O que se diz é que Renato Portaluppi está se segurando por um frágil galho para ficar no Grêmio. Ainda mais com a liberação de Tite, que tem uma história vencedora no Grêmio e, acho eu, é gremista (apesar de seu filho e auxiliar, se não me engano, ser colorado, Matheus Bacchi, mas suponhamos que seja um profissional de verdade). Renato declarou que "o ano do Grêmio foi acidentado pelas enchentes". Foi. Mas não foi só isso, e foi muito mais.
Começou com Renato Portaluppi ter colocado para jogar vários dos primeiros jogos do Brasileirão 2024 com time reserva e o frangueiro Rafael Cabral: perdeu todos, em casa e fora. Isso foi determinante. Agora, as datas da FGF prejudicaram o Grêmio que se esforçou para ganhar o Hepta, não ajustaram o calendário em favor do Clube de Todos. Isso após um campeonato, mais uma vez, manchado por "erros" a favor do Inter contra Grêmio e Juventude, e quem se lembra daquele GreNal escandaloso do Daronco? E do Juventude "operado" em casa, e o foi novamente pelo colorado na decisão da Copa do Brasil, em que ainda obteve a classificação. O apito continuou prejudicando o Grêmio, como historicamente fez, no Brasileirão, Copa do Brasil e até Libertadores (Ely foi suspenso por dois jogos até o ano que vem, após reagir a agressão de Ganso, que nem cartão levou). Brasileirão: cito jogos com Corinthians, Atlético-MG, Criciúma (pênalti não marcado sobre Cristaldo, porque não existe isso de "não houve carga", se Cristaldo simulou, na dúvida a cena mostra pênalti, do tipo que só não marcam para o Imortal) e expulsão injusta de Monsalve com atuação de Oscar de Vitinho do Botafogo.
Além do apito, temos os bruxos de Renato que entregaram vários jogos: R. Cabral, Reinaldo, R. Caio, João Pedro em má fase (agora melhorou), a insistência com o insuficiente Dodi para ser o primeiro homem e proteger os zagueiros, liberando Villasanti. Antes deles, Brenno e Grando, que praticamente nos rebaixaram sozinhos, além dos "erros" do apito de todo ano. Renato insiste, insiste, insiste, teima. Sua teimosia e prepotência estão insuportavelmente irritantes.
Pois bem, além dos bruxos e teimosias de Renato, deixando guris talentosos da base de lado, o ano foi acidentado por falta de treinamento: é visível o mau preparo físico e a falta de tática e organização no time. Fica a dúvida se o time se lesiona tanto e não consegue jogar em alta intensidade por causa da preparação física, do DM ou de (falta de) treinamentos de Renato. Grêmio joga em 110v, e além disso perde praticamente um jogador por lesão ou "sentir um músculo" por jogo. Voltam, lesionam-se novamente, não voltam nunca. Então, o ano foi acidentado e ainda é por esse DM amador do Clube de Todos, e da (falta de) preparação física. As lesões atrapalharam mais do que você pode imaginar, conte-as. E quase sempre os melhores.
E o ano do Grêmio foi acidentado por uma gestão confusa, meio covarde e ineficiente de Alberto Guerra e, principalmente, Antônio Brum que ninguém sabe o que ainda faz no Grêmio. Claro, deve ganhar bem, ou querer ter poder dentro do clube. Guerra o bancou e ao "fantasma" Vivian que ninguém sabe como já atuou na Seleção Brasileira. Em uma coisa Alberto Guerra tem razão: o caminho do Grêmio é virar SAF, de preferência com o projeto magnânimo de reabilitação do Estádio Olímpico, cujo terreno não foi doado e é do Grêmio, o clube faz com ele o que quiser.
Além de tudo, e acima de tudo, acho eu, o ano do Grêmio foi acidentado pelos quatro meses fora da Arena, como mencionou Renato, que hoje tem só 40% da sua capacidade total e ainda sofre. Todo o Humaitá, renegado pelo prefeito (ou torcedor do Inter?) Sebastião Melo, ficou 20 dias debaixo d'água com a Arena Multiuso UEFA, que teve sua tecnologia de ponta arrasada. Para dar o golpe final no ano acidentado ano, a CBF, que havia prometido 12 milhões ao Grêmio por ter jogado 4 meses fora, e 4 ao rival por ter jogado 1 mês e meio fora, acabou dando 6 para cada um da "Dupla", essa dupla siamesa que já está mais do que na hora de se desgrudar, não em rivalidade, mas cada um seguir seu caminho em patrocínios e relações com o poder público. Isso foi vergonhoso por parte da CBF.
Ainda a CBF, do vice Francisco Novelletto, alvo de vários processos, inclusive por improbidade administrativa, réu já condenado, e incrivelmente reeleito em 2022 porque não conseguiu fazer seu time ser campeão brasileiro. STJD, braço da CBF, por outro lado aplicou penas extremamentes rígidas sobre Renato, de quatro jogos, e Diego Costa, dois, e as manteve, sendo que ela mesma jogou sob o tapete o caso Jaílson, não listado como delegado da partida contra o Bahia no site da CBF antes e durante o jogo, ele que é presidente da Federação Baiana de Futebol e ilegalmente influente na arbitragem. Ainda, o STJD foi lá no GreNal para denunciar Kannemann por jogada violenta e o Grêmio por não evitar confusão: a BM sempre é leniente, me parece, não fez nada quando atiraram pedras no ônibus e quase mataram Villasanti, não vejo separar as brigas na torcida gremista, que são muito mais raras que no rival.
E assim é o ano acidentado do Grêmio.
Estou dividida. Por um lado, Renato tem o grupo e a motivação, que agora precisamos é de motivação. E não tem culpa de ter tantas lesões pelo péssimo DM, ou tem pela falta de treinamentos? Tite viria bem. Muitos não querem, mas é um organizador, seus times levam poucos gols, priorizam a defesa, e foi bem no Flamengo até as datas FIFA o desmantelarem, com as lesões em massa como no Grêmio. É técnico vencedor e vencedor no Grêmio. Podemos reeditar essa parceria de sucesso. Aguardamos maiores informações. O foco é no jogo contra um Fortaleza que vem oscilante para a Arena, mas querendo garantir um improvável título ou, ao menos, G4. O Grêmio precisa de você, torcedor. E precisa tomar decisões importantes nos próximos dias.
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Além do apito, temos os bruxos de Renato que entregaram vários jogos: R. Cabral, Reinaldo, R. Caio, João Pedro em má fase (agora melhorou), a insistência com o insuficiente Dodi para ser o primeiro homem e proteger os zagueiros, liberando Villasanti. Antes deles, Brenno e Grando, que praticamente nos rebaixaram sozinhos, além dos "erros" do apito de todo ano. Renato insiste, insiste, insiste, teima. Sua teimosia e prepotência estão insuportavelmente irritantes.
Pois bem, além dos bruxos e teimosias de Renato, deixando guris talentosos da base de lado, o ano foi acidentado por falta de treinamento: é visível o mau preparo físico e a falta de tática e organização no time. Fica a dúvida se o time se lesiona tanto e não consegue jogar em alta intensidade por causa da preparação física, do DM ou de (falta de) treinamentos de Renato. Grêmio joga em 110v, e além disso perde praticamente um jogador por lesão ou "sentir um músculo" por jogo. Voltam, lesionam-se novamente, não voltam nunca. Então, o ano foi acidentado e ainda é por esse DM amador do Clube de Todos, e da (falta de) preparação física. As lesões atrapalharam mais do que você pode imaginar, conte-as. E quase sempre os melhores.
E o ano do Grêmio foi acidentado por uma gestão confusa, meio covarde e ineficiente de Alberto Guerra e, principalmente, Antônio Brum que ninguém sabe o que ainda faz no Grêmio. Claro, deve ganhar bem, ou querer ter poder dentro do clube. Guerra o bancou e ao "fantasma" Vivian que ninguém sabe como já atuou na Seleção Brasileira. Em uma coisa Alberto Guerra tem razão: o caminho do Grêmio é virar SAF, de preferência com o projeto magnânimo de reabilitação do Estádio Olímpico, cujo terreno não foi doado e é do Grêmio, o clube faz com ele o que quiser.
Além de tudo, e acima de tudo, acho eu, o ano do Grêmio foi acidentado pelos quatro meses fora da Arena, como mencionou Renato, que hoje tem só 40% da sua capacidade total e ainda sofre. Todo o Humaitá, renegado pelo prefeito (ou torcedor do Inter?) Sebastião Melo, ficou 20 dias debaixo d'água com a Arena Multiuso UEFA, que teve sua tecnologia de ponta arrasada. Para dar o golpe final no ano acidentado ano, a CBF, que havia prometido 12 milhões ao Grêmio por ter jogado 4 meses fora, e 4 ao rival por ter jogado 1 mês e meio fora, acabou dando 6 para cada um da "Dupla", essa dupla siamesa que já está mais do que na hora de se desgrudar, não em rivalidade, mas cada um seguir seu caminho em patrocínios e relações com o poder público. Isso foi vergonhoso por parte da CBF.
Ainda a CBF, do vice Francisco Novelletto, alvo de vários processos, inclusive por improbidade administrativa, réu já condenado, e incrivelmente reeleito em 2022 porque não conseguiu fazer seu time ser campeão brasileiro. STJD, braço da CBF, por outro lado aplicou penas extremamentes rígidas sobre Renato, de quatro jogos, e Diego Costa, dois, e as manteve, sendo que ela mesma jogou sob o tapete o caso Jaílson, não listado como delegado da partida contra o Bahia no site da CBF antes e durante o jogo, ele que é presidente da Federação Baiana de Futebol e ilegalmente influente na arbitragem. Ainda, o STJD foi lá no GreNal para denunciar Kannemann por jogada violenta e o Grêmio por não evitar confusão: a BM sempre é leniente, me parece, não fez nada quando atiraram pedras no ônibus e quase mataram Villasanti, não vejo separar as brigas na torcida gremista, que são muito mais raras que no rival.
E assim é o ano acidentado do Grêmio.
Estou dividida. Por um lado, Renato tem o grupo e a motivação, que agora precisamos é de motivação. E não tem culpa de ter tantas lesões pelo péssimo DM, ou tem pela falta de treinamentos? Tite viria bem. Muitos não querem, mas é um organizador, seus times levam poucos gols, priorizam a defesa, e foi bem no Flamengo até as datas FIFA o desmantelarem, com as lesões em massa como no Grêmio. É técnico vencedor e vencedor no Grêmio. Podemos reeditar essa parceria de sucesso. Aguardamos maiores informações. O foco é no jogo contra um Fortaleza que vem oscilante para a Arena, mas querendo garantir um improvável título ou, ao menos, G4. O Grêmio precisa de você, torcedor. E precisa tomar decisões importantes nos próximos dias.
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