jogador mais decisivo do Corinthians, com nove gols e seis assistências.
O Grêmio não sabe o que é perder no Brasileirão há oito partidas. A invencibilidade do Corinthians é de 16 jogos, exatamente o dobro.
Líder do campeonato, o CORINTHIANS teve pela frente um rival dificílimo e não se acertou, sobretudo no primeiro tempo. Os desfalques de Fagner e Gil e a saída de Guilherme Arana, machucado, dificultaram as coisas para a defesa, tanto na marcação quanto na saída de bola. O time sofreu com a pressão e correu sério risco de perder o jogo em casa. Na etapa final, houve uma melhora, e o empate acabou ficando de bom tamanho. São dois empates seguidos em jogos duros. A diferença para o Atlético-MG, no entanto, se reduziu para três pontos e o campeonato segue em aberto.
Também desfalcado (sem Maicon, Luan e Erazo, e com Geromel saindo machucado ainda no primeiro tempo), o GRÊMIO ignorou o fato de jogar fora de casa e dificultou muito a vida do Corinthians. Mesmo enfrentando uma série de lesões, o técnico Roger Machado consegue manter uma boa regularidade de atuações de uma equipe que era cotada para fazer figuração no início do campeonato. O gol de Bobô, em boa fase, mostra que a equipe ganhou mais uma opção interessante para o comando de ataque, e tudo indica que a classificação para a Libertadores está bem encaminhada.
O jogo em 140 caracteres
O São Paulo não vence na Vila Belmiro desde 2009. Nas últimas nove partidas no estádio, foram seis vitórias do Santos e três empates.
Vaiados: Ganso era hostilizado pela torcida do Santos quando pegava na bola, e Reinaldo por sua própria torcida, após falha no segundo gol.
Enquanto o Santos tinha 12 jogadores no banco, o São Paulo tinha apenas sete. Osorio sofre com os vários desfalques para montar o Tricolor.
A fase do SANTOS está tão boa que o time sente pouca falta de Lucas Lima, que estava com a Seleção. Renato e Rafael Longuine se encarregaram de deixar o trabalho no meio-campo mais simples e fácil. Criaram espaços e dominaram o São Paulo, que segue sendo o adversário a ser batido na luta pelo G-4. No entanto, o Peixe é o time mais equilibrado na briga pela quarta vaga entre os melhores. Marca em cima, tem criatividade, velocidade e efetividade. E um artilheiro em grande fase. Se quiser apostar em uma equipe para se juntar a Corinthians, Atlético-MG e Grêmio, aposte no Santos.
O SÃO PAULO tem sorte. Abusa da irregularidade, mas não é o único. Mesmo sem ter duas vitórias seguidas no Brasileiro há 11 rodadas, segue no G-4. Osorio sofre com os desfalques, mas seu time poderia ter rendido mais contra o Santos. Teve pouca criatividade. O técnico poupou Michel Bastos, mas o meia mostrou, na segunda etapa, que não deveria ter ficado fora desde o início em um confronto direto. Se a defesa foi trunfo nos últimos quatro jogos, quando não sofreu gols, agora passou a ser problema. Cedeu vários espaços, algo que não deve se repetir no complicado duelo com o Grêmio.
O jogo em 140 caracteres
Seis gols nas últimas sete partidas. O momento do atacante Henrique pode ter um papel fundamental na luta do Coritiba contra o rebaixamento.
Bobeou, dançou. Gum jogou a bola para lateral e foi reclamar falta de Kleber. O chilique fora de hora com o árbitro resultou no gol do Coxa.
Recuperando-se de uma lesão, Fred ficou no banco. Mas foi atuante. Liderou corrente tricolor e parecia um auxiliar-técnico à beira do campo.
A luta deve durar até a reta final. O CORITIBA chegou ao sexto jogo seguido sem derrota, mas foram quatro empates, sendo dois em casa que poderiam coroar os bons resultados obtidos fora e, principalmente, deixar a equipe numa situação mais confortável na tabela. Aos poucos, no entanto, o técnico Ney Franco vai ganhando opções para evitar a queda. Kleber voltou, após 73 dias fora, e pode ser útil a partir do momento em que aguentar atuar os 90 minutos. O que não pode é o time sofrer pressão no Couto Pereira e só retomar as rédeas depois de o adversário cansar.
Para uma equipe que almeja um posto no G-4, o FLUMINENSE está devendo há muito tempo. O jogo foi fora de casa, mas o ponto não pode ser comemorado. Não depois de quatro derrotas seguidas. Santos e Flamengo já o passaram, e mesmo o Inter já está no retrovisor. A posição intermediária é pouco para um time que tem Fred e contratou Ronaldinho. Pode ser melhor se os dois engatarem uma sequência de jogos. Juntos, de preferência, e com o meia – mais uma vez fora – mostrando a que veio, porque a responsabilidade não pode ser dos garotos. Ainda há tempo, mas o funil está ficando apertado.
O jogo em 140 caracteres
A partida no Serra Dourada foi a que teve maior tempo de bola rolando: 68 minutos. Bem acima do recomendado pela Fifa, que é de 60 minutos.
Se é o craque do time, tem de chamar a responsabilidade. Não foi o que aconteceu com Diego Souza. O meia até tentou, mas não era noite dele.
Não sofrer gol já é meio caminho andado, e Renan fez a sua parte. O goleiro esmeraldino foi uma muralha à frente dos atacantes rubro-negros.
Julinho Camargo foi mais do que feliz ao lançar um terceiro atacante na partida, uma vez que Carlos, que entrou no lugar do meia Murilo Henrique, fez o gol da vitória. Mas o técnico precisava mesmo adicionar um toque de ousadia ao GOIÁS, afinal, iria segurar o jogo atuando em casa? Iria segurar um resultado que manteria a equipe no Z-4? O Esmeraldino segue perto, a um ponto da zona de rebaixamento, mas seu aproveitamento nos últimos cinco jogos é melhor do que o de três dos quatro times que estão no seu bolo – apenas o Coritiba, 17º, somou os mesmos nove pontos. É possível sonhar.
A carruagem virou abóbora. São dez jogos sem vencer, com apenas seis pontos em 30 disputados. Um time que ainda não conseguiu um triunfo sequer fora de casa. E o G-4 que um dia frequentou agora parece cada vez mais distante do SPORT, que por outro lado pode começar a olhar para trás, porque o Z-4 está logo ali. E o problema é que o Sport não tem mostrado força para reagir, o que se agrava com o mau desempenho do setor ofensivo e deu seu maestro, Diego Souza. Sorte que o meio da tabela está embolado, e o próximo rival, o Fluminense, tem um ponto a mais. E o jogo será no Recife. Hora de virar o jogo.
O jogo em 140 caracteres
"Ih, Libertadores qualquer dia tamo aí." A mensagem no placar eletrônico do Maracanã, ao fim do duelo, deu o tom da festa da torcida do Fla.
Cinco vitórias no Brasileiro e o empate na Copa do Brasil. Apesar da eliminação no mata-mata, Oswaldo de Oliveira segue invicto no Flamengo.
Pé no freio: primeiro gol do Flamengo diminuiu o ímpeto do Cruzeiro, até então melhor em campo. Primeira derrota após a saída de Luxemburgo.
O FLAMENGO tem 100% de aproveitamento no Brasileirão desde a chegada de Oswaldo. São 15 pontos em 15 disputados – apenas o Santos, com 13, chega perto –, e dois fatores chamam a atenção. O time venceu os último quatro sem Guerrero e Ederson, suas duas principais contratações, e consegue vencer mesmo sem jogar bem. O Rubro-Negro era dominado pelo Cruzeiro quando abriu o placar, com as estrelas de Kayke e Alan Patrick. Antes, tinha um Paulo Victor inspirado. O que importa, no entanto, é a volta ao G-4 depois de 137 rodadas. Quase quatro anos. E a torcida já comemora a chegada.
O resultado poderia ser mais bem assimilado não fosse a situação do CRUZEIRO. O time vinha de duas vitórias, incluindo uma goleada sobre o Figueira na estreia de fato de Mano, e poderia se distanciar um pouco mais do Z-4. Poderia se Paulo André não tivesse parado em Paulo Victor, se logo depois o árbitro tivesse entendido como pênalti o agarrão de Samir no zagueiro celeste. Mas o "se" não joga, e a Raposa continua a um ponto do Coxa, 17º. Mas a mudança de ares no comando técnico pode ser decisiva contra o arquirrival Atlético-MG. Um clássico para dar moral, como quase deu no primeiro turno.
O jogo em 140 caracteres
O jogo teve apenas 15 finalizações, sendo nove do Joinville (quatro de Marcelinho Paraíba) e seis da Chapecoense.
O jogo marcou a estreia do centroavante Túlio de Melo na Chape. Ele entrou no lugar de Bruno Rangel no segundo tempo.
Do outro lado, o JEC teve a estreia de Yuri, meio-campista que foi destaque da Caldense no Campeonato Mineiro.
Mesmo jogando em casa, o JOINVILLE perdeu uma boa oportunidade de se aproximar da saída da zona de rebaixamento. Curiosamente, foi o terceiro empate sem gols consecutivo da equipe, que ficou no zero também contra Atlético-PR e São Paulo. Se no setor defensivo PC Gusmão acertou as coisas, no ataque o time só incomoda em jogadas esporádicas de Marcelinho Paraíba, que aos 40 anos ainda chama a responsabilidade e preocupa os marcadores adversários. Parece pouco para escapar da queda. O time precisa de mais alternativas, e em pouco tempo.
Fora de seus domínios, a CHAPECOENSE não tem um bom aproveitamento, mas, atuando recuada, saiu no lucro com o empate na Arena Joinville, ainda mais após a sequência negativa. E de pontinho em pontinho, faz uma campanha sem riscos, com um bom aproveitamento em casa. A probabilidade de rebaixamento é remota, mas para que deixe de existir, o time terá que continuar fazendo o dever de casa, no mínimo. O que já é muito para quem tem um elenco reduzido e inferior à maioria dos concorrentes. Mas o ataque precisa voltar a render. São apenas dois gols nos últimos cinco jogos do Brasileiro.
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