James Freitas é o interino do Grêmio
(Foto: Eduardo Moura/Globoesporte.com)
Com menos de uma semana no comando do Grêmio, o interino James Freitas conseguiu o que Felipão não havia conseguido: uma vitória no Campeonato Brasileiro. Os primeiros três pontos do Tricolor na competição elevaram o status do novo comandante, que foi elogiado e abraçado pelos jogadores, e dão tranquilidade para a diretoria buscar o nome para o cargo ocupado momentaneamente pelo treinador do time sub-20. O resultado, garantem os jogadores, passou pelo técnico.
O clima na zona mista era de um alívio pela vitória conquista a duras penas na Arena. Os jogadores mais experientes falaram sobre o momento do Tricolor, que teve a queda do histórico treinador e não conseguiu fechar duas contratações para o cargo. O assunto foi James, valorizado pelos atletas, e que é auxiliado por Bugre, ex-jogador gremista há mais de 20 anos nas categorias de base do clube.
- Com trabalho, o James veio nos ajudar, assim como o Bugre. Fizeram o trabalho muito bem feito. Nos abraçamos, não tinha o que fazer. Era o momento. Só temos que agradecer ao James e ao Bugre, não sei se vão ficar mais tempo ou não, mas posso dizer que são dois grandes profissionais, e a vitória passa muito por eles. Nós trabalhamos muito na semana, em uma situação difícil para eles, pegaram essa “bucha” digamos assim - garantiu o goleiro Marcelo Grohe.
Durante o jogo, o treinador, marcado por um perfil de liderança e boa comunicação com o vestiário, se manteve quase todo tempo de pé na área técnica. Orientava os comandados com conversa ao pé do ouvido, sem gritar e gesticular muito. Era mais enérgico apenas nas reclamações com o árbitro Luiz Flávio de Oliveira, solicitando cartão amarelo em lances de falta do Figueirense.
Ao final do jogo, houve um agradecimento especial dos atletas a James, segundo o meia Giuliano.
Alguns detalhes na organização gremista foram modificados em relação ao tempo de Felipão. James, por exemplo, orientou a marcação da bola parada por zona. O antigo treinador pedia para que os tricolores acompanhassem individualmente os atacantes.
- Eles subiram da base, isso é difícil em um momento conturbado. Com humildade, passaram o que conhecem do futebol, tentaram ajustar algumas coisas. Não mudou muito, mas nossa atitude foi diferente. No vestiário, abraçamos ele e agradecemos por ter ajudado. Não sabemos se vão ficar, mas tenho certeza que vão nos ajudar. Estamos tranquilos, temos a confiança do treinador, supertranquilo e humilde. Deu liberdade para dialogar, perguntar como preferimos posicionamento. E teve dedo dele na vitória. Está de parabéns - destacou o meia Giuliano.
James Freitas iniciou seu trabalho no Grêmio em 95. Correu alguns clubes no interior gaúcho nas categorias de base. Chegou a ocupar a mesma função atual no Guarani, do Paraguai, depois que Beto Almeida foi demitido. O presidente Romildo Bolzan Júnior já destacou que deve manter James por mais “um ou dois jogos”.
Assumiu o Grêmio após a queda de Felipão, na última terça-feira. Desde então, comandou treinos nas tardes de terça, quarta, quinta e sexta-feira. Os últimos dois com portões fechados, um deles na Arena.
James Freitas, técnico interino do Grêmio (Foto: Lucas Uebel / Grêmio, DVG)
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(Foto: Eduardo Moura/Globoesporte.com)
Com menos de uma semana no comando do Grêmio, o interino James Freitas conseguiu o que Felipão não havia conseguido: uma vitória no Campeonato Brasileiro. Os primeiros três pontos do Tricolor na competição elevaram o status do novo comandante, que foi elogiado e abraçado pelos jogadores, e dão tranquilidade para a diretoria buscar o nome para o cargo ocupado momentaneamente pelo treinador do time sub-20. O resultado, garantem os jogadores, passou pelo técnico.
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- Com trabalho, o James veio nos ajudar, assim como o Bugre. Fizeram o trabalho muito bem feito. Nos abraçamos, não tinha o que fazer. Era o momento. Só temos que agradecer ao James e ao Bugre, não sei se vão ficar mais tempo ou não, mas posso dizer que são dois grandes profissionais, e a vitória passa muito por eles. Nós trabalhamos muito na semana, em uma situação difícil para eles, pegaram essa “bucha” digamos assim - garantiu o goleiro Marcelo Grohe.
Durante o jogo, o treinador, marcado por um perfil de liderança e boa comunicação com o vestiário, se manteve quase todo tempo de pé na área técnica. Orientava os comandados com conversa ao pé do ouvido, sem gritar e gesticular muito. Era mais enérgico apenas nas reclamações com o árbitro Luiz Flávio de Oliveira, solicitando cartão amarelo em lances de falta do Figueirense.
Ao final do jogo, houve um agradecimento especial dos atletas a James, segundo o meia Giuliano.
Alguns detalhes na organização gremista foram modificados em relação ao tempo de Felipão. James, por exemplo, orientou a marcação da bola parada por zona. O antigo treinador pedia para que os tricolores acompanhassem individualmente os atacantes.
- Eles subiram da base, isso é difícil em um momento conturbado. Com humildade, passaram o que conhecem do futebol, tentaram ajustar algumas coisas. Não mudou muito, mas nossa atitude foi diferente. No vestiário, abraçamos ele e agradecemos por ter ajudado. Não sabemos se vão ficar, mas tenho certeza que vão nos ajudar. Estamos tranquilos, temos a confiança do treinador, supertranquilo e humilde. Deu liberdade para dialogar, perguntar como preferimos posicionamento. E teve dedo dele na vitória. Está de parabéns - destacou o meia Giuliano.
James Freitas iniciou seu trabalho no Grêmio em 95. Correu alguns clubes no interior gaúcho nas categorias de base. Chegou a ocupar a mesma função atual no Guarani, do Paraguai, depois que Beto Almeida foi demitido. O presidente Romildo Bolzan Júnior já destacou que deve manter James por mais “um ou dois jogos”.
Assumiu o Grêmio após a queda de Felipão, na última terça-feira. Desde então, comandou treinos nas tardes de terça, quarta, quinta e sexta-feira. Os últimos dois com portões fechados, um deles na Arena.
James Freitas, técnico interino do Grêmio (Foto: Lucas Uebel / Grêmio, DVG)VEJA TAMBÉM
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