
Sebastian Valcke, filho do secretário-geral da Fifa e consultor de marketing da CBF (Foto: Igor Siqueira/LANCE!Press)
A fama do sobrenome o precede. Afinal, ele é filho do secretário-geral da Fifa, o número dois do órgão que controla o futebol mundial. Mas em uma CBF em ebulição por causa de um dirigente preso, suspeitas sobre co-conspiradores e discussões acerca dos rumos do futebol brasileiro, Sebastien Valcke quase passa desapercebido. Aos 27 anos e consultor de marketing da entidade presidida por Marco Polo Del Nero, ele chega para trabalhar de forma discreta, mas sorridente, cumprimentando quem vê pela frente.
"Carioca" desde que desembarcou no Brasil em 2013 para trabalhar na Copa do Mundo, um dos quatro filhos de Jérôme está há seis meses na CBF. Assim como no Mundial, a contratação dele gerou interrogações por causa da posição do pai. Mas Sebastien garante que não houve influência do secretário-geral para conseguir o emprego atual - cujo contrato gera cerca de R$ 10 mil mensais, ainda tem um ano e meio de duração e foi firmado com a empresa da qual é fundador.
- Fui organizador de partidas no Maracanã. Vi o presidente Del Nero muitas vezes em lugares diferentes. Comecei a falar com ele: “Acho que a CBF pode fazer isso... eu gostaria de ajudar...”. Depois da Copa, eu mandei e-mail para ele, ele me chamou, falou para eu vir aqui em outubro. Vim, conversei com o Gilberto Ratto, que é o diretor de marketing. Falei o que eu achava que a CBF poderia fazer. Ele falou que precisava de mais gente no marketing. Ele me empregou. Estou aqui. Gosto muito - contou o Sebastien, em entrevista exclusiva ao LANCE!.
Tendo como uma das missões valorizar a CBF e as competições que ela organiza, "Valckinho" garante que nem se mete nas estratégias para melhorar a imagem da entidade, manchada pela prisão do vice-presidente José Maria Marin e pelo relatório das autoridades dos Estados Unidos sobre a existência de outros dois co-conspiradores com cargos importantes na cúpula da CBF.
- Eu sou só do marketing. Só sou bom nisso. Não sou bom em política - assegura.
Além do francês e inglês. Sebastien já fala bem português, ainda que não tenha abandonado o sotaque da língua materna. Mas quando é perguntado sobre a relação com o pai, não precisa usar nenhum dos três idiomas para transparecer o desconforto. Ele tenta se desvincular ao máximo.
- Todo tempo é muito difícil para mim. Eu vou trabalhar e vão falar que eu sou filho de Valcke. Gosto muito de esporte, futebol. Vi meu pai fazer carreira no esporte, com certeza tem uma influência sobre mim. Mas eu tento fazer meu networking, mas não perto dele. Tento me distanciar. A CBF é uma associação da Fifa, mas não tem controle da Fifa na CBF. Acho que não tem problema trabalhar aqui - emendou.
Sobre as investigações das autoridades americanas na entidade em que trabalha o Valcke pai (sobre quem também se levantaram suspeitas por causa da intermediação do repasse de US$ 10 milhões feito pelo governo sul-africano a Jack Warner - um dos ex-membros do Comitê Executivo da Fifa detidos no fim de maio), Sebastien não se furta de tomar posição a favor. O FBI também vai investigar a relação de Jérôme com Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF.
- Acho que há muito tempo tem problema no futebol. Acho que o que o FBI faz é bom, vai limpar um pouco o futebol. Todo mundo que tem alguma história vai sair. Vai ser um período difícil para as relações comerciais, mas é bom para limpar o futebol - pontua.
É bom lembrar que, assim como Sebastian, Jérôme Valcke também prestou consultoria à CBF em fevereiro de 2007, época da candidatura para ser sede da Copa-2014. O pai, em ocasião anterior, chegou a ficar irritado pelas suspeitas relacionadas à contratação do filho pela Fifa.
- Sébastien trabalhou em 2010, na Copa da África do Sul, no estádio da Cidade do Cabo, e ninguém se interessou por isso. Seu trabalho é saudado por seu coordenador geral e por todos que trabalham com ele - disse Jérôme, em 2014.

BATE-BOLA COM SEBASTIEN VALCKE:
L!: Como é seu trabalho na CBF?
Sebastien Valcke: É muito interessante. Acho que tem muita coisa que a CBF pode fazer para internacionalizar a marca. Acho que tem um grande potencial. Hoje, de 90% a 99% da receita da CBF vem do Brasil. Acho importante fazer o mesmo processo que clubes como o Manchester United fizeram, por exemplo. Mais de 50% da receita vêm de fora do país. Acho que a CBF tem uma marca forte, todo mundo conhece, tem a seleção de futebol mais amada, mais famosa do mundo. É um privilégio para mim trabalhar aqui. Tem coisa para mudar. Acho interessante. Adoro o Brasil. Cheguei antes da Copa do Mundo, achei maravilhoso e não poderia voltar pra Europa.
Como é sua relação com o seu pai?
Sebastien Valcke: Tenho uma relação muito boa com meu pai. Ele é meio ocupado, agora há uma situação um pouco complicada para o mundo futebol. Ele é meu principal conselheiro, mas é só meu pai. Para mim, não é o secretário-geral da Fifa.
Você acredita que o Blatter vá sair mesmo?
Sebastien Valcke: Isso aí tem que perguntar para ele. Pelo que entendi, ele vai sair.
E o seu pai seria presidente da Fifa?
Sebastien Valcke: Não sei. Acho que é difícil. Acho que ele não gostaria. Não sei. Tem que falar com ele. Eu não perguntei a ele sobre isso. Agora está muito tenso.
Que tipo de ações você entende que precisam ser feitas no futebol brasileiro?
Sebastien Valcke: Acho que agora que estamos tentando fazer é um produto mais aceitável, que possa ser exportado para fora do país. Precisa ser mais atrativo, trabalhado no protocolo, ter mais público, acho que é muito importante. Tem também a receita comercial do dia do jogo. Em uma partida do Arsenal, por exemplo, o estádio tá cheio. Aqui no Brasil, a receita de bilheteria é nada. Lá fora, é muito maior. Os direitos de televisão precisam ser trabalhados. Nunca vi um jogo do Brasileirão na Europa. Por que? Acho que o produto neste momento não tem formato para ser exportado. Precisa ser adaptado para ser vendido. Isso vai trazer mais dinheiro para o clube. Com mais dinheiro, melhores jogadores, mais patrocinadores. É um círculo. É muito importante que o Brasileirão e a Copa do Brasil saiam do Brasil.
Qual a ideia do regulamento de marketing, o qual você está ajudando a formular?
Sebastien Valcke: Estamos fazendo o regulamento de marketing para ajudar o clube para que ele saiba o que pode ser vendido. Os clubes não sabem. Vamos dar a legislação para melhorar o futebol. Acho que o presidente Del Nero está fazendo algo bom, de verdade. Estou feliz em poder ajudar a CBF a crescer.
Tem mais detalhes?
Sebastien Valcke: O primeiro e mais importante é distribuição dos direitos comerciais. Para federações, clubes, empresas que cuidam dos estádios, a CBF... A questão é essa. O banco de reservas, por exemplo, tem gente que não sabe se pode comercializar. Mas precisamos definir. O banco é seu, o túnel é da CBF. O segundo, o cerimonial, o horário, são muito importantes. A entrada dos jogadores precisa ser mais limpos. As crianças precisam ser mais padronizadas. A marca da competição tem que ser trabalhada, um logo, um patch, tudo com registro para não ser copiado. Acho que um grande problema no Brasil é a pirataria. Todos perdem com isso, principalmente o clube.
Então, esse protocolo novo do Brasileirão já tem sua contribuição?
Sebastien Valcke: Participamos disso, acho importante. Organizei jogo para PSG, Copas do Mundo, Beach Soccer, Copa-2010. Tenho experiência em organizar um jogo que vai passar bem na TV. Isso eu sei fazer (risos). Nos seis meses que estou aqui, vi muita coisa boa mudar. Daqui a um ano e meio, quando meu contrato acabar, vai ter muita diferença. Não sei se eles vão renovar, vai depender do meu trabalho.
Como é sua vida aqui no Rio?
Sebastien Valcke: Agora moro sozinho. Trabalho muito, aqui na CBF e em casa. Eu sou consultor da CBF, mas tem muito trabalho. 95% do meu trabalho é aqui. Mas tenho projetos pessoais, que trabalho em casa. Virei carioca.
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"Carioca" desde que desembarcou no Brasil em 2013 para trabalhar na Copa do Mundo, um dos quatro filhos de Jérôme está há seis meses na CBF. Assim como no Mundial, a contratação dele gerou interrogações por causa da posição do pai. Mas Sebastien garante que não houve influência do secretário-geral para conseguir o emprego atual - cujo contrato gera cerca de R$ 10 mil mensais, ainda tem um ano e meio de duração e foi firmado com a empresa da qual é fundador.
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Tendo como uma das missões valorizar a CBF e as competições que ela organiza, "Valckinho" garante que nem se mete nas estratégias para melhorar a imagem da entidade, manchada pela prisão do vice-presidente José Maria Marin e pelo relatório das autoridades dos Estados Unidos sobre a existência de outros dois co-conspiradores com cargos importantes na cúpula da CBF.
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- Todo tempo é muito difícil para mim. Eu vou trabalhar e vão falar que eu sou filho de Valcke. Gosto muito de esporte, futebol. Vi meu pai fazer carreira no esporte, com certeza tem uma influência sobre mim. Mas eu tento fazer meu networking, mas não perto dele. Tento me distanciar. A CBF é uma associação da Fifa, mas não tem controle da Fifa na CBF. Acho que não tem problema trabalhar aqui - emendou.
Sobre as investigações das autoridades americanas na entidade em que trabalha o Valcke pai (sobre quem também se levantaram suspeitas por causa da intermediação do repasse de US$ 10 milhões feito pelo governo sul-africano a Jack Warner - um dos ex-membros do Comitê Executivo da Fifa detidos no fim de maio), Sebastien não se furta de tomar posição a favor. O FBI também vai investigar a relação de Jérôme com Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF.
- Acho que há muito tempo tem problema no futebol. Acho que o que o FBI faz é bom, vai limpar um pouco o futebol. Todo mundo que tem alguma história vai sair. Vai ser um período difícil para as relações comerciais, mas é bom para limpar o futebol - pontua.
É bom lembrar que, assim como Sebastian, Jérôme Valcke também prestou consultoria à CBF em fevereiro de 2007, época da candidatura para ser sede da Copa-2014. O pai, em ocasião anterior, chegou a ficar irritado pelas suspeitas relacionadas à contratação do filho pela Fifa.
- Sébastien trabalhou em 2010, na Copa da África do Sul, no estádio da Cidade do Cabo, e ninguém se interessou por isso. Seu trabalho é saudado por seu coordenador geral e por todos que trabalham com ele - disse Jérôme, em 2014.

BATE-BOLA COM SEBASTIEN VALCKE:
L!: Como é seu trabalho na CBF?
Sebastien Valcke: É muito interessante. Acho que tem muita coisa que a CBF pode fazer para internacionalizar a marca. Acho que tem um grande potencial. Hoje, de 90% a 99% da receita da CBF vem do Brasil. Acho importante fazer o mesmo processo que clubes como o Manchester United fizeram, por exemplo. Mais de 50% da receita vêm de fora do país. Acho que a CBF tem uma marca forte, todo mundo conhece, tem a seleção de futebol mais amada, mais famosa do mundo. É um privilégio para mim trabalhar aqui. Tem coisa para mudar. Acho interessante. Adoro o Brasil. Cheguei antes da Copa do Mundo, achei maravilhoso e não poderia voltar pra Europa.
Como é sua relação com o seu pai?
Sebastien Valcke: Tenho uma relação muito boa com meu pai. Ele é meio ocupado, agora há uma situação um pouco complicada para o mundo futebol. Ele é meu principal conselheiro, mas é só meu pai. Para mim, não é o secretário-geral da Fifa.
Você acredita que o Blatter vá sair mesmo?
Sebastien Valcke: Isso aí tem que perguntar para ele. Pelo que entendi, ele vai sair.
E o seu pai seria presidente da Fifa?
Sebastien Valcke: Não sei. Acho que é difícil. Acho que ele não gostaria. Não sei. Tem que falar com ele. Eu não perguntei a ele sobre isso. Agora está muito tenso.
Que tipo de ações você entende que precisam ser feitas no futebol brasileiro?
Sebastien Valcke: Acho que agora que estamos tentando fazer é um produto mais aceitável, que possa ser exportado para fora do país. Precisa ser mais atrativo, trabalhado no protocolo, ter mais público, acho que é muito importante. Tem também a receita comercial do dia do jogo. Em uma partida do Arsenal, por exemplo, o estádio tá cheio. Aqui no Brasil, a receita de bilheteria é nada. Lá fora, é muito maior. Os direitos de televisão precisam ser trabalhados. Nunca vi um jogo do Brasileirão na Europa. Por que? Acho que o produto neste momento não tem formato para ser exportado. Precisa ser adaptado para ser vendido. Isso vai trazer mais dinheiro para o clube. Com mais dinheiro, melhores jogadores, mais patrocinadores. É um círculo. É muito importante que o Brasileirão e a Copa do Brasil saiam do Brasil.
Qual a ideia do regulamento de marketing, o qual você está ajudando a formular?
Sebastien Valcke: Estamos fazendo o regulamento de marketing para ajudar o clube para que ele saiba o que pode ser vendido. Os clubes não sabem. Vamos dar a legislação para melhorar o futebol. Acho que o presidente Del Nero está fazendo algo bom, de verdade. Estou feliz em poder ajudar a CBF a crescer.
Tem mais detalhes?
Sebastien Valcke: O primeiro e mais importante é distribuição dos direitos comerciais. Para federações, clubes, empresas que cuidam dos estádios, a CBF... A questão é essa. O banco de reservas, por exemplo, tem gente que não sabe se pode comercializar. Mas precisamos definir. O banco é seu, o túnel é da CBF. O segundo, o cerimonial, o horário, são muito importantes. A entrada dos jogadores precisa ser mais limpos. As crianças precisam ser mais padronizadas. A marca da competição tem que ser trabalhada, um logo, um patch, tudo com registro para não ser copiado. Acho que um grande problema no Brasil é a pirataria. Todos perdem com isso, principalmente o clube.
Então, esse protocolo novo do Brasileirão já tem sua contribuição?
Sebastien Valcke: Participamos disso, acho importante. Organizei jogo para PSG, Copas do Mundo, Beach Soccer, Copa-2010. Tenho experiência em organizar um jogo que vai passar bem na TV. Isso eu sei fazer (risos). Nos seis meses que estou aqui, vi muita coisa boa mudar. Daqui a um ano e meio, quando meu contrato acabar, vai ter muita diferença. Não sei se eles vão renovar, vai depender do meu trabalho.
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