No mais recente jogo, contra Atlético-MG, atrasado pelo Brasileirão, o Grêmio foi amplamente prejudicado, vociferam gremistas e alguns jornalistas: aconteceu mais uma vez. No segundo jogo seguido contra o Galo; como no primeiro, na Arena do Grêmio, foram 3 “erros” decisivos que influenciaram diretamente no resultado em prejuízo do Imortal e a favor dos mineiros. Não vou falar da expulsão descabida de Gustavo Martins e dos 2 pênaltis inexistentes deles no primeiro jogo na Arena, pelo apito de Raphael Claus que é, historicamente, um pesadelo para o Clube de Todos. Vou analisar aqui, de maneira o mais sucinta possível, por que o Grêmio foi “garfado” 3 vezes no jogo desta semana em BH.
Aqui, discordarei pragmaticamente de alguns “profissionais” que "passaram pano na arbitragem" de Luiz Flávio de Oliveira, como o repórter Diori Vasconcelos, analista de arbitragem de um conhecido grupo de comunicação do Rio Grande do Sul. Obs.: muitos gremistas sabem qual é o time do coração de Diori.
Bem, primeiro “erro”: pênalti inexistente para o Galo. Sim, absolutamente inexistente. Diori alega que houve força para derrubar Hulk, mas não é isso que as imagens mostram: além de ter se atirado (até parece que os adversários sabem que podem fazer isso contra o Grêmio), quem acabou deslocado e caindo foi Jemerson. Simulação em mera disputa de bola. Esse tipo de pênalti não deve ser marcado. E quase nunca é assinalado para o Grêmio, mesmo quando, visivelmente, há força. Ou, eu diria, “deslocamento suficiente para consistir em falta na área”. É difícil dizer quando há e quando não há, ainda mais diante de tantas simulações de jogadores brasileiros, raramente punidas e muito ignoradas pela CBF.
Mas, se costumam marcar esse tipo de penal para os outros, como para o Inter contra Cuiabá e Juventude e em GREnais, apitem também para o Maior do Sul. Mesmos critérios. Em Cristaldo, diante do Criciúma, não havia força. Diego Costa, derrubado pelo goleiro do Fortaleza, se atirou. Sempre contra o Grêmio, mesmo na Arena lotada. Isso é fato observável e que gera imensa desconfiança na ilibação da CBF, sua direção e seus árbitros.
O segundo “erro” crucial foi a anulação do gol de Braithwaite. Não dava para ver bem por nenhum ângulo, mas uma imagem mostra que tocou no braço do atacante gremista. Ok. Mas braço colado ao corpo, que não desloca a bola nem permite seu domínio: gol legal. O braço estava encostado na barriga e não projetado além dela, queriam que Braithwaite arrancasse seu membro ao tocar na bola? Mas era o temido Reway no VAR. Ele, que não chamou para revisar o pênalti claro para o Grêmio que vou detalhar a seguir.
No terceiro “erro” contra o Grêmio, o jogador do Galo impede a passagem da bola com o braço apoiado no gramado, e a bola ainda fica certo tempo encostada em seu braço, protegida, até este se levantar. “Posição natural do braço”, disse Diori Vasconcelos. Sério, Diori? Nós realmente lemos isso? Se até um braço colado ao corpo, que não é braço nem mão como diz a regra, e não interferiu no lance, foi penalizado, imagine um braço que interceptou a bola por vários segundos; e ainda houve outra falta no lance. Já sabem: não foi revisado, mesmo após insistentes e justificados apelos dos jogadores gremistas. Sabem por quê? Teria de ser marcado pênalti. Foi claro. Barrou a jogada com o braço, que não deveria estar lá barrando a bola e o ataque do Grêmio. Errou o atleticano, errou Luiz Flávio, errou o VAR.
Ainda, menciono o amarelo no primeiro tempo para Marchesín, por demorar um pouco a mais para repor a bola - foram 9 minutos de acréscimos. Nunca vi isso, amarelo por um pouquinho de cera no primeiro tempo. O goleiro atleticano reteve ainda mais o jogo, e aí o agora benevolente Luiz Flávio foi conversar com ele. E tem a não expulsão no golpe de judô em cima de Pepê, era vermelho direto. Desconfio de que, se fosse um gremista o agressor, não somente seria expulso como pegaria uns jogos no STJD.
Destaco que mesmo jogadores mundialmente de ponta, que conhecem o futebol, ficam indignados com os “erros” contra o Grêmio várias vezes: Suárez ralhava jogando no Grêmio, e ralhou contra esse mesmo Luiz Flávio. Um homem que ganhou tudo o que poderia ganhar e jogou com os melhores árbitros definiu a arbitragem brasileira de "baixíssimo nível". Vazou vídeo do El Pistolero reclamando do apito neste jogo do Grêmio contra o Galo. Marchesín, goleiro campeão da Copa América e de UEFA, vive indignado. Nem ele viu tantos "erros", e contra um mesmo clube. E até Braithwaite, um moço muito bom que já é bilionário e veio jogar no Grêmio, saiu do jogo reclamando muito de que a) não foi pênalti para eles, e b) não foi caracterizada mão (braço colado ao corpo). Será que todos esses craques estão errados, tão experientes? Ou se tornaram todos uns "estúpidos gremistas"? É difícil se sentir "assaltado" tantas vezes...
O que vêm fazendo com o Grêmio há um tempo é um assalto. Na CBF e no STJD, em especial.
O Grêmio é, estatisticamente, o clube mais prejudicado pelo apito e VAR em 2024 - FGF incluída - e nos anos mais recentes. Não é a Dupla. Nosso rival, opostamente, foi beneficiado no Gauchão 2024, como costuma ser nessa competição: contra Juventude e Grêmio, seus "alvos mais frequentes", na Copa do Brasil 2024 contra o Juventude, e pênaltis duvidosos quase todo jogo, como contra Cuiabá, quando começava a “ficar difícil” abrir o placar, e no gol da vitória contra o Fortaleza. Nesse duelo, no fim da partida, o VAR chamou para anular o gol colorado por falta de Mercado, que houve, mas o árbitro ignorou. E o escanteio do gol de empate contra o Corinthians em Itaquera (mesmo lá!) não existiu, mas, pelo empate com o Timão, agradecemos. Isso, só nos últimos duelos do clube do vice da CBF, atolado de processos e réu condenado. Por que foi reeleito? Por que continua na CBF? Já foi denunciado até por Jorge Nicola no Yahoo! por atuar diretamente na arbitragem.
Voltando ao Grêmio: Brum, Guerra, Renato, chega de inépcia. O Grêmio precisa de mais estratégia e representatividade política.
Por que a maior torcida do Sul, clube gigante, equiparada a torcidas de Vasco e Santos e a maior fora de Rio-SP, vem sendo tão prejudicada, até pela Conmebol (2017 e 2018)? Pergunto a CBF e FGF: é algum tipo de retaliação ou implicância? E por que os mesmos árbitros que sempre cometem “erros” hercúleos, ou têm apitos extremamente polêmicos contra o Clube de Todos, parecem escolhidos para apitar os jogos do Imortal tantas vezes? Raphael Claus, Luiz Flávio, Abatti, Wilton Pereira Sampaio, Flávio de Souza, Reway no VAR…
Dito tudo isso, assumamos nossas responsabilidades. Renato Portaluppi errou ao escalar 2 zagueiros “frios”, sem ritmo, vindos de lesão, ao mesmo tempo. Apostava em Geromel. Ou até Natã Felipe. R. Caio seria temerário, pelas últimas partidas. E por que Kannemann vive com desconforto muscular? E agora Gustavo Martins, “ousou” jogar 4 jogos seguidos e se destacar, lesão grau 2. Só 22 anos. O DM do Grêmio precisa ser reavaliado. É muita lesão, é lesão que não cura nunca, é lesão grave mesmo em jovens garotos.
Seguimos. Não temos em nossa história a ajuda homérica do apito como alguns, e nos orgulhamos disso. Temos a que foi escolhida a torcida mais fiel do Brasil em recente pesquisa (vá ao Google), e a “imortalidade”. Mas falta melhorar a defesa. Ou acaba “morrendo”. Time bom tem de compensar o apito malicioso ou ineficiente, ao menos na maioria dos jogos. O Brasil ainda engatinha na transparência e eficiência do futebol, como de todos os órgãos públicos.
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Aqui, discordarei pragmaticamente de alguns “profissionais” que "passaram pano na arbitragem" de Luiz Flávio de Oliveira, como o repórter Diori Vasconcelos, analista de arbitragem de um conhecido grupo de comunicação do Rio Grande do Sul. Obs.: muitos gremistas sabem qual é o time do coração de Diori.
Bem, primeiro “erro”: pênalti inexistente para o Galo. Sim, absolutamente inexistente. Diori alega que houve força para derrubar Hulk, mas não é isso que as imagens mostram: além de ter se atirado (até parece que os adversários sabem que podem fazer isso contra o Grêmio), quem acabou deslocado e caindo foi Jemerson. Simulação em mera disputa de bola. Esse tipo de pênalti não deve ser marcado. E quase nunca é assinalado para o Grêmio, mesmo quando, visivelmente, há força. Ou, eu diria, “deslocamento suficiente para consistir em falta na área”. É difícil dizer quando há e quando não há, ainda mais diante de tantas simulações de jogadores brasileiros, raramente punidas e muito ignoradas pela CBF.
Mas, se costumam marcar esse tipo de penal para os outros, como para o Inter contra Cuiabá e Juventude e em GREnais, apitem também para o Maior do Sul. Mesmos critérios. Em Cristaldo, diante do Criciúma, não havia força. Diego Costa, derrubado pelo goleiro do Fortaleza, se atirou. Sempre contra o Grêmio, mesmo na Arena lotada. Isso é fato observável e que gera imensa desconfiança na ilibação da CBF, sua direção e seus árbitros.
O segundo “erro” crucial foi a anulação do gol de Braithwaite. Não dava para ver bem por nenhum ângulo, mas uma imagem mostra que tocou no braço do atacante gremista. Ok. Mas braço colado ao corpo, que não desloca a bola nem permite seu domínio: gol legal. O braço estava encostado na barriga e não projetado além dela, queriam que Braithwaite arrancasse seu membro ao tocar na bola? Mas era o temido Reway no VAR. Ele, que não chamou para revisar o pênalti claro para o Grêmio que vou detalhar a seguir.
No terceiro “erro” contra o Grêmio, o jogador do Galo impede a passagem da bola com o braço apoiado no gramado, e a bola ainda fica certo tempo encostada em seu braço, protegida, até este se levantar. “Posição natural do braço”, disse Diori Vasconcelos. Sério, Diori? Nós realmente lemos isso? Se até um braço colado ao corpo, que não é braço nem mão como diz a regra, e não interferiu no lance, foi penalizado, imagine um braço que interceptou a bola por vários segundos; e ainda houve outra falta no lance. Já sabem: não foi revisado, mesmo após insistentes e justificados apelos dos jogadores gremistas. Sabem por quê? Teria de ser marcado pênalti. Foi claro. Barrou a jogada com o braço, que não deveria estar lá barrando a bola e o ataque do Grêmio. Errou o atleticano, errou Luiz Flávio, errou o VAR.
Ainda, menciono o amarelo no primeiro tempo para Marchesín, por demorar um pouco a mais para repor a bola - foram 9 minutos de acréscimos. Nunca vi isso, amarelo por um pouquinho de cera no primeiro tempo. O goleiro atleticano reteve ainda mais o jogo, e aí o agora benevolente Luiz Flávio foi conversar com ele. E tem a não expulsão no golpe de judô em cima de Pepê, era vermelho direto. Desconfio de que, se fosse um gremista o agressor, não somente seria expulso como pegaria uns jogos no STJD.
Destaco que mesmo jogadores mundialmente de ponta, que conhecem o futebol, ficam indignados com os “erros” contra o Grêmio várias vezes: Suárez ralhava jogando no Grêmio, e ralhou contra esse mesmo Luiz Flávio. Um homem que ganhou tudo o que poderia ganhar e jogou com os melhores árbitros definiu a arbitragem brasileira de "baixíssimo nível". Vazou vídeo do El Pistolero reclamando do apito neste jogo do Grêmio contra o Galo. Marchesín, goleiro campeão da Copa América e de UEFA, vive indignado. Nem ele viu tantos "erros", e contra um mesmo clube. E até Braithwaite, um moço muito bom que já é bilionário e veio jogar no Grêmio, saiu do jogo reclamando muito de que a) não foi pênalti para eles, e b) não foi caracterizada mão (braço colado ao corpo). Será que todos esses craques estão errados, tão experientes? Ou se tornaram todos uns "estúpidos gremistas"? É difícil se sentir "assaltado" tantas vezes...
O que vêm fazendo com o Grêmio há um tempo é um assalto. Na CBF e no STJD, em especial.
O Grêmio é, estatisticamente, o clube mais prejudicado pelo apito e VAR em 2024 - FGF incluída - e nos anos mais recentes. Não é a Dupla. Nosso rival, opostamente, foi beneficiado no Gauchão 2024, como costuma ser nessa competição: contra Juventude e Grêmio, seus "alvos mais frequentes", na Copa do Brasil 2024 contra o Juventude, e pênaltis duvidosos quase todo jogo, como contra Cuiabá, quando começava a “ficar difícil” abrir o placar, e no gol da vitória contra o Fortaleza. Nesse duelo, no fim da partida, o VAR chamou para anular o gol colorado por falta de Mercado, que houve, mas o árbitro ignorou. E o escanteio do gol de empate contra o Corinthians em Itaquera (mesmo lá!) não existiu, mas, pelo empate com o Timão, agradecemos. Isso, só nos últimos duelos do clube do vice da CBF, atolado de processos e réu condenado. Por que foi reeleito? Por que continua na CBF? Já foi denunciado até por Jorge Nicola no Yahoo! por atuar diretamente na arbitragem.
Voltando ao Grêmio: Brum, Guerra, Renato, chega de inépcia. O Grêmio precisa de mais estratégia e representatividade política.
Por que a maior torcida do Sul, clube gigante, equiparada a torcidas de Vasco e Santos e a maior fora de Rio-SP, vem sendo tão prejudicada, até pela Conmebol (2017 e 2018)? Pergunto a CBF e FGF: é algum tipo de retaliação ou implicância? E por que os mesmos árbitros que sempre cometem “erros” hercúleos, ou têm apitos extremamente polêmicos contra o Clube de Todos, parecem escolhidos para apitar os jogos do Imortal tantas vezes? Raphael Claus, Luiz Flávio, Abatti, Wilton Pereira Sampaio, Flávio de Souza, Reway no VAR…
Dito tudo isso, assumamos nossas responsabilidades. Renato Portaluppi errou ao escalar 2 zagueiros “frios”, sem ritmo, vindos de lesão, ao mesmo tempo. Apostava em Geromel. Ou até Natã Felipe. R. Caio seria temerário, pelas últimas partidas. E por que Kannemann vive com desconforto muscular? E agora Gustavo Martins, “ousou” jogar 4 jogos seguidos e se destacar, lesão grau 2. Só 22 anos. O DM do Grêmio precisa ser reavaliado. É muita lesão, é lesão que não cura nunca, é lesão grave mesmo em jovens garotos.
Seguimos. Não temos em nossa história a ajuda homérica do apito como alguns, e nos orgulhamos disso. Temos a que foi escolhida a torcida mais fiel do Brasil em recente pesquisa (vá ao Google), e a “imortalidade”. Mas falta melhorar a defesa. Ou acaba “morrendo”. Time bom tem de compensar o apito malicioso ou ineficiente, ao menos na maioria dos jogos. O Brasil ainda engatinha na transparência e eficiência do futebol, como de todos os órgãos públicos.
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