Jogo a Jogo: liderança do Corinthians é inquestionável, apesar da arbitragem

Sim, os árbitros erram a favor do Alvinegro paulista - e de outros tantos. Mas o time de Tite caminha rumo ao seu sexto título brasileiro com o que produz em campo


Fonte: GloboEsporte

Jogo a Jogo: liderança do Corinthians é inquestionável, apesar da arbitragem
É fácil listar e evidenciar os vários erros da arbitragem brasileira. É difícil passar uma rodada do Brasileirão sem que os homens do apito sejam protagonistas. Mas também é fácil listar as qualidades do Corinthians. Em mais um jogo com polêmicas envolvendo os juízes, o time de Tite esbanjou sua eficiência e completou 14 jogos sem perder no Campeonato Brasileiro. Pressionar o meio-campo, roubar a bola e fazer uma linha de passe como no gol de Marciel não parece complô. Tomar apenas 15 gols em 22 gols também não. A liderança do Corinthians é, acima de tudo, técnica.

Por mais que a arbitragem atrapalhe, o Campeonato Brasileiro se mostra mais atrativo a cada rodada. O Timão tem a mesma diferença para o segundo colocado que o Cruzeiro tinha nos dois últimos anos na 22ª rodada, com os mesmos 49 pontos. A Raposa não foi alcançada, e o Alvinegro dificilmente será. Para alcançá-lo, o Atlético-MG deve deixar de lado a mania de perseguição. Já mostrou que tem qualidade para estar no topo, e o discurso inflado tem efeito na equipe, que se deixa levar pelo nervosismo. Enquanto isso, o equilíbrio nas outras disputas do torneio devem ser emocionantes até o fim e com surpresas. Menos a para a lanterna.



O jogo em 140 caracteres
A partida no Moisés Lucarelli foi a mais faltosa de toda a rodada, com 41 faltas. Foram 22 faltas do Cruzeiro e 19 da Ponte Preta no confronto.

O Cruzeiro teve o dobro de finalizações da Ponte Preta na partida. Foram 16 da Raposa, contra apenas oito dos donos da casa em Campinas.

Duplo protesto: a torcida organizada da Ponte manifestou contra a diretoria, que por sua vez, soltou o verbo contra a arbitragem.


O time do técnico Doriva completou quatro jogos sem comemorar no Brasileirão, e a situação se complica. Pelo retrovisor, a PONTE PRETA já vê os adversários da zona de rebaixamento se aproximarem. Eliminada na Sul-Americana e sem gás, a Macaca assistiu ao Cruzeiro jogar no primeiro tempo, até levar o gol. O time esbarrou na falta de criação. Foram 17 bolas levantadas na área e pouca efetividade. A reclamação pelo pênalti não marcado em Borges e o gol mal anulado do atacante foi intensa e justa. Mas o destino da Ponte poderia ter sido outro se o time errasse menos.


Não dá para dizer que Mano mudou a cara do CRUZEIRO, afinal, ele esteve só nas tribunas. Mas os jogadores da Raposa mudaram a postura. Ao menos para agradar o novo comandante. O time mineiro fez bom primeira tempo diante da Ponte. Mais organizado, dominando o meio-campo, e com as melhores chances. Caiu na segunda etapa, mas vitória veio no oportunismo de Vinícius Araújo. Willian e Allano voltaram ao time titular. Ambos, com Marquinhos e Damião, serão importantes para reerguer o time. Resgatar a confiança do elenco será essencial para a sequência da luta contra o rebaixamento.



O jogo em 140 caracteres
A goleada no Beira-Rio foi a maior da história do confronto entre Internacional e Vasco e a maior sofrida pelo Cruz-Maltino no Brasileirão.

No primeiro tempo, o Vasco teve 62% de posse de bola e finalizou só duas vezes. O Inter teve 38% de posse, quatro finalizações e dois gols.

A dupla de ataque titular do Vasco, Rafael Silva e Jorge Henrique, passou o jogo todo sem dar uma finalização sequer no Beira-Rio.


A quarta vitória de Argel no INTERNACIONAL começou da mesma forma que as outras três: com um gol pelo menos nos 15 minutos iniciais. Contra o Vasco, a goleada se iniciou aos três do primeiro tempo. Tudo bem que a fragilidade e a desorganização do adversário contribuíram, mas o Colorado foi eficiente. Foram seis gols em dez finalizações. Um massacre, mesmo com menos posse de bola. O ânimo está renovado. Pela frente, o Inter terá São Paulo e Palmeiras. Vitória contra os dois paulistas dará ao time gaúcho condições de pensar em G-4. Mas será preciso manter a intensidade e precisão.


É duro. Na situação que se encontra, o VASCO deve se esforçar para não ser vazado tão cedo. Foi o que aconteceu diante do Inter e provocou todo o desequilíbrio do time. A goleada veio com a falta de criatividade da equipe, as seguidas falhas de marcação e a precisão do adversário. Mas veio, principalmente, com o nervosismo e abatimento da equipe. O time não marca gols no Brasileiro há um mês e meio. Neste campeonato, quando marcou primeiro, não perdeu. Mas isso só aconteceu quatro vezes. O Cruz-Maltino está a um passo de admitir que deve começar a planejar a próxima temporada. Na Série B.



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Foi o quarto jogo entre as duas equipes na história do Brasileirão, o segundo empate. O Tricolor venceu os outros dois e sequer levou gol.

Pouca precisão: o jogo foi a com maior número de finalizações na rodada. Foram 29 (19 para o Joinville, 9 do São Paulo). Ninguém fez gol.

A partida teve incríveis 97 passes errados, disparado a com maior número no quesito nesta rodada. Foram 48 do JEC e 49 do Tricolor.


A cada rodada, o JOINVILLE se mostra um time muito diferente do que se espera de equipes que subiram da Série B e brigam para não cair. Não abdica de seu poder ofensivo, se arrisca e não se intimida. Até por isso, cede muitos espaços. Contra o São Paulo, não foi diferente. Foi até surpreendente, uma de suas melhores atuações. O Coelho esbarrou na falta de sorte e de precisão para não sair com a vitória. É bem verdade que por pouco não foi vazado, se não tivesse “Ageneuer” no gol. Foram 19 finalizações, bem acima da sua média antes da 22ª rodada, que era de nove. Há evolução e há esperança.


O torcedor tricolor viu mais uma boa partida do time de Osorio, mesmo com desfalques. O SÃO PAULO teve volume de jogo, se cansou de perder gols no 0 a 0 com o Joinville, e também não se livrou de ter seus sustos. Mas há ressalvas. Dois dos principais jogadores do time não tiveram uma noite tão boa: Michel Bastos e Alexandre Pato. Erraram muito, cederam contragolpes e não fizeram a diferença. O atacante, aliás, será desfalque contra o Inter e fará falta. O equilíbrio da briga pelo G-4 deixa o São Paulo ainda com boas chances, mas também deve deixá-lo alerta. Há concorrentes se aproximando.



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Foi a 10ª vitória do Fla no Brasileiro, a primeira por mais de um gol de diferença. É também a primeira vez que vence 3 seguidas no torneio.

Bom volume de jogo e pouca objetividade: o Avaí finalizou 14 vezes e não marcou gols. O Flamengo finalizou sete vezes e fez três gols.

Canteros deu bela assistência para Alan Patrick e se destacou. Foi quem mais deu passes no time, 59 (51 certos), e quem mais roubou bolas: 4


São várias as boas notícias para o FLAMENGO após a vitória contra o Avaí. A equipe atinge sua melhor sequência no Brasileiro. Paulo Victor teve sua melhor atuação desde que se recuperou de problema na perna. Kayke mostrou que pode ser útil para o elenco, principalmente na ausência de Guerrero – é bom lembrar que em outubro e novembro tem eliminatórias. O Rubro-Negro foi preciso. Fez três gols em sete finalizações. O rival finalizou 14 vezes e não marcou. O time embalou. E pode embalar de vez na próxima rodada, no Fla-Flu, quando tem a chance de se aproximar do G-4 e passar o rival.


Apesar do 3 a 0, o AVAÍ teve momentos bons contra o Flamengo, pelo menos até levar o primeiro gol. Marcou bem, deixou o Rubro-Negro acuado e quase abriu o placar. Mas deu espaços para Canteros e Alan Patrick, e depois não conseguiu reagir. Foi inoperante diante da boa marcação rival. Quando precisou ser criativo, não conseguiu. Faltou, novamente, Marquinhos, que foi poupado. O Avaí segue sua gangorra, que deve mantê-lo saindo e entrando do Z-4 até o fim. A saída é melhorar o desempenho em casa, onde perdeu quatro vezes. A começar domingo, quando tem confronto direto diante do Coritiba.



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Para o Furacão, a expressão "tá no Horto, tá morto" não vale. O Atlético-PR fez três jogos com o Galo no novo Independência. Venceu dois.

O Atlético-PR nunca perdeu uma partida na qual Walter faz gols. O atacante marcou em sete jogos no Furacão: foram seis vitórias e um empate.

Fora de jogo: o Atlético-MG abusou dos impedimentos. Foram 11 em toda a partida, contra apenas um do Furacão no Independência.


Para falar do ATLÉTICO-MG, é preciso dividir o jogo em dois momentos. Até a expulsão de Marcos Rocha, o time era o Galo Doido. Se cansou de criar oportunidades de gol, pressionou, mas não conseguiu abrir o placar. Depois do cartão vermelho para o lateral, a equipe se deixou levar pela revolta com a arbitragem, em um movimento que veio das arquibancadas. Mesmo quando perdia e tinha um a menos, o Alvinegro teve bom volume. O desafio agora é não se apegar à bronca contra os árbitros para não se distanciar mais do Corinthians. O Atlético-MG tem bola para isso.


Na gangorra que é a luta pela quarta vaga no G-4, o ATLÉTICO-PR conseguiu uma vitória maiúscula. Alheio aos problemas de arbitragem na partida, o Furacão de Milton Mendes foi eficiente. Se segurou na primeira etapa e insistiu na velocidade de Ewandro nos lados do campo. O menino, emprestado pelo São Paulo, mostrou mais uma vez que é uma grande arma do Rubro-Negro. O time foi organizado, não se arriscou tanto quando tinha um a mais e teve sua dose de sorte. A sequência tem Joinville em casa, Figueirense e Vasco fora. O Furacão tem tudo para se manter entre os líderes.



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O Fluminense pode reclamar do gol mal anulado de Cícero, mas pouco criou no restante da partida. Cássio fez apenas defesas normais.

O Fluminense fez seu sétimo jogo sem Fred neste Brasileiro. Sem o artilheiro, venceu duas e perdeu cinco. Ao todo, o Flu tem nove derrotas.

Melhor jogador da Copinha 2015, Marciel teve boa participação em sua estreia como titular. Fez um gol e roubou seis bolas.


O CORINTHIANS mostrou que ainda cresce. A vantagem no primeiro tempo veio logo no início, graças ao gol do menino Marciel. E pela superioridade demonstrada em campo, poderia ter sido ainda maior. Na etapa final, apesar do ritmo reduzido, o Timão ampliou com Ralf em mais uma assistência de Jadson. A ausência de Renato Augusto e Elias quase não foi sentida, o que mostra que a força coletiva da equipe é cada vez maior. E parece improvável que a atual vantagem de sete pontos sobre o vice-líder Atlético-MG seja perdida. Os comandados de Tite são, cada vez mais, favoritos ao título brasileiro.


Apesar de ter feito um gol legal anulado pela arbitragem no segundo tempo e poder dizer que foi prejudicado, o FLUMINENSE teve muitas dificuldades para combater as jogadas ofensivas do Corinthians, e pouco fez com a bola no pé. Só assustou em bolas aéreas, e pecou pela falta de intensidade durante a partida. Gerson, Cícero e Marcos Junior foram batidos pela marcação corintiana, e o panorama para os próximos jogos não é animador. O time sentiu a falta de Fred, machucado, e só segue próximo dos rivais na briga por uma vaga no G-4 porque São Paulo e Palmeiras também tropeçaram.



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Na rodada, a partida no Couto foi a que mais se aproximou do número recomendado pela Fifa (60min) para tempo de bola rolando: 57 min.

O Coritiba não vence o Sport pela Série A do Brasileiro há sete anos, ou oito jogos. A última vitória do Coxa foi em 2008, por 3 a 0.

O Sport termina a rodada em sua pior colocação no Campeonato Brasileiro até agora: a décima posição, que reflete o momento do time.


O CORITIBA chega ao quinto jogo sem derrota e amplia a sua melhor sequência no Brasileirão até agora. No entanto, o empate com o Sport engana um pouco. Mesmo em casa, o resultado foi bom, diante do que o Coxa produziu. O Alviverde quase não agrediu. Se mostrou pouco disposto, algo incomum para quem tenta deixar o Z-4 e para quem joga em casa. Wilson e Evandro foram os destaques. O garoto, aliás, é uma alternativa à falta de recursos do restante da equipe. Pode ser mais usado enquanto Ney Franco se desdobra com tantos desfalques e para o confronto direto contra o Avaí.


Contra o Coritiba, o SPORT fez seu 11º jogo fora de casa neste Brasileirão e obteve o oitavo empate. Desperdiçou a melhor chance que teve para conquistar a primeira vitória como visitante. Dominou na maior parte do tempo, marcou bem, mas não teve criatividade. Trocou passes sem eficiência. Faltou ser mais incisivo. O Leão chega ao seu oitavo jogo sem vitória no Brasileiro e tem rumo incerto. Por isso, a vitória no próximo confronto contra o embalado Santos é essencial. Se ganhar, volta a sonhar com G-4. Se perder, soma nove jogos de jejum e ficará consolidado na zona morta da tabela.



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Goiás manteve escrita contra o Palmeiras. Última vitória do visitante no Serra foi no Brasileiro 2006 (3 a 1). São nove jogos de invencibilidade.

O Goiás está invicto contra os líderes: venceu Palmeiras (2x), Atlético-PR e São Paulo e empatou com Atlético-MG, Corinthians e Grêmio.

Robinho foi o mais acionado do jogo. Ele deu 80 passes e acertou 77. O segundo maior passador da partida foi Gabriel Jesus, com 63.


Segue a gangorra do GOIÁS. O time deixou o Z-4, mas mostrou problemas. O meio-campo não encontrou espaços na etapa inicial, e o ataque ficou limitado com a noite apagada de Erik. No segundo tempo, o Goiás ficou no travessão com Fred e construiu a vitória nas mãos salvadoras de Renan e no brilhantismo de Bruno Henrique. O sobe e desce do Esmeraldino deve seguir na próxima rodada, quando pega o organizado Grêmio em Porto Alegre. O time precisa de mais alternativas ofensivas. A defesa tem sido um trunfo, mas para embalar, é necessário mais força ofensiva.


Aquela série inicial de Marcelo Oliveira no PALMEIRAS elevou um pouco as expectativas. Talvez por isso a frustração com derrotas como a contra o Goiás seja maior. O Verdão jogou bem. Gabriel Jesus teve boa atuação novamente. Algumas boas chances foram criadas, pênalti não marcado e gol mal anulado. Mas o time vacilou. Não decidiu quando deveria. Poderia estar com três pontos e no G-4 em vez de se justificar com erros da arbitragem. A oscilação dentro das próprias partidas pesa. A sequência é dura: clássico com Corinthians em casa, e Inter fora. É a chance para embalar. Ou se frustrar.



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Dorival Júnior assumiu o Santos com a equipe na 17ª colocação do Brasileirão. Após dez rodadas, já levou o time à oitava posição.

A Chapecoense mais uma vez insistiu nas bolas levantadas na área. Foram 19 em toda a partida, contra sete do Santos.

Ricardo Oliveira errou sua quarta cobrança de pênalti neste Campeonato Brasileiro. Foi o quarto que cobrou no canto direito do goleiro.


O SANTOS é o time do momento. Peca pelo seu péssimo início no Brasileiro. Contra a Chape, o temor era que o time perdesse criatividade sem seu principal jogador, Lucas Lima. Mas o passe de Marquinhos Gabriel para o primeiro gol de Ricardo Oliveira mostrou que não havia o que temer. O time tem elenco, tem um artilheiro, está entrosado, organizado, e não deve ser descartado. Agora, o Peixe pega o Sport, que está em queda livre, e faz clássico com o São Paulo. A julgar pela sequência que tem tido, o Alvinegro deve encostar ainda mais no G-4. De todos que brigam pela quarta vaga, é o time que está em melhor fase.


Com o pequeno intervalo entre as partidas, o técnico da CHAPECOENSE decidiu poupar cinco titulares diante do Santos e pagou o preço. Mas, dos males o menor para Vinícius Eutrópio. Uma derrota contra o Peixe na Vila Belmiro, a essa altura, é mais do que normal. Melhor ter o time descansado para o duelo com a Ponte no domingo, apesar de ter sido presa fácil para o time santista, principalmente na primeira etapa. A equipe evoluiu no segundo tempo, mas já era tarde. O time deve reconhecer que tem seu pior momento na competição, com três derrotas seguidas.



O jogo em 140 caracteres
O jogo em Florianópolis foi o que teve o menor número de passes errados em toda errada. Foram 52: 28 do Figueira e 24 do Grêmio.

A torcida gremista presente no Moisés Lucarelli foi bastante atuante e mais uma vez exaltou seu treinador. Gritou "Roger, Roger!" após o jogo.

O Grêmio foi a equipe que menos cometeu faltas na rodada, fez oito. Vasco, com dez faltas, e Chapecoense, com 12, vêm em seguida.


Um dado ajuda a explicar o que foi o jogo para o FIGUEIRENSE. O Alvinegro teve mais posse de bola (62%, contra 38% do Grêmio) e mais finalizações (14 contra 5). Mas perdeu por 2 a 0. René Simões perdeu sua invencibilidade diante da falta de precisão de sua equipe. Apesar da aproximação com a zona de rebaixamento, a derrota não apaga o bom momento do time. Ao menos, o Figueira teve volume de jogo, principalmente com Clayton. Mas deve melhorar a pontaria para encarar dura sequência, que tem Cruzeiro fora, Atlético-PR em casa e Palmeiras fora.


O GRÊMIO esteve longe de exibir o futebol vistoso que o caracterizou em seus melhores momentos no Brasileirão, mas soube segurar a pressão do Figueira e teve sorte para marcar dois gols de maneiras distintas, unindo características do passado e do presente da equipe. O gol de Bobô saiu numa bola parada, uma das marcas registradas do time campeão da Libertadores de 1995 e das equipes comandadas por Felipão, antecessor de Roger. O presente, com o gol de Pedro Rocha, marcado em jogada com seis toques de primeira. Dois gols em cinco finalizações, uma vitória, três pontos e a afirmação de um time muito desfalcado.


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