
Foto: Delamonica / Futura Press/Estadão Conteúdo
O sorriso não deixa o rosto do tricolor que até pouco tempo só resmungava. Em maio e junho, cansei de fazer caretas sobre nossas pretensões no Brasileirão. Pois o Grêmio com Roger Machado se encontrou. Em 11 rodadas, ninguém somou mais pontos do que o Imortal no Brasileirão. O Grêmio engatou a quinta vitória consecutiva, ignorou o fantasma da Vila e bateu o Santos por 3 a 1. Concedeu ao torcedor o prazer de sonhar.
O Brasileirão é longo, é cedo para euforia, mas é preciso aplaudir o elenco e a direção, curtir a boa fase, sorrir, comentar com gosto os triunfos em série. Ainda não pintou um supertime no campeonato, o equilíbrio impera, logo, o Grêmio está no páreo. Manter a regularidade que encontrou desde a chegada de Roger é a chave para o sucesso.
O treinador é sábio ao falar que “passamos de atirador a vidraça”, que os adversários estudarão o Imortal com maior atenção, que a cobrança interna crescerá. A possibilidade de título ou Libertadores cria a esperança que não existiria caso ainda estivéssemos na metade inferior da tabela.
Na Vila, o Grêmio repetiu virtudes: marcou forte, pressionou o adversário, buscou o espaço vazio, teve ultrapassagens, trocas de passes rápidos e movimentação na frente. Foi auxiliado por uma expulsão torta de Geuvânio ainda no começo do jogo, o que facilitou o trabalho. Aqui surge um ponto a favor: o Imortal foi competente. Teve a chance e ganhou.
Roger vai conseguindo extrair o melhor do elenco. Os guris dão resposta, vide os gols contra o Santos de Pedro Rocha e Yuri Mamute, além da assistência de Luan.
Quem diria há 60 dias que Galhardo tomaria conta de verdade da lateral-direita? Pois subiu de produção, joga mais do que Pará e Matías Rodríguez, encaixou no esquema de jogo. Foi premiado com o gol na Vila. Recebeu livre e bateu como manda a cartilha: rasteiro, forte e cruzado.
Há 60 dias, Walace ainda observava do banco Fellipe Bastos como titular absoluto. O guri virou titular e se tornou um dos melhores volantes do Brasileirão. Há 60 dias, Pedro Rocha era reserva. Ganhou chance, soma com sua velocidade e tem dois gols no campeonato. Mamute, por sua vez, mantém o ritmo, mesmo iniciando no banco. Foi premiado com seu gol.
E o Edinho? Do desterro ao campo. Ainda carece de ritmo, perde alguns lances bobos, mas até passe para gol deu na Vila. Douglas, criticado por correr pouco, está participativo. Dá carrinho, auxilia na marcação, oferece bons toques na frente.
Roger também melhorou a performance de quem já vinha bem. Marcelo Oliveira faz um belo campeonato, intenso na defesa e no ataque. Pedro Geromel e Rhodolfo repetem a dupla de sucesso da temporada passada, enquanto Giuliano assumiu a referência do time, arma os lances, ajuda a concluir, joga como contratação cara, tem o desempenho que todo torcedor esperava desde o ano passado.
O desempenho anima, merece palmas, elogios e nos dá esperança tanto no Brasileirão quanto na Copa do Brasil. Com essa intensidade e com a torcida embalando junto, o Grêmio ressuscita suas pretensões na temporada.
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O Brasileirão é longo, é cedo para euforia, mas é preciso aplaudir o elenco e a direção, curtir a boa fase, sorrir, comentar com gosto os triunfos em série. Ainda não pintou um supertime no campeonato, o equilíbrio impera, logo, o Grêmio está no páreo. Manter a regularidade que encontrou desde a chegada de Roger é a chave para o sucesso.
O treinador é sábio ao falar que “passamos de atirador a vidraça”, que os adversários estudarão o Imortal com maior atenção, que a cobrança interna crescerá. A possibilidade de título ou Libertadores cria a esperança que não existiria caso ainda estivéssemos na metade inferior da tabela.
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