“Tem até dono de jornal querendo que eu contrate o Guardiola. Não, técnico da seleção brasileira tem que ser brasileiro”. Em tom de indignação, essa afirmação foi feita por José Maria Marin na CBF, em 2012. O então presidente da confederação rejeitava a sugestão dada por Walter Mattos, fundador do jornal “Lance!”, para trazer o técnico espanhol.
Dois interlocutores de Marin contaram ao blog que na ocasião o dirigente achou absurda a ideia de trazer Guardiola para a vaga de Mano Menezes, que acabara de ser demitido. O problema, dizem, não era especificamente com o atual técnico do Bayern, mas com estrangeiros em geral.
O dirigente, atualmente preso na Suíça acusado de receber propinas, dizia que treinadores de fora teriam dificuldade para se adaptar ao futebol brasileiro. Além disso, a avaliação era de que imprensa e torcida não aceitariam bem a ideia de um treinador de outra nacionalidade assumir a prancheta verde e amarela justamente na Copa do Mundo disputada no Brasil.
Em entrevista ao site da “ESPN”, Mattos contou que, depois de ter a informação de que Guardiola queria treinar a seleção brasileira, procurou Marin e ouviu dele que a ideia era interessante mas difícil de ser realizada, pois se tratava de um estrangeiro.
Assim como a seleção estava sem técnico, Guardiola não tinha clube na ocasião. Estava em período sabático, que segundo Mattos, só aceitaria interromper para treinar o Brasil na Copa de 2014.
O que se viu após a recusa de Marin foi o justamente o oposto de inovação. A CBF apostou na tradição, contratando Felipão e Carlos Alberto Parreira, dois profissionais ligados ao time nacional pelo forte vínculo criado com a conquista de duas Copas do Mundo. Deu no que deu.
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