Douglas Costa diz que voltará à Ucrânia (Foto: AFP)
Em Porto Alegre nesses últimos dias, Douglas Costa aproveita para se destrair e buscar tranquilidade para, depois, retornar à Ucrânia. Com medo de ficar no país em razão dos conflitos, o jogador do Shakhtar Donetsk está entre os brasileiros que não se reapresentaram ao clube após amistoso com o Lyon, na França, no último sábado. Enquanto estava em uma academia na tarde desta quinta-feira, conversou por telefone com a Rádio Guaíba e disse que, apesar dos problemas, vai voltar ao clube.
- Sempre que estou no Brasil procuro vir aqui ver meus amigos na academia, sempre importante manter a forma. Estou passando um tempo, daqui a pouco estamos voltando. Durante a semana a gente volta para Kiev, normal - afirmou.
Há cinco anos no Shakhtar, Douglas diz que já se adaptou e vive no país "como se estivesse no Brasil". Ao lado da mulher e dos outros 11 brasileiros que jogam no clube, ele diz que fica mais fácil. O principal problema é a distância dos familiares.
- Não falo o idioma fluentemente, mas me viro. É como se estivesse no Brasil, mas longe da família. É treino, casa, restaurante, uma vida normal.
Segundo Douglas, são mais quatro anos de contrato com o clube. A vida é normal na Ucrânia, como ele comentou, mas caso surgisse uma proposta de um clube grande da Europa, ele não pensaria duas vezes em uma transferência.
- Qualquer pessoa que está na Ucrânia pensa em jogar em um grande clube europeu, eu também penso - salientou.
Principalmente se a troca oferecer maior visibilidade. Com isso, aumentariam as chances de convocação para a seleção brasileira, renovada após a eliminação nas semifinais da Copa do Mundo e agora comandada novamente pelo técnico Dunga.
- Se tiver que trocar ou se tiver que continuar... Para servir à Seleção, a gente faz opção. Vou fazer o possível pela Seleção, na Ucrânia ou em qualquer outro lugar - disse. - Tenho 23 anos, e essa nova safra que vai surgir para o Dunga vai ter muita qualidade. Eu quero estar nessa lista, estou apto para concorrer com os demais companheiros. Estou sempre à disposição, independente de onde estiver.
Em meio à conversa, o jogador foi questionado se continuava acompanhando o Grêmio, clube que o revelou para o futebol. Imediatamente, Douglas Costa disse que sim, e lembrou do amigo Giuliano, principal reforço tricolor para o segundo semestre.
- Com certeza, é o clube que me projetou. Tenho um amigo ali agora, o Giuliano, amigo de Seleção. A gente troca uma ideia, creio que ele vai fazer um grande campeonato. Eu sempre vou acompanhar o Grêmio - ressaltou.
Além de Douglas Costa, Alex Teixeira, Dentinho, Fred e Ismaily, e o argentino Facundo Ferreyra, não voltaram para o Shakhtar após o amistoso na França. Donetsk, atualmente, está controlada por rebeldes separatistas pró-Rússia. Há uma semana, um avião que ia para a Malásia caiu no território, matando 298 pessoas - a hipótese mais forte é que ele tenha sido abatido por mísseis. O fato acabou intensificando ainda mais a crise entre Ucrânia, separatistas pró-Rússia e a própria Rússia.
O diretor-geral do Shakhtar Donetsk, Serguêi Palkin, declarou ao site oficial do clube que a segurança dos jogadores é prioridade e que, obviamente, a equipe não irá treinar em locais onde haja perigo à vida de seus atletas e dos familiares dos mesmos. Os treinos e jogos deverão ser realizados em Kiev, capital da Ucrânia, onde moradias também deverão ser viabilizadas aos atletas.
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- Sempre que estou no Brasil procuro vir aqui ver meus amigos na academia, sempre importante manter a forma. Estou passando um tempo, daqui a pouco estamos voltando. Durante a semana a gente volta para Kiev, normal - afirmou.
Há cinco anos no Shakhtar, Douglas diz que já se adaptou e vive no país "como se estivesse no Brasil". Ao lado da mulher e dos outros 11 brasileiros que jogam no clube, ele diz que fica mais fácil. O principal problema é a distância dos familiares.
- Não falo o idioma fluentemente, mas me viro. É como se estivesse no Brasil, mas longe da família. É treino, casa, restaurante, uma vida normal.
Segundo Douglas, são mais quatro anos de contrato com o clube. A vida é normal na Ucrânia, como ele comentou, mas caso surgisse uma proposta de um clube grande da Europa, ele não pensaria duas vezes em uma transferência.
- Qualquer pessoa que está na Ucrânia pensa em jogar em um grande clube europeu, eu também penso - salientou.
Principalmente se a troca oferecer maior visibilidade. Com isso, aumentariam as chances de convocação para a seleção brasileira, renovada após a eliminação nas semifinais da Copa do Mundo e agora comandada novamente pelo técnico Dunga.
- Se tiver que trocar ou se tiver que continuar... Para servir à Seleção, a gente faz opção. Vou fazer o possível pela Seleção, na Ucrânia ou em qualquer outro lugar - disse. - Tenho 23 anos, e essa nova safra que vai surgir para o Dunga vai ter muita qualidade. Eu quero estar nessa lista, estou apto para concorrer com os demais companheiros. Estou sempre à disposição, independente de onde estiver.
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Além de Douglas Costa, Alex Teixeira, Dentinho, Fred e Ismaily, e o argentino Facundo Ferreyra, não voltaram para o Shakhtar após o amistoso na França. Donetsk, atualmente, está controlada por rebeldes separatistas pró-Rússia. Há uma semana, um avião que ia para a Malásia caiu no território, matando 298 pessoas - a hipótese mais forte é que ele tenha sido abatido por mísseis. O fato acabou intensificando ainda mais a crise entre Ucrânia, separatistas pró-Rússia e a própria Rússia.
O diretor-geral do Shakhtar Donetsk, Serguêi Palkin, declarou ao site oficial do clube que a segurança dos jogadores é prioridade e que, obviamente, a equipe não irá treinar em locais onde haja perigo à vida de seus atletas e dos familiares dos mesmos. Os treinos e jogos deverão ser realizados em Kiev, capital da Ucrânia, onde moradias também deverão ser viabilizadas aos atletas.
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