As severas críticas sofridas pela seleção brasileira após a queda da Copa América foram decisivas para CBF se mobilizar para traçar um novo plano para o futebol brasileiro para os próximos anos. Será formado um conselho para identificar problemas e apontar soluções até o final do ano. A ideia é implantar medidas a partir de 2016.
“As críticas foram muito severas após a Copa América. Queremos ouvir as demandas da sociedade, o que os setores têm a dizer'', contou o secretário-geral da confederação, Walter Feldman. “Aceleramos um processo de reestruturação porque o Brasil quer resposta.''
Essa ideia surgiu em reunião da diretoria da CBF na terça-feira. Após o encontro, o presidente da entidade, Marco Polo Del Nero, instituiu uma RDP (Resolução da Presidência) para criar o Núcleo de Consultores Externos. Entre os convocados, técnicos e ex-técnicos do Brasil e de outros países, ex-jogadores, representantes da mídia, e profissionais técnicos e de ciência esportiva.
O objetivo é que esse grupo aponte os problemas do futebol brasileiro para criar um diagnóstico. A CBF tem uma avaliação de quais são os pontos a serem atacados, mas quer ouvir opiniões mais amplas. Não há um prazo fixado porque há a intenção de se ouvir técnicos estrangeiros, o que pode criar dificuldades de agenda. Mas a intenção é concluir o diagnóstico até o final do ano.
Na avaliação de dirigentes da entidade, como faltam três anos para a Copa-2018, há tempo para se implantar mudanças que já tenham efeito até lá. Antes da Copa América, já havia a ideia de se realizar um seminário do futebol, mas isso foi acelerado com a fraca campanha. “Há uma pressão por resultados, mas temos que pensar no longo prazo'', analisou Feldman.
Além das questões do campo, a CBF sofre com uma crise institucional desde que o seu vice-presidente José Maria Marin foi preso na Suíça acusado de receber propinas por contratos da entidade. Há suspeito sobre Del Nero que tem evitado viajar para o exterior por conta das investigações de autoridades norte-americanas.
Na parte administrativa, a confederação não fez nenhuma mudança e mantém os contratos suspeitos com empresas investigadas como a Kléfer, que detém os direitos sobre a Copa do Brasil e a Copa América. Neste caso, a CBF acena com uma auditoria da Ernest & Young para identificar problemas na gestão.
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O objetivo é que esse grupo aponte os problemas do futebol brasileiro para criar um diagnóstico. A CBF tem uma avaliação de quais são os pontos a serem atacados, mas quer ouvir opiniões mais amplas. Não há um prazo fixado porque há a intenção de se ouvir técnicos estrangeiros, o que pode criar dificuldades de agenda. Mas a intenção é concluir o diagnóstico até o final do ano.
Na avaliação de dirigentes da entidade, como faltam três anos para a Copa-2018, há tempo para se implantar mudanças que já tenham efeito até lá. Antes da Copa América, já havia a ideia de se realizar um seminário do futebol, mas isso foi acelerado com a fraca campanha. “Há uma pressão por resultados, mas temos que pensar no longo prazo'', analisou Feldman.
Além das questões do campo, a CBF sofre com uma crise institucional desde que o seu vice-presidente José Maria Marin foi preso na Suíça acusado de receber propinas por contratos da entidade. Há suspeito sobre Del Nero que tem evitado viajar para o exterior por conta das investigações de autoridades norte-americanas.
Na parte administrativa, a confederação não fez nenhuma mudança e mantém os contratos suspeitos com empresas investigadas como a Kléfer, que detém os direitos sobre a Copa do Brasil e a Copa América. Neste caso, a CBF acena com uma auditoria da Ernest & Young para identificar problemas na gestão.
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