
A fita VHS de um histórico jogo já virou pó há muito tempo. Pelo menos é o que o ex-goleiro Neto espera. Para tentar esquecer os quatro gols de Sócrates, os dois de Paulo Egídio, o golaço de bicicleta de Wladimir, e os outros marcados por Biro-Biro, Ataliba e Vidotti, Neto se desfez do passado. Simplesmente enterrou o vídeo em um terreno perto de casa em Teresina, e daquelas imagens nunca mais sentiu saudade. No dia 9 de fevereiro de 1983 ele entrou para história por ter sofrido o maior número de gols em um único jogo do Campeonato Brasileiro. Até hoje nenhum time conseguiu superar a goleada de 10 a 1 que o Corinthians aplicou no Tiradentes do Piauí. Com a fama de ter levado uma dezena de gols, ele abandonou a carreira dois anos depois para se tornar professor de matemática.
Lembrei dele porque o Brasileirão anda carente de placares elásticos. Até as goleadas mais simples estão em extinção. Foram apenas 4 nas dez primeiras rodadas do atual Campeonato. Em 2006, quando a Série A começou a contar com 20 clubes, modelo adotado até hoje, 42 jogos terminaram com placar sabor chocolate. No ano passado esse número já ficou bem amargo, caiu praticamente pela metade, e foi para 22. Pelo andar das goleadas, 2015 promete ser um ano ainda mais econômico. Em tempos de crise, o essencial já é prato cheio. Vencer apertado por 1 a 0 ou 2 a 1 é refeição com sobremesa.
O Atlético Mineiro é o responsável por saborear duas das quatro verdadeiras goleadas da temporada, ambas por 4 a 1. Mas ainda está longe de alcançar o Santos e o rival Cruzeiro que têm os melhores desempenhos nesse quesito na era dos pontos corridos. E na lista dos times mais goleados, o futebol carioca se destaca com 3 clubes em um G4 às avessas.
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