O grande problema do Grêmio era o onipresente Felipão, que falava de tudo e por todos. Mas não se encerrava nele, que não ergueu um time competitivo em quase 10 meses e ajudou a contratar torto e errado.
O nó da grave questão é mais acima. Atinge o presidente Romildo Bolzan Jr. que, a exemplo de outros dirigentes, não consegue oferecer ao clube um claro projeto de futebol. Antes, até a semana passada, o projeto chamava-se “Felipão”. Hoje o clube está sem um caminho, uma luz, uma definição.
Romildo, sempre elogiado como gestor, não tem o vestiário no corpo. Não cresceu no seu interior. Foi talhado em gabinete. Não adianta manter Rui Costa. O executivo teve três anos e meio, quatro treinadores, cada um com um perfil distinto, e dezenas de contratações para mostrar quem é. Ao contrário de contratar pouco e bem, agiu no atacado — e mal.
O vice político César Pacheco é experiente, mas nunca foi um homem de gestão de futebol ou vestiário. Tudo é político no Grêmio, até o questionado departamento médico. As distintas facções políticas, cada uma com seu tamanho ou com a importância que não têm, estrangulam o Grêmio. O clube está anestesiado com as pequenas e insistentes guerras nos bastidores.
Como não tem experiência em futebol, até porque não atuou no setor, Romildo precisa do amparo de Costa e Pacheco com o time em 18º lugar no Brasileirão. Não existe mais espaço para erros, o Gauchão passou e o meio do ano esta aí. O presidente precisará se reinventar na mão forte e firme de um novo vice-presidente de futebol. Só que a chave do sucesso não está na mão de um ou de outro, não existe salvador, mas no conjunto, no grupo que comanda.
Romildo precisa de apoio. Sem ele, o clube afunda mais uma vez. O filme não é inédito. Você mesmo já assistiu em duas décadas seguidas.
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- Grêmio reformula comissão técnica e departamento de futebol para próxima temporada.
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