
Marcelo Hermes substituiu o lesionado Marcelo Oliveira
Pensava antes do jogo: "uma eliminação não me abala, prefiro jogar a Sulamericana". Logicamente que uma ideia antes de a bola rolar não se aplica da mesma forma no pós-jogo. Conseguiram me tirar do sério.
Pra começar, mas sem dar grande ênfase – não que não mereçam -, a arbitragem. Um erro grosseiro de impedimento no gol mal anulado de Pedro Rocha, que abriria o placar, e uma falta não marcada, no mesmo Pedro Rocha, no gol contra do atacante gremista que deu a vitória ao Criciúma. Ponto final na arbitragem. Erraram e nos prejudicaram. Mas a derrota passa bem mais longe daí.
Passa pelo próprio Grêmio, que, ao ver o revés no placar, simplesmente não conseguiu ser efetivo e sucumbiu à derrota. Se dizem que é preciso de um ótimo elenco pra ser campeão nos pontos corridos, é preciso um melhor ainda pra ganhar no mata-mata. Ao levar um gol em casa, sabendo o que aquele tento representa numa competição eliminatória, o Grêmio sucumbiu não só às limitações do time, como às do elenco. Sem variações no banco de reserva, foi pífio e acabou derrotado justamente.

Pedro Rocha, apesar do gol contra, fez uma boa partida
Fernandinho, comprado por bons milhões de euros no ano passado, como uma “contratação por oportunidade”, só foi uma oportunidade para ele próprio. Não consegue driblar um adversário, joga pra trás e não finaliza. Ou seja, não serve pra nada. Mas no fim do mês, os 300 mil reais estarão pontualmente depositados em sua conta.
De Braian Rodriguez eu não falo mais. Minha ira já virou pena. E não há pior sentimento que se possa sentir por um ser humano do que pena. Pena dele. Pena de quem o contratou. Pena de quem vai ao estádio. Pena de mim.
Tudo bem que havia opções no banco de reservas com características diferentes. Como Maxi Rodriguez, que retornou de empréstimo do Unviersidad do Chile, e Vitinho, artilheiro vindo do Guarani de Palhoça (isso mesmo, Guarani de Palhoça). Ambos incógnitas. Talvez tivessem entrado em campo com um jogo resolvido, mas, precisando resolver, era improvável.

Douglas foi substituído e saiu de campo vaiado
A derrota que não me abalaria me abalou. O que me resta é tentar retomar o sentimento original. Quem sabe a Copa Sulamericana? Caso passasse, Grêmio enfrentaria o Brasília, campeão da Copa Verde, na mesma fase a qual está na Copa do Brasil. Além disso, a competição continental é um título inédito para o Grêmio. E só conseguiremos disputá-lo com eliminações grosseiras. Caso contrário, permanecerá inédito para sempre.
Além disso, comparando Sulamericana e Copa do Brasil, talvez o título continental seja menos complicado, com equipes de medianas dos outros países. A verdade é que não há de fato competição fácil. De um lado há time mais fracos e viagens mais longas; do outro, times mais fortes, clássicos brasileiros, mas viagens mais tranquilas. Ainda prefiro a Sulamericana.
É claro que não está nada decidido ainda no confronto contra o Criciúma. Só não sei se tenho paciência pra tanto esforço. Ademais, jogar no Heriberto Hulse é uma verdadeira chatice – no bom sentido, pra eles. Agora que o abalo já foi feito, agora que a cama já está posta, é simplesmente melhor pôr o time reserva em campo e deitar.
Não é uma questão de desistir, é uma questão de optar.
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Pensava antes do jogo: "uma eliminação não me abala, prefiro jogar a Sulamericana". Logicamente que uma ideia antes de a bola rolar não se aplica da mesma forma no pós-jogo. Conseguiram me tirar do sério.
Pra começar, mas sem dar grande ênfase – não que não mereçam -, a arbitragem. Um erro grosseiro de impedimento no gol mal anulado de Pedro Rocha, que abriria o placar, e uma falta não marcada, no mesmo Pedro Rocha, no gol contra do atacante gremista que deu a vitória ao Criciúma. Ponto final na arbitragem. Erraram e nos prejudicaram. Mas a derrota passa bem mais longe daí.
Passa pelo próprio Grêmio, que, ao ver o revés no placar, simplesmente não conseguiu ser efetivo e sucumbiu à derrota. Se dizem que é preciso de um ótimo elenco pra ser campeão nos pontos corridos, é preciso um melhor ainda pra ganhar no mata-mata. Ao levar um gol em casa, sabendo o que aquele tento representa numa competição eliminatória, o Grêmio sucumbiu não só às limitações do time, como às do elenco. Sem variações no banco de reserva, foi pífio e acabou derrotado justamente.

Pedro Rocha, apesar do gol contra, fez uma boa partida
Fernandinho, comprado por bons milhões de euros no ano passado, como uma “contratação por oportunidade”, só foi uma oportunidade para ele próprio. Não consegue driblar um adversário, joga pra trás e não finaliza. Ou seja, não serve pra nada. Mas no fim do mês, os 300 mil reais estarão pontualmente depositados em sua conta.
De Braian Rodriguez eu não falo mais. Minha ira já virou pena. E não há pior sentimento que se possa sentir por um ser humano do que pena. Pena dele. Pena de quem o contratou. Pena de quem vai ao estádio. Pena de mim.
Tudo bem que havia opções no banco de reservas com características diferentes. Como Maxi Rodriguez, que retornou de empréstimo do Unviersidad do Chile, e Vitinho, artilheiro vindo do Guarani de Palhoça (isso mesmo, Guarani de Palhoça). Ambos incógnitas. Talvez tivessem entrado em campo com um jogo resolvido, mas, precisando resolver, era improvável.

Douglas foi substituído e saiu de campo vaiado
A derrota que não me abalaria me abalou. O que me resta é tentar retomar o sentimento original. Quem sabe a Copa Sulamericana? Caso passasse, Grêmio enfrentaria o Brasília, campeão da Copa Verde, na mesma fase a qual está na Copa do Brasil. Além disso, a competição continental é um título inédito para o Grêmio. E só conseguiremos disputá-lo com eliminações grosseiras. Caso contrário, permanecerá inédito para sempre.
Além disso, comparando Sulamericana e Copa do Brasil, talvez o título continental seja menos complicado, com equipes de medianas dos outros países. A verdade é que não há de fato competição fácil. De um lado há time mais fracos e viagens mais longas; do outro, times mais fortes, clássicos brasileiros, mas viagens mais tranquilas. Ainda prefiro a Sulamericana.
É claro que não está nada decidido ainda no confronto contra o Criciúma. Só não sei se tenho paciência pra tanto esforço. Ademais, jogar no Heriberto Hulse é uma verdadeira chatice – no bom sentido, pra eles. Agora que o abalo já foi feito, agora que a cama já está posta, é simplesmente melhor pôr o time reserva em campo e deitar.
Não é uma questão de desistir, é uma questão de optar.
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