"Tudo passa pelo psicológico", diz preparador do Grêmio sobre perigos do Serra Dourada

Rogério Luiz avalia efeitos do estádio goiano para o jogo de domingo


Fonte: Diario Gaucho

Tudo passa pelo psicológico, diz preparador do Grêmio sobre perigos do Serra Dourada
Ao lado de Roger, Rogério Luiz (E) é o novo preparador físico do Grêmio
Foto: Lucas Uebel / Grêmio,Divulgação


Palco de frequentes derrotas do Grêmio, o Serra Dourada virou tema de casa para os jogadores. A primeira providência é desmistificar os efeitos negativos de atuar em uma cidade como Goiânia, de clima quente e baixa umidade relativa do ar, fatores que costumam afetar o organismo. O objetivo é evitar que se crie uma espécie de fantasma, semelhante ao que é vivido quando se atua na altitude.

— Tudo passa pelo psicológico. Estamos tentando ao máximo criar dificuldades além das normais — diz o preparador físico Rogério Luiz.

Ontem, no primeiro treino que comandou, Roger Machado já alertou para a necessidade de que os jogadores permaneçam mais próximos uns dos outros, para diminuir os prejuízos de atuar em um gramado com 118mx80m, superior aos demais do país.

— O time tem que jogar de forma organizada. Às vezes, sofrer um gol pode acarretar uma completa desorganização — diz Rogério.

No Serra Dourada, o Grêmio sofreu goleadas históricas, como os 6 a 0 de 1997. Naquele jogo, Roger ainda atuava como jogador e o técnico era Evaristo de Macedo, que havia sucedido a Felipão.

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