"Não tinha necessidade de aparecer, não tenho muito esse perfil", diz o empresário, que teve o nome vazado nas redes sociais.
Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Celso Rigo aportou os 5 milhões de euros exigidos pelo Dnipro, da Ucrânia, para ceder Giuliano ao Grêmio. O motivo da aposta, segundo o empresário do setor arrozeiro, é um só: amor pelo clube.
Rigo conversou por telefone com ZH na tarde sexta-feira. Leia os principais trechos da entrevista:
Zero Hora — Porque você decidiu investir na compra de Giuliano?
Celso Rigo — Ele tem uma enorme qualidade técnica, tem idade boa (24 anos). É um jogador feito e cairá como uma luva. A posição dele era uma das carências do time.
Zero Hora — Além dele, você tem percentual de outro jogador?
Rigo — Ajudei na vinda do Maxi Rodríguez e fiquei com uma parte dos direitos dele. Investi no Wendell, que até já foi vendido, e foi um negócio fantástico para o Grêmio. Também tenho participação no Júnior Viçosa (atacante, emprestado ao Atlético-GO).
Zero Hora — Investirá também na compra do Fernandinho?
Rigo — Não. Até onde sei, estão negociando um parcelamento. Ele tem 28 anos, para investidor não é um atleta tão interessante para revenda.
Zero Hora — Pensa em se dedicar ao futebol como fez o Sonda?
Rigo — Não, vou seguir no arroz mesmo. Invisto porque tenho paixão pelo Grêmio. Tenho uma boa relação com toda a diretoria, me sinto em casa. Não penso em abrir nenhuma empresa para me especializar no segmento. Farei somente estes aportes pontuais mesmo.
Zero Hora — Por que optava pelo anonimato e só agora apareceu?
Rigo — Não tinha necessidade de aparecer, não tenho muito esse perfil. Mas como meu nome vazou nas redes sociais, não iria ficar negando. Aí, além de ficar no anonimato, você começa a mentir. Não tenho nenhum problema que isto seja divulgado.
Zero Hora — Fará investimentos no marketing do Grêmio ou na Arena?
Rigo — Não, meu segmento é diferente. Tenho que investir no meu foco de mercado. O público consumidor do meu produto não tem muita ligação com esportes.
Zero Hora — Vai em todos os jogos do Grêmio?
Rigo — Eventualmente. Fui em Rosário, na Libertadores, a convite do presidente. Mas assisto pela televisão, é claro. Acompanho sempre que posso.
VEJA TAMBÉM
- Ex-grêmio acerta transferência para rival da série A em negociação surpresa
- Grêmio anuncia retorno aos treinos da equipe feminina de futebol.
- Grêmio retorna aos treinos no CT do Corinthians
Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Celso Rigo aportou os 5 milhões de euros exigidos pelo Dnipro, da Ucrânia, para ceder Giuliano ao Grêmio. O motivo da aposta, segundo o empresário do setor arrozeiro, é um só: amor pelo clube.
Rigo conversou por telefone com ZH na tarde sexta-feira. Leia os principais trechos da entrevista:
Zero Hora — Porque você decidiu investir na compra de Giuliano?
Celso Rigo — Ele tem uma enorme qualidade técnica, tem idade boa (24 anos). É um jogador feito e cairá como uma luva. A posição dele era uma das carências do time.
Zero Hora — Além dele, você tem percentual de outro jogador?
Rigo — Ajudei na vinda do Maxi Rodríguez e fiquei com uma parte dos direitos dele. Investi no Wendell, que até já foi vendido, e foi um negócio fantástico para o Grêmio. Também tenho participação no Júnior Viçosa (atacante, emprestado ao Atlético-GO).
Zero Hora — Investirá também na compra do Fernandinho?
Rigo — Não. Até onde sei, estão negociando um parcelamento. Ele tem 28 anos, para investidor não é um atleta tão interessante para revenda.
Zero Hora — Pensa em se dedicar ao futebol como fez o Sonda?
Rigo — Não, vou seguir no arroz mesmo. Invisto porque tenho paixão pelo Grêmio. Tenho uma boa relação com toda a diretoria, me sinto em casa. Não penso em abrir nenhuma empresa para me especializar no segmento. Farei somente estes aportes pontuais mesmo.
Zero Hora — Por que optava pelo anonimato e só agora apareceu?
Rigo — Não tinha necessidade de aparecer, não tenho muito esse perfil. Mas como meu nome vazou nas redes sociais, não iria ficar negando. Aí, além de ficar no anonimato, você começa a mentir. Não tenho nenhum problema que isto seja divulgado.
Zero Hora — Fará investimentos no marketing do Grêmio ou na Arena?
Rigo — Não, meu segmento é diferente. Tenho que investir no meu foco de mercado. O público consumidor do meu produto não tem muita ligação com esportes.
Zero Hora — Vai em todos os jogos do Grêmio?
Rigo — Eventualmente. Fui em Rosário, na Libertadores, a convite do presidente. Mas assisto pela televisão, é claro. Acompanho sempre que posso.
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