Capitão Rhodolfo comemora o gol da vitória contra o seu ex-clube, o Atlético-PR
É duro não se animar com uma vitória, se não brilhante, convincente sobre o então líder do campeonato. O pessimismo e a falta de confiança são vacinas utilizadas por aqueles que não conseguem enxergar à frente nada além de uma mesmice que não levará a lugar algum. Meu ceticismo me entristece, mas me protege do que vem.
O Grêmio está na sétima posição, com onze pontos, apenas cinco atrás do líder do campeonato e com uma boa sequência de jogos pela frente, mas meu ânimo segue inalterado, até pálido, com tons de uma impavidez frente ao que virá, nutrido de um sentimento cético que não me faz acreditar.
Quanto mais penso nos lugares onde o Grêmio poderá chegar nesse Brasileirão, quando aquela fagulha se acende e um lapso de luz escreve na minha cabeça “Acho que dá”, eu me lembro dos defeitos no elenco e da apatia em jogos fora de casa, e a chama se apaga, me fazendo desistir do que nunca acreditei de verdade.
Se jogasse sempre como jogou contra o Atlético-PR e Corinthians, o Grêmio candidatar-se-ia ao título do Campeonato Brasileiro sem nenhuma dúvida. Mas joga também como contra o Coritiba, humilhado no Couto Pereira, na única vitória dos paranaenses na competição, ao lado de seis compreensíveis derrotas; ou como contra o São Paulo, trucidado pelo atual líder do campeonato em uma partida constrangedora.
Não bastasse a postura jogando fora, quando se trata de elenco, o problema com o ataque ainda não foi suprido. Pedro Rocha e Mamute não são a solução, são jovens da base que precisam de paciência e estrutura para adaptação. Braian Rodriguez não tem condições de ser jogador do Grêmio e Vitinho é a aposta das apostas. Sem atacante, é impossível ser campeão.
O Grêmio oscila dentro de seus problemas e desfrutando do que tem em mãos. Não existe meio termo. Joga em casa como campeão imbatível; perde fora como postulante ao rebaixamento para a Série C. Com tal bipolaridade não me resta outra a coisa a não ser cético e fincar os pés no solo da descrença, para que nas próximas rodadas uma queda não me faça bater com as fuças no chão.
Pessimismo é a melhor vacina para os acostumados com o revés.
VEJA TAMBÉM
- Movimentações pesadas: Grêmio sonha com Bento e eleva preço de joia para 2026
- Ex-Grêmio, atacante com passagem internacional acerta com clube da Série A
- Cria do Grêmio, Ronald entra no radar do mercado e pode deixar o clube
É duro não se animar com uma vitória, se não brilhante, convincente sobre o então líder do campeonato. O pessimismo e a falta de confiança são vacinas utilizadas por aqueles que não conseguem enxergar à frente nada além de uma mesmice que não levará a lugar algum. Meu ceticismo me entristece, mas me protege do que vem.
O Grêmio está na sétima posição, com onze pontos, apenas cinco atrás do líder do campeonato e com uma boa sequência de jogos pela frente, mas meu ânimo segue inalterado, até pálido, com tons de uma impavidez frente ao que virá, nutrido de um sentimento cético que não me faz acreditar.
Quanto mais penso nos lugares onde o Grêmio poderá chegar nesse Brasileirão, quando aquela fagulha se acende e um lapso de luz escreve na minha cabeça “Acho que dá”, eu me lembro dos defeitos no elenco e da apatia em jogos fora de casa, e a chama se apaga, me fazendo desistir do que nunca acreditei de verdade.
Se jogasse sempre como jogou contra o Atlético-PR e Corinthians, o Grêmio candidatar-se-ia ao título do Campeonato Brasileiro sem nenhuma dúvida. Mas joga também como contra o Coritiba, humilhado no Couto Pereira, na única vitória dos paranaenses na competição, ao lado de seis compreensíveis derrotas; ou como contra o São Paulo, trucidado pelo atual líder do campeonato em uma partida constrangedora.
Não bastasse a postura jogando fora, quando se trata de elenco, o problema com o ataque ainda não foi suprido. Pedro Rocha e Mamute não são a solução, são jovens da base que precisam de paciência e estrutura para adaptação. Braian Rodriguez não tem condições de ser jogador do Grêmio e Vitinho é a aposta das apostas. Sem atacante, é impossível ser campeão.
O Grêmio oscila dentro de seus problemas e desfrutando do que tem em mãos. Não existe meio termo. Joga em casa como campeão imbatível; perde fora como postulante ao rebaixamento para a Série C. Com tal bipolaridade não me resta outra a coisa a não ser cético e fincar os pés no solo da descrença, para que nas próximas rodadas uma queda não me faça bater com as fuças no chão.
Pessimismo é a melhor vacina para os acostumados com o revés.
VEJA TAMBÉM
- Movimentações pesadas: Grêmio sonha com Bento e eleva preço de joia para 2026
- Ex-Grêmio, atacante com passagem internacional acerta com clube da Série A
- Cria do Grêmio, Ronald entra no radar do mercado e pode deixar o clube

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Grêmio busca reforços certeiros após se livrar de transferban no mercado
Grêmio recupera elegibilidade para registrar reforços e sai da lista do transfer ban da Fifa
Grêmio negocia contratação do lateral Caio Paulista por empréstimo do Palmeiras.
Palmeiras encaminha empréstimo de Caio Paulista para o Grêmio
Melhores e Piores Contratações do Grêmio em 2025: Escolha a sua preferida!
Times brasileiros se destacam na formação de atletas da Série A.
Grêmio reforça elenco com contratação de lateral-esquerdo e define movimentações no elenco
Palmeiras empresta Caio Paulista ao Grêmio para reforçar elenco no Brasileirão.
Volante do Grêmio acerta transferência para outro clube do Brasileirão
Grêmio sub-20 se prepara intensamente para a Copa São Paulo de 2026
Inter obtém significativas receitas em vendas no fim do ano.
Gregos opinam sobre Tetê e missão de convencer atacante a jogar no Grêmio
Chapecoense se aproxima de acerto com volante do Grêmio
Grêmio assume a administração da arena
Grêmio toma controle da Arena em 2025
Jovens Talentos do Grêmio Podem Ser Convocados para o Gauchão
Grêmio quita dívida milionária e reestrutura finanças com Braithwaite