Roger vive sua primeira experiência em grande clubes (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
Roger Machado chegou ao Grêmio com discurso de que tinha um “DNA de gremista” e gostaria de colocá-lo no elenco atual. Mas não é só este gene que o ex-lateral carrega. Nos tempos de defensor ferrenho pelo lado esquerdo, ele já também tinha demonstrava características para ser um treinador de futebol. Consumia desde jogos de times europeus até livros e material teórico. Já tinha na cabeça que seria técnico. A chegada ao Tricolor em 2015 é apenas um passo que já estava traçado. E mais: do clube pelo qual obteve sucesso e títulos. Com seu estilo estudioso e curioso, buscou o conhecimento acadêmico para conseguir aprender a criar times intensos em campo. É sua principal busca no comando gremista, e que já foi iniciada nos primeiros trabalhos no CT Luiz Carvalho.
Em conversa em algum lugar do passado de 10 anos no clube, o então lateral deu de presente para o supervisor de futebol do Grêmio Antônio Carlos Verardi uma garrafa de vinho. Disse que beberiam juntos quando ele chegasse ao comando do Tricolor. A promessa de outrora foi cumprida.
- Tenho uma garrafa de vinho guardada que não sei se ainda está boa, mas ele me disse: "Guarda que vamos almoçar e abrir no dia que assumir a direção técnica do Grêmio". Sempre teve essa ideia - revelou Verardi ao GloboEsporte.com.
O caminho construído até chegar ao Grêmio, porém, foi árduo. Mas com um foco que não se vê em qualquer lugar. Desde os tempos de jogador, é unanimidade que Roger dava indícios de que seria treinador. Sua personalidade, seus atos, suas preocupações… Cada passo no vestiário deixava este vestígio.
Na chegada da dupla ao Vissel Kobe, Roger deixou de lado possíveis peças de roupas ou tênis e fez um pedido inusitado para o fornecedor de material esportivo: uma prancheta. Com ela, analisava adversários e times que via na TV. Criava formações aleatoriamente. No final das contas, já estudava.
Depois de encerrar a carreira, após passar também pelo Fluminense e deixar o DC United uma semana depois de ser apresentado, por conta de problemas nas costas, apostou em sua qualificação. Cursou faculdade de Educação Física na Sogipa, em Porto Alegre. Era o aluno mais destacado da turma a cada semestre. Fez curso de Gestão Esportiva e participou em dois anos do Fórum Internacional de Futebol (Footecon).
Neste período, iniciou o trabalho nas categorias de base do Grêmio, com um estágio ainda da faculdade. Em seguida, passou a figurar como auxiliar de treinadores do elenco principal, como Vanderlei Luxemburgo e Renato Gaúcho. Treinou o time de maneira interina em oito oportunidades, com quatro vitórias e quatro derrotas. Resolveu sair do Grêmio em 2013, para efetivamente se lançar como técnico no mercado.
Em 2014, após ser demitido do Juventude - ficou no clube de Caxias do Sul entre fevereiro e julho -, fez uma espécie de estágio final. Acertou com brasileiros mundo afora, caso de Thiago Silva, do PSG, e Marcelo, do Real Madrid, e viajou para observar trabalhos no futebol europeu. Observou de perto a rotina de trabalho do Chievo Verona e do Porto. Também assistiu jogos in loco, como a vitória do Bayern de Munique sobre a Roma (pela fase de grupos), pela Liga dos Campeões, além do clássico Barcelona e Real Madrid e jogos de Chelsea, PSG e Crystal Palace, da Inglaterra.
Roger Machado na sala de aula da faculdade (Foto: Reprodução/RBS TV)
A ideia ao acompanhar equipes de menor expressão do Velho Continente era justamente tentar entender porque o jogo delas também era mais intenso que o praticado no Brasil, mesmo com estrutura não tão superior e sem as contratações milionárias. Assistir aos duelos dos campeonatos nacionais da Europa já era uma rotina na concentração. E trouxe a obsessão por intensidade.
Nos primeiros trabalhos de Roger no Grêmio, já é possível ver que a exigência será alta. Sempre no meio dos jogadores, o técnico grita, estimula e pede sempre um ritmo alto na atividade. Só assim para que em campo o time possa ser intenso como o treinador tanto quer.
Estilo equilibrado
Roger Machado comandou Grêmio na Libertadores (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
Nos oito jogos que esteve no comando interinamente do Grêmio, Roger passou por momentos bons e ruins. Ganhou Gre-Nal decisivo na fase eliminatória do Gauchão, por exemplo. E levou a pior goleada do Tricolor no Estadual. O zagueiro Gerson, que estava neste grupo e foi treinado pelo novo treinador em 2013, diz que a característica principal dele é ser “equilibrado”.
- No momento da pressão, que eu lembre, o Roger não chutou o balde. Disse algumas palavras, fez cobrança, foi duro, mas não apelou. Falou o que nós precisávamos. Na vitória, ele era igual, como na derrota. Era equilibrado - disse o defensor, que atualmente está no Atenas, do Uruguai, ao GloboEsporte.com.
- Tem a tranquilidade, sabe conversar, mas quando precisa cobrar mais forte, sabe também. Foi o capitão, jogador da cobrança mais firme. Faz de uma maneira que não constrange o atleta - concordou Leandrão.
Uma característica também liga o tempo de jogador ao atual momento. Roger sempre procurava explicações para os trabalhos técnicos. Segundo Verardi, que viu seu crescimento dentro do clube, o comandante procurava entender os treinos. Hoje, em campo, mostra para todos os jogadores o que pretende quando propõe uma atividade.
- O Roger já teve algumas experiências após a saída do clube, comandando times profissionais, com estruturas diferentes e de níveis variados. O Roger saiu do Brasil para se atualizar, buscar novas metodologias. Isso ajudou o muito. A gente estava montando um corpo de trabalho que vai seguir, com variações interessantes, para que o atleta vivencie durante os treinamentos ações que o jogo vai propor. O Roger voltou renovado, com muita vontade de trabalhar. Tenho certeza que vai ter uma bela jornada aqui - destacou o preparador físico Rogério Dias.
Linguagem de boleiro e honestidade
Roger dá dicas a lateral-esquerdo Júnior em treino (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
Além do conhecimento teórico, Roger domina também a prática. São anos e anos de vestiário que deram a possibilidade do ex-lateral saber lidar com os atletas. Conversa e cobra, mas não constrange ninguém na frente do grupo todo. E, o saudado pelos atletas, tem uma comunicação direta, sem rodeios.
- Ele era um cara muito honesto no que passava, dizia o que era preciso. Lembro que era muito estudioso, era específico para falar o que estava falando. Não era só “tem que correr mais”. Ele explicava o motivo disso. O que eu gostei, e já tinha presenciado nos bons profissionais, é que ele passa em uma linguagem tranquila. Não dá uma de cult - comentou Gerson.
Capitão durante uma parte do período que esteve no Grêmio, Roger já mostrava quando jogador que se preocupava no jogo como um todo. Em 1998, quando a Lei Pelé foi aprovada, o jogador dava orientações para os mais jovens no vestiário sobre o assunto.
- Essa questão de liderança vem ao natural. Se conquista. Lembro perfeitamente de um fato que me marcou. No dia que foi editada a Lei Pelé, quando cheguei no estádio, ele estava conversando com os meninos, discutindo a Lei Pelé. Não sei se lembra disso. Disse que não achava justo com os clubes - recorda Verardi.
Um estudioso que inicia sua caminhada, Roger tenta colocar em prática toda a sua bagagem, seja acadêmica ou empírica, para tentar confirmar o que sempre quis e projetou: ser um técnico de futebol de sucesso. Curiosamente, em passagem posterior no clube a um dos seus mentores, Felipão. Sua estreia em Campeonato Brasileiro da Série A acontece neste domingo, contra o Goiás, no Serra Dourada, às 16h.
Roger sabe falar com os jogadores, segundo ex-comandados (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
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Roger Machado chegou ao Grêmio com discurso de que tinha um “DNA de gremista” e gostaria de colocá-lo no elenco atual. Mas não é só este gene que o ex-lateral carrega. Nos tempos de defensor ferrenho pelo lado esquerdo, ele já também tinha demonstrava características para ser um treinador de futebol. Consumia desde jogos de times europeus até livros e material teórico. Já tinha na cabeça que seria técnico. A chegada ao Tricolor em 2015 é apenas um passo que já estava traçado. E mais: do clube pelo qual obteve sucesso e títulos. Com seu estilo estudioso e curioso, buscou o conhecimento acadêmico para conseguir aprender a criar times intensos em campo. É sua principal busca no comando gremista, e que já foi iniciada nos primeiros trabalhos no CT Luiz Carvalho.
Em conversa em algum lugar do passado de 10 anos no clube, o então lateral deu de presente para o supervisor de futebol do Grêmio Antônio Carlos Verardi uma garrafa de vinho. Disse que beberiam juntos quando ele chegasse ao comando do Tricolor. A promessa de outrora foi cumprida.
- Tenho uma garrafa de vinho guardada que não sei se ainda está boa, mas ele me disse: "Guarda que vamos almoçar e abrir no dia que assumir a direção técnica do Grêmio". Sempre teve essa ideia - revelou Verardi ao GloboEsporte.com.
O caminho construído até chegar ao Grêmio, porém, foi árduo. Mas com um foco que não se vê em qualquer lugar. Desde os tempos de jogador, é unanimidade que Roger dava indícios de que seria treinador. Sua personalidade, seus atos, suas preocupações… Cada passo no vestiário deixava este vestígio.
Na chegada da dupla ao Vissel Kobe, Roger deixou de lado possíveis peças de roupas ou tênis e fez um pedido inusitado para o fornecedor de material esportivo: uma prancheta. Com ela, analisava adversários e times que via na TV. Criava formações aleatoriamente. No final das contas, já estudava.
Depois de encerrar a carreira, após passar também pelo Fluminense e deixar o DC United uma semana depois de ser apresentado, por conta de problemas nas costas, apostou em sua qualificação. Cursou faculdade de Educação Física na Sogipa, em Porto Alegre. Era o aluno mais destacado da turma a cada semestre. Fez curso de Gestão Esportiva e participou em dois anos do Fórum Internacional de Futebol (Footecon).
Neste período, iniciou o trabalho nas categorias de base do Grêmio, com um estágio ainda da faculdade. Em seguida, passou a figurar como auxiliar de treinadores do elenco principal, como Vanderlei Luxemburgo e Renato Gaúcho. Treinou o time de maneira interina em oito oportunidades, com quatro vitórias e quatro derrotas. Resolveu sair do Grêmio em 2013, para efetivamente se lançar como técnico no mercado.
Em 2014, após ser demitido do Juventude - ficou no clube de Caxias do Sul entre fevereiro e julho -, fez uma espécie de estágio final. Acertou com brasileiros mundo afora, caso de Thiago Silva, do PSG, e Marcelo, do Real Madrid, e viajou para observar trabalhos no futebol europeu. Observou de perto a rotina de trabalho do Chievo Verona e do Porto. Também assistiu jogos in loco, como a vitória do Bayern de Munique sobre a Roma (pela fase de grupos), pela Liga dos Campeões, além do clássico Barcelona e Real Madrid e jogos de Chelsea, PSG e Crystal Palace, da Inglaterra.
Roger Machado na sala de aula da faculdade (Foto: Reprodução/RBS TV)
A ideia ao acompanhar equipes de menor expressão do Velho Continente era justamente tentar entender porque o jogo delas também era mais intenso que o praticado no Brasil, mesmo com estrutura não tão superior e sem as contratações milionárias. Assistir aos duelos dos campeonatos nacionais da Europa já era uma rotina na concentração. E trouxe a obsessão por intensidade.
Nos primeiros trabalhos de Roger no Grêmio, já é possível ver que a exigência será alta. Sempre no meio dos jogadores, o técnico grita, estimula e pede sempre um ritmo alto na atividade. Só assim para que em campo o time possa ser intenso como o treinador tanto quer.
Estilo equilibrado
Roger Machado comandou Grêmio na Libertadores (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
Nos oito jogos que esteve no comando interinamente do Grêmio, Roger passou por momentos bons e ruins. Ganhou Gre-Nal decisivo na fase eliminatória do Gauchão, por exemplo. E levou a pior goleada do Tricolor no Estadual. O zagueiro Gerson, que estava neste grupo e foi treinado pelo novo treinador em 2013, diz que a característica principal dele é ser “equilibrado”.
- No momento da pressão, que eu lembre, o Roger não chutou o balde. Disse algumas palavras, fez cobrança, foi duro, mas não apelou. Falou o que nós precisávamos. Na vitória, ele era igual, como na derrota. Era equilibrado - disse o defensor, que atualmente está no Atenas, do Uruguai, ao GloboEsporte.com.
- Tem a tranquilidade, sabe conversar, mas quando precisa cobrar mais forte, sabe também. Foi o capitão, jogador da cobrança mais firme. Faz de uma maneira que não constrange o atleta - concordou Leandrão.
Uma característica também liga o tempo de jogador ao atual momento. Roger sempre procurava explicações para os trabalhos técnicos. Segundo Verardi, que viu seu crescimento dentro do clube, o comandante procurava entender os treinos. Hoje, em campo, mostra para todos os jogadores o que pretende quando propõe uma atividade.
- O Roger já teve algumas experiências após a saída do clube, comandando times profissionais, com estruturas diferentes e de níveis variados. O Roger saiu do Brasil para se atualizar, buscar novas metodologias. Isso ajudou o muito. A gente estava montando um corpo de trabalho que vai seguir, com variações interessantes, para que o atleta vivencie durante os treinamentos ações que o jogo vai propor. O Roger voltou renovado, com muita vontade de trabalhar. Tenho certeza que vai ter uma bela jornada aqui - destacou o preparador físico Rogério Dias.
Linguagem de boleiro e honestidade
Roger dá dicas a lateral-esquerdo Júnior em treino (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
Além do conhecimento teórico, Roger domina também a prática. São anos e anos de vestiário que deram a possibilidade do ex-lateral saber lidar com os atletas. Conversa e cobra, mas não constrange ninguém na frente do grupo todo. E, o saudado pelos atletas, tem uma comunicação direta, sem rodeios.
- Ele era um cara muito honesto no que passava, dizia o que era preciso. Lembro que era muito estudioso, era específico para falar o que estava falando. Não era só “tem que correr mais”. Ele explicava o motivo disso. O que eu gostei, e já tinha presenciado nos bons profissionais, é que ele passa em uma linguagem tranquila. Não dá uma de cult - comentou Gerson.
Capitão durante uma parte do período que esteve no Grêmio, Roger já mostrava quando jogador que se preocupava no jogo como um todo. Em 1998, quando a Lei Pelé foi aprovada, o jogador dava orientações para os mais jovens no vestiário sobre o assunto.
- Essa questão de liderança vem ao natural. Se conquista. Lembro perfeitamente de um fato que me marcou. No dia que foi editada a Lei Pelé, quando cheguei no estádio, ele estava conversando com os meninos, discutindo a Lei Pelé. Não sei se lembra disso. Disse que não achava justo com os clubes - recorda Verardi.
Um estudioso que inicia sua caminhada, Roger tenta colocar em prática toda a sua bagagem, seja acadêmica ou empírica, para tentar confirmar o que sempre quis e projetou: ser um técnico de futebol de sucesso. Curiosamente, em passagem posterior no clube a um dos seus mentores, Felipão. Sua estreia em Campeonato Brasileiro da Série A acontece neste domingo, contra o Goiás, no Serra Dourada, às 16h.
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