
Celso Roth no Grêmio (Foto: Diego Guichard / GLOBOESPORTE.COM)
A carreira de Roger Machado como treinador é curta, ainda mais se for levada em conta que o Grêmio é o seu primeiro grande clube. Mesmo assim, o ex-lateral de 40 anos mostra que pode aprender rápido a lição e aplicá-la na prática. Prova disso reside no seu retrospecto recente contra técnicos mais antigos que o inspiraram. Neste sábado, diante do Vasco, às 18h30, na Arena, poderá superar seu terceiro mestre recém no décimo jogo pelo Tricolor.
Celso Roth trabalhou em duas oportunidades com Roger. Primeiramente, comandou o hoje treinador em seus tempos de lateral-esquerdo, no final dos anos 1990, pelo Grêmio. Juntos, foram campeões da Copa Sul e do Gauchão, em 1999. Depois, encontraram-se em 2011, quando Roger dava os primeiros passos como auxiliar do clube - seria ainda assistente de Renato Gaúcho e Vanderlei Luxemburgo.
Sorte de Renato que, por ora, não está treinando algum clube. Porque Roger tem se notabilizado por superar seus mestres. Luxemburgo foi a vítima mais recente. Acabou batido no 1 a 0 do Grêmio sobre o Cruzeiro, pela 10ª rodada.
Antes, o primeiro a perceber que o pupilo havia aprendido as lições fora Tite. O treinador do Corinthians, aliás, é a maior inspiração de Roger. Ele comandou o lateral de 2001 a 2003 no Grêmio, momento no qual o então jogador estava mais interessado em noções táticas. Na época, chegou a ganhar de Tite um disquete com ensinamentos.
Grêmio e Corinthians se enfrentaram pela quinta rodada, a segunda partida de Roger no Tricolor. Em quatro minutos, vencia o Timão por 2 a 0, terminaria em 3 a 1, com atuação de luxo. Assim como ocorrera com Luxa e Tite, Roth duelará com Roger na Arena. Mas o gremista dá de ombros para o retrospecto e valoriza o que conseguiu apreender da convivência com o treinador.
- Aprendi muito, como disse em outros momentos, aprendi a cultura do trabalho, nada substitui o trabalho diário de campo. Da forma como treinar e levar para o jogo. É um profissional que respeito muito e pelo qual tenho uma grande admiração. É um confronto difícil e representa uma equipe que quer se recuperar na competição. Vai desejar tirar pontos dentro de casa - pontuou.
Roger ruma ao décimo jogo pelo Grêmio com bons números. Reúne seis vitórias, um empate e duas derrotas. O aproveitamento é de 70%, só inferior ao do líder Atlético-MG, de 72%. Atualmente, o Tricolor é terceiro, com 23 pontos e, antes de perder para a Chapecoense, engatara uma série de cinco vitórias, igualando recorde nos pontos corridos já obtido por Renato Gaúcho e Celso Roth. Que chega à Arena como mais um mestre a ser batido.
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Celso Roth trabalhou em duas oportunidades com Roger. Primeiramente, comandou o hoje treinador em seus tempos de lateral-esquerdo, no final dos anos 1990, pelo Grêmio. Juntos, foram campeões da Copa Sul e do Gauchão, em 1999. Depois, encontraram-se em 2011, quando Roger dava os primeiros passos como auxiliar do clube - seria ainda assistente de Renato Gaúcho e Vanderlei Luxemburgo.
Sorte de Renato que, por ora, não está treinando algum clube. Porque Roger tem se notabilizado por superar seus mestres. Luxemburgo foi a vítima mais recente. Acabou batido no 1 a 0 do Grêmio sobre o Cruzeiro, pela 10ª rodada.
Antes, o primeiro a perceber que o pupilo havia aprendido as lições fora Tite. O treinador do Corinthians, aliás, é a maior inspiração de Roger. Ele comandou o lateral de 2001 a 2003 no Grêmio, momento no qual o então jogador estava mais interessado em noções táticas. Na época, chegou a ganhar de Tite um disquete com ensinamentos.
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Roger ruma ao décimo jogo pelo Grêmio com bons números. Reúne seis vitórias, um empate e duas derrotas. O aproveitamento é de 70%, só inferior ao do líder Atlético-MG, de 72%. Atualmente, o Tricolor é terceiro, com 23 pontos e, antes de perder para a Chapecoense, engatara uma série de cinco vitórias, igualando recorde nos pontos corridos já obtido por Renato Gaúcho e Celso Roth. Que chega à Arena como mais um mestre a ser batido.
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