
Momento em que Ytalo recebeu amarelo e a súmula do jogo, na primeira versão (Foto: Reprodução)
A CBF colocou à disposição dos clubes uma ferramenta batizada de pré-súmula, através da qual será possível verificar o status do jogador em relação a cartões recebidos (tanto amarelos quanto vermelhos) e penalidades aplicadas pela Justiça Desportiva. No entanto, a utilização do software ainda está longe de ser confiável.
Um exemplo claro ocorreu nesta semana. A súmula de Atlético-PR x São Paulo, que ocorreu em 1 de julho, preenchida pelo árbitro Elmo Alves Resende da Cunha à CBF, só foi publicada no site oficial da entidade na segunda-feira. Para piorar, nela não constavam os cartões amarelos aplicados a Ytalo e Nikão. Um agravante: a punição a Ytalo foi a terceira no campeonato. Ou seja, suspensão. Mas o relato foi ignorado na súmula para o site.
O Atlético-PR só não escalou o jogador contra o Cruzeiro, no sábado, porque a contagem própria estava correta. Além disso, a comunicação de penalidades – documento que é entregue aos representantes dos clubes após o jogo – estava correto. A questão é que a alimentação da pré-súmula é feita pela CBF. E como crer que a contabilidade é correta se a entidade recebe documentos errados? A mudança da súmula do jogo do Atlético-PR só ocorreu na noite de terça-feira, após o LANCE! interpelar a entidade sobre a situação.
Vale ressaltar que o fato de a CBF criar a pré-súmula – atendendo ao pedido do técnico Vanderlei Luxemburgo, durante o encontro de treinadores na entidade – não quer dizer que ela assumirá a responsabilidade pela contagem de cartões e controle de suspensões. Segundo o Regulamento Geral de Competições, a missão é dos clubes. Sobre a pré-súmula, cuja implementação ocorreu em 23 de junho, a CBF espera receber retorno dos clubes para aprimorá-la.
RESSALVA DOS CLUBES
A pré-súmula ainda não caiu no gosto de alguns clubes pelo fato de a responsabilidade pela contagem de cartões e controle de suspensões do STJD não passar a ser da CBF.
– É uma ferramenta de consulta. Mas os clubes têm que continuar a fazer o seu controle. Criaram o programa, mas a CBF não se responsabiliza. O clube vai acreditar? No Cruzeiro, eu mesmo controlo, tem um programa aqui, e continuamos utilizando ele – afirmou Benecy Queiroz, supervisor de futebol do Cruzeiro.
Ele acrescentou que, após ver como o software funcional, deixou de navegar nele. A CBF informou que ferramenta ficará um período em homologação.
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A CBF colocou à disposição dos clubes uma ferramenta batizada de pré-súmula, através da qual será possível verificar o status do jogador em relação a cartões recebidos (tanto amarelos quanto vermelhos) e penalidades aplicadas pela Justiça Desportiva. No entanto, a utilização do software ainda está longe de ser confiável.
Um exemplo claro ocorreu nesta semana. A súmula de Atlético-PR x São Paulo, que ocorreu em 1 de julho, preenchida pelo árbitro Elmo Alves Resende da Cunha à CBF, só foi publicada no site oficial da entidade na segunda-feira. Para piorar, nela não constavam os cartões amarelos aplicados a Ytalo e Nikão. Um agravante: a punição a Ytalo foi a terceira no campeonato. Ou seja, suspensão. Mas o relato foi ignorado na súmula para o site.
O Atlético-PR só não escalou o jogador contra o Cruzeiro, no sábado, porque a contagem própria estava correta. Além disso, a comunicação de penalidades – documento que é entregue aos representantes dos clubes após o jogo – estava correto. A questão é que a alimentação da pré-súmula é feita pela CBF. E como crer que a contabilidade é correta se a entidade recebe documentos errados? A mudança da súmula do jogo do Atlético-PR só ocorreu na noite de terça-feira, após o LANCE! interpelar a entidade sobre a situação.
Vale ressaltar que o fato de a CBF criar a pré-súmula – atendendo ao pedido do técnico Vanderlei Luxemburgo, durante o encontro de treinadores na entidade – não quer dizer que ela assumirá a responsabilidade pela contagem de cartões e controle de suspensões. Segundo o Regulamento Geral de Competições, a missão é dos clubes. Sobre a pré-súmula, cuja implementação ocorreu em 23 de junho, a CBF espera receber retorno dos clubes para aprimorá-la.
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– É uma ferramenta de consulta. Mas os clubes têm que continuar a fazer o seu controle. Criaram o programa, mas a CBF não se responsabiliza. O clube vai acreditar? No Cruzeiro, eu mesmo controlo, tem um programa aqui, e continuamos utilizando ele – afirmou Benecy Queiroz, supervisor de futebol do Cruzeiro.
Ele acrescentou que, após ver como o software funcional, deixou de navegar nele. A CBF informou que ferramenta ficará um período em homologação.
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