Bruno Alves disputou 25 partidas pelo Tricolor
Lucas Uebel / Grêmio/Divulgação
Com a cirurgia de Kannemann no começo da temporada, o Grêmio foi ao mercado em busca de mais um zagueiro para o elenco. O escolhido da direção do Tricolor foi Bruno Alves, emprestado pelo São Paulo até o meio de 2023. O clube contava apenas com Geromel e Rodrigues no grupo principal.
Bruno estava no Tricolor paulista desde 2017, quando chegou ao sair do Figueirense. Ele teve bons momentos em São Paulo, mas na última temporada perdeu espaço pela chegada de Miranda e alternou jogos como titular e outros como reserva. Em entrevista para o programa "Paredão do Guerrinha", da Rádio Gaúcha, o jogador falou sobre sua saída de São Paulo e sua chegada ao Grêmio.
— Fiquei quase cinco anos por lá. Foram momentos especiais, felizes, que jamais serão esquecidos, tudo que vivi foi muito intenso e até hoje encontro torcedores são-paulinos e sempre me tratam com muito carinho e respeito. A vida é feita de ciclos. Quando vi que estava ficando sem oportunidades e o clube passava por uma reformulação, eu já tava na mente da necessidade de mudança. Meu empresário trouxe a proposta do Grêmio e eu não pensei duas vezes. Eu vivi bons momentos, mas vi que estava na hora de viver outros ares, novos momentos.
Antes dessa oportunidade, o zagueiro teve uma chance de jogar no Tricolor, ainda nas categorias de base do clube, mas na ocasião, acabou reprovado no teste em Porto Alegre.
— Quem conseguiu essa avaliação para mim foi o Roque Júnior, ex-Seleção. A gente jogava os campeonatos paulistas, conseguíamos jogar bem contra as equipes grandes de São Paulo, mas nunca existia o retorno de uma proposta. Tinha um amigo que também era zagueiro e se chamava Bruno, mas ele por problemas pessoais parou de jogar. Não parei, quando veio a avaliação era para ele ir, mas como ele tinha parado, fui eu no lugar dele — contou, completando sobre o momento que passou:
— É complicado (sair de casa), fazia menos de um ano que meu pai tinha morrido. A avaliação foi em 2009, eu tinha de abandonar minha mãe, meu irmão, que tinha oito anos, minha irmã, a família não tinha se recuperado ainda, eu tive de tomar uma decisão. Não tinha como voltar atrás, foi com esse pensamento que vim para o Sul. Naquela época não deu certo, mas graças a Deus agora deu e estou aqui novamente.
Ao lado de Geromel e Natã, Bruno Alves deve ser titular de Roger Machado na partida contra o CSA, nesta quinta-feira (23), em Maceió, pela 14ª rodada da Série B.
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Lucas Uebel / Grêmio/Divulgação
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Bruno estava no Tricolor paulista desde 2017, quando chegou ao sair do Figueirense. Ele teve bons momentos em São Paulo, mas na última temporada perdeu espaço pela chegada de Miranda e alternou jogos como titular e outros como reserva. Em entrevista para o programa "Paredão do Guerrinha", da Rádio Gaúcha, o jogador falou sobre sua saída de São Paulo e sua chegada ao Grêmio.
— Fiquei quase cinco anos por lá. Foram momentos especiais, felizes, que jamais serão esquecidos, tudo que vivi foi muito intenso e até hoje encontro torcedores são-paulinos e sempre me tratam com muito carinho e respeito. A vida é feita de ciclos. Quando vi que estava ficando sem oportunidades e o clube passava por uma reformulação, eu já tava na mente da necessidade de mudança. Meu empresário trouxe a proposta do Grêmio e eu não pensei duas vezes. Eu vivi bons momentos, mas vi que estava na hora de viver outros ares, novos momentos.
Antes dessa oportunidade, o zagueiro teve uma chance de jogar no Tricolor, ainda nas categorias de base do clube, mas na ocasião, acabou reprovado no teste em Porto Alegre.
— Quem conseguiu essa avaliação para mim foi o Roque Júnior, ex-Seleção. A gente jogava os campeonatos paulistas, conseguíamos jogar bem contra as equipes grandes de São Paulo, mas nunca existia o retorno de uma proposta. Tinha um amigo que também era zagueiro e se chamava Bruno, mas ele por problemas pessoais parou de jogar. Não parei, quando veio a avaliação era para ele ir, mas como ele tinha parado, fui eu no lugar dele — contou, completando sobre o momento que passou:
— É complicado (sair de casa), fazia menos de um ano que meu pai tinha morrido. A avaliação foi em 2009, eu tinha de abandonar minha mãe, meu irmão, que tinha oito anos, minha irmã, a família não tinha se recuperado ainda, eu tive de tomar uma decisão. Não tinha como voltar atrás, foi com esse pensamento que vim para o Sul. Naquela época não deu certo, mas graças a Deus agora deu e estou aqui novamente.
Ao lado de Geromel e Natã, Bruno Alves deve ser titular de Roger Machado na partida contra o CSA, nesta quinta-feira (23), em Maceió, pela 14ª rodada da Série B.
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