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                  Ao anunciar a renovação de Ferreira no fim de janeiro, o Grêmio deu a camisa 10 para o atacante. Era um sinal claro da aposta do clube no jogador como um dos protagonistas da temporada, em um ano de reconstrução na Série B.
Ninguém imaginava, porém, que Ferreira enfrentaria tantos problemas para ter uma sequência de jogos. E seria mais um nome assombrado por uma espécie de "maldição" no clube. Nos últimos anos, nenhum jogador que vestiu o número teve sucesso.
Ferreira passou por cirurgia para hérnia inguinal nesta quarta-feira e tenta enfim acabar com dores que se arrastavam desde fevereiro. A última partida em que atuou foi na derrota do Grêmio para a Chapecoense, na Arena, dia 15 de abril. A previsão é de que fique mais dois meses afastado.
No início do ano, ele teve sua renovação anunciada com status de "principal contratação" para a temporada e recebeu a camisa 10 como símbolo de referência técnica do time. Resultado: entrou em campo apenas oito vezes em 22 jogos disputados até agora, não fez gol e não deu assistência.
Desde Douglas, campeão da Copa do Brasil em 2016 e da Libertadores em 2017, nenhum jogador que tenha ostentado o número se destacou no Tricolor. Alguns até tiveram bons momentos, outros foram decepção, mas todos saíram sem deixar muita saudade entre os torcedores.
Os últimos camisas 10 do Grêmio
2022: Ferreira
2021: Douglas Costa e Jean Pyerre
2020: Thiago Neves, Robinho e Jean Pyerre
2019: Felipe Vizeu
2018: Cícero e Douglas
2017: Douglas e Gastón Fernández
2016: Douglas
O argentino Gastón Fernández foi o primeiro a herdar a camisa 10 do então lesionado Douglas, em 2017. Defendeu o Grêmio em apenas 13 jogos e saiu do clube ainda com a temporada em andamento. Na temporada seguinte, Cícero também usou o número até o retorno do dono anterior.
Durante a Libertadores de 2019, Felipe Vizeu foi quem vestiu a 10. O atacante fez 26 jogos no Grêmio e marcou cinco gols. Antes disso, Marinho assumiu a camisa em alguns jogos no Campeonato Gaúcho. Assim como Vizeu, não teve muito destaque em 28 jogos disputados. Marcou cinco gols.
A 10 também passou por dois atletas em 2020. Thiago Neves recebeu a responsabilidade, mas não deixou saudades antes de deixar o clube no meio da temporada com contrato rescindido. Depois, Robinho também usou a camisa na Libertadores. Ambos chegaram a Porto Alegre após serem rebaixados com o Cruzeiro e naufragaram no Tricolor.
Em 2021, ela foi usada por mais dois jogadores: Jean Pyerre e Douglas Costa. O astro deixou o clube no início desta temporada em uma relação traumática, com rescisão contratual e rusga com a torcida.
Jean Pyerre, que havia cedido o número com a chegada de Douglas Costa, também não teve boas atuações e acabou afastado antes do fim da temporada. Ele havia recebido o número também como uma maneira de ser valorizado, como ocorreu com Ferreira.
Ferreira ainda terá tempo para se recuperar e marcar de forma positiva sua trajetória com a camisa 10. Pela previsão do departamento médico gremista, ele deve voltar entre a virada do primeiro para o segundo turno da Série B. O contrato com o clube vai até o final de 2024.
Grêmio, 2022, 10,maldição, camisa, Ferreirinha
 
                     
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      Ninguém imaginava, porém, que Ferreira enfrentaria tantos problemas para ter uma sequência de jogos. E seria mais um nome assombrado por uma espécie de "maldição" no clube. Nos últimos anos, nenhum jogador que vestiu o número teve sucesso.
Ferreira passou por cirurgia para hérnia inguinal nesta quarta-feira e tenta enfim acabar com dores que se arrastavam desde fevereiro. A última partida em que atuou foi na derrota do Grêmio para a Chapecoense, na Arena, dia 15 de abril. A previsão é de que fique mais dois meses afastado.
No início do ano, ele teve sua renovação anunciada com status de "principal contratação" para a temporada e recebeu a camisa 10 como símbolo de referência técnica do time. Resultado: entrou em campo apenas oito vezes em 22 jogos disputados até agora, não fez gol e não deu assistência.
Desde Douglas, campeão da Copa do Brasil em 2016 e da Libertadores em 2017, nenhum jogador que tenha ostentado o número se destacou no Tricolor. Alguns até tiveram bons momentos, outros foram decepção, mas todos saíram sem deixar muita saudade entre os torcedores.
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2018: Cícero e Douglas
2017: Douglas e Gastón Fernández
2016: Douglas
O argentino Gastón Fernández foi o primeiro a herdar a camisa 10 do então lesionado Douglas, em 2017. Defendeu o Grêmio em apenas 13 jogos e saiu do clube ainda com a temporada em andamento. Na temporada seguinte, Cícero também usou o número até o retorno do dono anterior.
Durante a Libertadores de 2019, Felipe Vizeu foi quem vestiu a 10. O atacante fez 26 jogos no Grêmio e marcou cinco gols. Antes disso, Marinho assumiu a camisa em alguns jogos no Campeonato Gaúcho. Assim como Vizeu, não teve muito destaque em 28 jogos disputados. Marcou cinco gols.
A 10 também passou por dois atletas em 2020. Thiago Neves recebeu a responsabilidade, mas não deixou saudades antes de deixar o clube no meio da temporada com contrato rescindido. Depois, Robinho também usou a camisa na Libertadores. Ambos chegaram a Porto Alegre após serem rebaixados com o Cruzeiro e naufragaram no Tricolor.
Em 2021, ela foi usada por mais dois jogadores: Jean Pyerre e Douglas Costa. O astro deixou o clube no início desta temporada em uma relação traumática, com rescisão contratual e rusga com a torcida.
Jean Pyerre, que havia cedido o número com a chegada de Douglas Costa, também não teve boas atuações e acabou afastado antes do fim da temporada. Ele havia recebido o número também como uma maneira de ser valorizado, como ocorreu com Ferreira.
Ferreira ainda terá tempo para se recuperar e marcar de forma positiva sua trajetória com a camisa 10. Pela previsão do departamento médico gremista, ele deve voltar entre a virada do primeiro para o segundo turno da Série B. O contrato com o clube vai até o final de 2024.
Grêmio, 2022, 10,maldição, camisa, Ferreirinha
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