Em cinco partidas, Roger Machado tem 66% de aproveitamento. Felipão fez 60%
O Grêmio de Roger Machado já é melhor do que aquele dirigido por Felipão. Pelo menos os números mostram algo assim. A comparação entre os cinco primeiros jogos dos dois técnicos dá vantagem ao ex-lateral esquerdo: 66% de aproveitamento contra 60% de Scolari. O índice, aliado a um clima mais leve no vestiário e conceitos diferentes fazem com que o tricolor se anime. Enxergue um horizonte melhor no Brasileirão.
Em cinco jogos como técnico do Grêmio, Roger acumula três vitórias, um empate e uma derrota. Felipão, no mesmo número de partidas em 2014, ganhou três e perdeu duas. A diferença inferior a 10% não traduz o clima distinto na Arena.
"O grupo está bem tranquilo, mais folgado e com autoestima lá em cima. Todo mundo feliz, isso faz a diferença", comentou Walace – lançado por Felipão em seu primeiro jogo no ano passado e que depois perdeu espaço, mas voltou a jogar com Roger Machado. "O Roger adota uma metodologia muito intensa e o grupo está plenamente adaptado a isso. Os jogadores estão comprometidos com esta filosofia", elogiou Romildo Bolzan Jr., presidente do Grêmio.
Felipão e Roger, em suas arrancadas, possuem dois itens em comum. Ambos já haviam sido confirmados oficialmente como técnicos, mas puderam assistir o time jogar uma partida sob o comando de um interino. Em 2014 foi André Jardine diante do Vitória, em Salvador. Neste ano aconteceu com James Freitas contra o Figueirense, em Porto Alegre. Além disto, o saldo de gols nas duas arrancadas é quase igual. A equipe de Scolari fez cinco e levou quatro. O Grêmio de Roger marcou sete e levou cinco. O bom início do atual comandante fez a direção até mudar o tom sobre a busca por reforços.
"Por uma questão de mérito e justiça é preciso falar do esforço, da dedicação e do empenho deste grupo para conseguir a vitória. Seria injusto falar em reforços se temos que comemorar este resultado, a busca por uma campanha. Em um ambiente de time focado e com demonstrações claras de que temos mais a dar", comentou Bolzan Jr. "É da natureza do Grêmio buscar negócios que contemple suas necessidades, mas não será uma pauta insana. Não é algo obrigatório", acrescentou.
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Em cinco jogos como técnico do Grêmio, Roger acumula três vitórias, um empate e uma derrota. Felipão, no mesmo número de partidas em 2014, ganhou três e perdeu duas. A diferença inferior a 10% não traduz o clima distinto na Arena.
"O grupo está bem tranquilo, mais folgado e com autoestima lá em cima. Todo mundo feliz, isso faz a diferença", comentou Walace – lançado por Felipão em seu primeiro jogo no ano passado e que depois perdeu espaço, mas voltou a jogar com Roger Machado. "O Roger adota uma metodologia muito intensa e o grupo está plenamente adaptado a isso. Os jogadores estão comprometidos com esta filosofia", elogiou Romildo Bolzan Jr., presidente do Grêmio.
Felipão e Roger, em suas arrancadas, possuem dois itens em comum. Ambos já haviam sido confirmados oficialmente como técnicos, mas puderam assistir o time jogar uma partida sob o comando de um interino. Em 2014 foi André Jardine diante do Vitória, em Salvador. Neste ano aconteceu com James Freitas contra o Figueirense, em Porto Alegre. Além disto, o saldo de gols nas duas arrancadas é quase igual. A equipe de Scolari fez cinco e levou quatro. O Grêmio de Roger marcou sete e levou cinco. O bom início do atual comandante fez a direção até mudar o tom sobre a busca por reforços.
"Por uma questão de mérito e justiça é preciso falar do esforço, da dedicação e do empenho deste grupo para conseguir a vitória. Seria injusto falar em reforços se temos que comemorar este resultado, a busca por uma campanha. Em um ambiente de time focado e com demonstrações claras de que temos mais a dar", comentou Bolzan Jr. "É da natureza do Grêmio buscar negócios que contemple suas necessidades, mas não será uma pauta insana. Não é algo obrigatório", acrescentou.
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