Cafu, ex-lateral da seleção brasileira
Então com 36 anos, com a faixa de capitão e duas Copas do Mundo no currículo, Cafu chegou para o Mundial de 2006, na Alemanha, com a responsabilidade de liderar um time recheado de estrelas rumo ao hexacampeonato. Favorita, a seleção brasileira havia vencido a Copa das Confederações no ano anterior e tinha pela frente um time novato, formado após a recente desintegração da antiga Iugoslávia.
Com apenas duas Copas disputadas, indo para a terceira, a Croácia ficou no terceiro lugar em 1998, na França, mas não assustava.
Seu maior ídolo, Davor Suker, já havia se aposentado, e uma nova geração ainda tomava forma. Mas, diferentemente do esperado, o Brasil teve um dos jogos mais difíceis daquela edição do mundial.
Acabou salva por um golaço de Kaká em um chute de fora da área. Em 2014, o Brasil revê o adversário do leste europeu em uma estreia. Para Cafu, desta vez, o cuidado deve ser maior.
"É um jogo perigosíssimo. A Croácia já demonstrou que não é uma seleção boba e que vem para tirar pontos da Seleção Brasileira. Foi uma dificuldade enorme vencê-los em 2006 e é uma equipe que, se conseguir tirar pontos do Brasil, vai jogar tudo contra os outros times para se classificar. Vejo esse jogo como um termômetro para saber como o Brasil vai seguir ao longo da competição", alertou o pentacampeão,.
Darijo Srna, Luka Modric e Ivica Olic são alguns dos jovens jogadores que estavam presentes em 2006 e que hoje formam a base da seleção croata, que viveu um período difícil tecnicamente, ficando de fora da Copa de 2010. Retornaram à competição em 2014 com outras boas revelações, como Mario Mandzukic, do Bayern de Munique, e Ivan Rakitic, meia do Sevilla, que desperta o interesse do Barcelona.
"Comparando com 2006, acho que a Croácia de hoje é uma Seleção mais experiente. Já vem com alguns jogadores com experiência em Copa do Mundo e, por isso, a dificuldade vai ser maior", avaliou Cafu, que ainda citou o recente amistoso contra a Sérvia, também vencido por 1 a 0, no Morumbi, com gol de Fred, como aviso.
"Foi bom para a gente ver que não existe adversário bobo. A Croácia também vai jogar recuada, procurando espaço para contra-ataque, buscando uma oportunidade para derrotar a Seleção Brasileira. O amistoso serviu para a gente se atentar para o fato de que não haverá jogo fácil nesta Copa. Acho que será a Copa mais difícil dos últimos anos", afirmou.
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Com apenas duas Copas disputadas, indo para a terceira, a Croácia ficou no terceiro lugar em 1998, na França, mas não assustava.
Seu maior ídolo, Davor Suker, já havia se aposentado, e uma nova geração ainda tomava forma. Mas, diferentemente do esperado, o Brasil teve um dos jogos mais difíceis daquela edição do mundial.
Acabou salva por um golaço de Kaká em um chute de fora da área. Em 2014, o Brasil revê o adversário do leste europeu em uma estreia. Para Cafu, desta vez, o cuidado deve ser maior.
"É um jogo perigosíssimo. A Croácia já demonstrou que não é uma seleção boba e que vem para tirar pontos da Seleção Brasileira. Foi uma dificuldade enorme vencê-los em 2006 e é uma equipe que, se conseguir tirar pontos do Brasil, vai jogar tudo contra os outros times para se classificar. Vejo esse jogo como um termômetro para saber como o Brasil vai seguir ao longo da competição", alertou o pentacampeão,.
Darijo Srna, Luka Modric e Ivica Olic são alguns dos jovens jogadores que estavam presentes em 2006 e que hoje formam a base da seleção croata, que viveu um período difícil tecnicamente, ficando de fora da Copa de 2010. Retornaram à competição em 2014 com outras boas revelações, como Mario Mandzukic, do Bayern de Munique, e Ivan Rakitic, meia do Sevilla, que desperta o interesse do Barcelona.
"Comparando com 2006, acho que a Croácia de hoje é uma Seleção mais experiente. Já vem com alguns jogadores com experiência em Copa do Mundo e, por isso, a dificuldade vai ser maior", avaliou Cafu, que ainda citou o recente amistoso contra a Sérvia, também vencido por 1 a 0, no Morumbi, com gol de Fred, como aviso.
"Foi bom para a gente ver que não existe adversário bobo. A Croácia também vai jogar recuada, procurando espaço para contra-ataque, buscando uma oportunidade para derrotar a Seleção Brasileira. O amistoso serviu para a gente se atentar para o fato de que não haverá jogo fácil nesta Copa. Acho que será a Copa mais difícil dos últimos anos", afirmou.
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