
Imagine a situação de um paciente com uma doença grave. Recursos financeiros estão se esvaindo e a alternativa para tomar conta dele é assistência de uma entidade cujos rendimentos são astronômicos. Só que o médico que a pomposa entidade fornece para atendê-lo não se dedica à profissão em tempo integral. Durante a semana, ele e seus companheiros têm várias atividades. Uns são seguranças, outros professores e dentistas. Mas a medicina? Só em raros cursos de verão e nada de faculdade. A morte seria algo iminente.
Pois o paciente em questão é o futebol brasileiro. Massacrado com a doença rara da síndrome do 7 a 1 dentro de casa, que fica pior com a gripe de dirigente preso em Zurique. A arbitragem, pela importância que tem, pode ser comparada ao médico que contribuiu para uma melhor saúde de quem o procura e depende de seus serviços. Só que estamos em 2015 e os dirigentes querem que o paciente aceite, calado, o tratamento com curandeiros de tribo indígena, assim como nos tempos em que Cabral chegou por aqui. Não dá. A modernidade chegou. O diagnóstico de doenças pode ser mais eficaz. Há um monte de câmeras para isso. E quanto mais preparados forem os “médicos” (árbitros), o paciente sofrerá menos.
O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, publicou um artigo no site da entidade criticando a “ditadura do erro zero”. Ou seja, que os árbitros precisam de tolerância por serem seres humanos, obviamente suscetíveis a erros. Claro que são, presidente! Mas a busca pelo erro zero (dentro dos princípios de respeito) tem sim que existir, em todas as áreas. Além disso, como não se indignar se a formação de árbitros não é correta, já que muitos não têm tempo para a preparação física, técnica e psicológica adequada? Ou então se as ferramentas dadas para eles trabalharem não são de última geração? Como ficar calado se o aparelho de raio x (utilização de replay para tirar dúvidas em lances capitais) fica no armário e os médicos não veem os ossos quebrados do futebol brasileiro? “Ah, mas a Fifa não libera”, podem argumentar. E cadê a iniciativa do pioneirismo? Tem inclusive um membro da comissão de arbitragem da CBF – Manoel Serapião – que levou a ideia às instâncias superiores do futebol (IFAB). Mas o santo de casa não está fazendo milagre e os chefes dele aqui no Brasil não compram a ideia.
Chega de equívocos. Tchau, discussão de boteco! O futebol não comporta mais que um pilar vital – a arbitragem – não seja profissional e não tenha nas mãos a tecnologia para que o esporte seja mais limpo. O investimento vale a pena.
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