Em 2014, Abel, Muricy e Mano, agora desempregados, eram os técnicos mais bem pagos
Em outubro de 2014, a consultoria ‘Pluri' divulgou estudo com o salário dos técnicos dos 12 grandes clubes do Brasil, os mais bem pagos do país. Menos de sete meses depois, nove dos ‘ricaços' da última temporada estão desempregados, número completado com a saída de Luiz Felipe Scolari do Grêmio.
Na reta final do Brasileiro de 2014, quando o levantamento foi publicado, Felipão ostentava o quinto maior salário entre os técnicos do Brasil, recebendo R$ 350 mil mensais. O gremista tinha a mesma remuneração de Vanderlei Luxemburgo, do Flamengo, uma das exceções e ainda hoje empregado.
Assim como o treinador do Flamengo, ainda estão trabalhando Marcelo Oliveira, do Cruzeiro, recebendo R$ 450 mil mensais (4º lugar em 2014) e Levir Culpi, do Atlético-MG, com R$ 300 mil/mês (7º).
Os três comandantes que encabeçaram o ranking, por outro lado, com o mesmo salário de R$ 500 mil por mês, estão fora do mercado: Abel Braga, que, em 2014, comandava o Internacional; Mano Menezes, ex-Corinthians; e Muricy Ramalho, ex-São Paulo - o último a deixar o emprego entre os três.
Com salários mais modestos na comparação com os pares, recebendo entre R$ 150 mil e R$ 250 mil, apareciam nesta ordem, em 2014: Ederson Moreira, Cristóvão Borges, Dorival Júnior, Vagner Mancini e Joel Santana.
Enderson, ex-Santos, era o oitavo colocado na lista, recebendo R$ 250 mil por mês. Empatados na nona posição, com salário de R$ 200 mil mensais, estavam Cristóvão, do Fluminense, e Dorival, do Palmeiras; enquanto Mancini, no Botafogo, e Joel, no Vasco, fechavam o ranking, com R$ 150 mil/mês.
O estudo da 'Pluri' foi publicado com base em dados não-oficiais, colhidos em informações divulgadas pela imprensa - tampouco incluíam premiações. No total, os 12 maiores clubes do Brasil pagavam R$ 3,9 milhões/mês a seus técnicos.
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Assim como o treinador do Flamengo, ainda estão trabalhando Marcelo Oliveira, do Cruzeiro, recebendo R$ 450 mil mensais (4º lugar em 2014) e Levir Culpi, do Atlético-MG, com R$ 300 mil/mês (7º).
Os três comandantes que encabeçaram o ranking, por outro lado, com o mesmo salário de R$ 500 mil por mês, estão fora do mercado: Abel Braga, que, em 2014, comandava o Internacional; Mano Menezes, ex-Corinthians; e Muricy Ramalho, ex-São Paulo - o último a deixar o emprego entre os três.
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Enderson, ex-Santos, era o oitavo colocado na lista, recebendo R$ 250 mil por mês. Empatados na nona posição, com salário de R$ 200 mil mensais, estavam Cristóvão, do Fluminense, e Dorival, do Palmeiras; enquanto Mancini, no Botafogo, e Joel, no Vasco, fechavam o ranking, com R$ 150 mil/mês.
O estudo da 'Pluri' foi publicado com base em dados não-oficiais, colhidos em informações divulgadas pela imprensa - tampouco incluíam premiações. No total, os 12 maiores clubes do Brasil pagavam R$ 3,9 milhões/mês a seus técnicos.
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